Our Love Story escrita por Victória Bieber


Capítulo 21
Eta p****!


Notas iniciais do capítulo

Oi leitoras, tudo bem?
HSAUSUAHSAH
well, eu não tenho muito o que falar né
mas ok shausha
façam uma boa leitura!!!
CAP DEDICADO A LINDA DA Line do Bieber!!!!
OBRIGADA, E FAÇAM COMO ELA, ME MANDEM TAMBÉM HSAUHSA



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- AAAAAAAAAAAAAAAAH. JUSTIN! –Eu berrei. Estava doendo mais que a primeira vez. –Desculpa, preciso ir. –Eu disse enquanto ele tirava seu membro de minha intimidade, me fazendo dar mais um grito. –AAAAAAAAAAAAAAAAH. –Hesitei. Ele assentiu com a cabeça, envergonhado e se vestiu.

Catei minha roupa do chão e me vesti rapidamente. Dei-o um beijo por que o clima entre nós estava pior do que nunca.

 Dirigi-me para casa caminhando com a sapatilha na mão, pisando descalço no passeio quente. Andava na ponta dos pés enquanto os meus dedos eram quase fritados pelo chão. Bati o interfone e ordenei que Dani abrisse o portão. Assim ela fez e eu entrei em casa.

Subi cansada e com as juntas doendo para o meu quarto. Deite-me calmamente na cama. O meu travesseiro estava macio e alto, do jeito que me acomoda mais. Deixei o meu corpo cansado e dolorido relaxar.

Fechei suavemente os meus olhos e caí num sono profundo, sentindo um vento gélido entrar e sair do meu quarto. Acomodei a coberta sobre o meu corpo para me manter aquecida.

Segundo a minha imaginação fértil, viajei para outro mundo. Lá pude encontrar uma mulher de aparência velha, com o rosto enrugado e os cabelos brancos. O corpo corcunda e uma altura baixa. Estávamos em uma sala como se fosse o céu. Havia uma nevoa em volta da sala como se ela fosse infinita, e essa nevoa esteja apenas separando essa sala de algum outro lugar. Ela caminhava até mim como um sorriso de lado. Ela chegou até mim e me analisou. E foi então que reparei minhas roupas de caça. [http://www.polyvore.com/cgi/set?id=63740049&.locale=pt-br]

Ela me encarou sério e começou a falar :

- Você precisa ir. –Ela disse com sua voz fraca e baixa.

- Ir aonde? –Perguntei confusa. Eu nem ao menos sabia a onde eu estava.

- Salvá-lo. –Ela falou com uma expressão de esperança em seu rosto.

- Sinto muito, senhora. Mas se você não fala coisa com coisa. Eu não posso ajudá-la se você não me ajudar. –Respondi tentando fazê-la chegar ao assunto principal.

- Seu pai! –Exclamou. –Ele corre perigo! Você precisa salvá-lo. Ele corre perigo! Ele corre perigo! –Ela indagou agarrando minhas mãos com força e as balançando. Eu a encarei sério tentando entender. Sua mão era fria e completamente gélida, como se estivesse morta. Me afastei assustada. Posso dizer que senti um choque quando sua mão tocou a minha.

- Por que eu o ajudaria? Ele nunca me ajudou. Quem disse que ele voltou para casa quando soube que eu havia sido mordida gravemente por um tigre enquanto caçava os meus coelhos para me alimentar?

- Salve-o por mim. –Quando ela disse, deixou derramar uma lágrima. Olhei suspeita para a pobre senhora, quando ouvi uns barulhos bem baixinhos e estranhos. Olhei para o chão e dei um pulo. Ele estava se partindo no meio, se quebrando. Encarei a mulher em esperança de ser salva, e ela desapareceu. Como se não fosse de verdade. O chão se partiu no meio e eu caí num buraco escuro e gélido. Não hesitei em gritar, mas o medo estava estampado no meu rosto, se eu tivesse um espelho eu apostava comigo mesma que estava escrito na minha testa todos os meus sentimentos. Eu estava suando, eu pingava suor. Meu corpo rodopiava e dava cambalhotas no buraco imenso. Foi quando eu comecei a ouvir vozes. Era tudo que a velha havia me dito. Sua voz ecoava enquanto eu caía no buraco sem fim.

“Salve-o por mim”. Disse novamente.

“Salvá-lo”  “Você precisa ir”

“Ele corre perigo”

Consegui me equilibrar enquanto o vento e gravidade me faziam rodopiar e rodopiar no buraco espaçoso. Agarrei um galho no meio do caminho e pude ver o chão há alguns metros distantes de mim. Com a força que o segurei, ele quase se partiu. Eu sabia que iria cair, mas não com a mesma força na que vinha caindo minutos atrás. Eu tentava escalar o penhasco em que estava. Talvez eu consiga. Sei que sou capaz, eu sempre escalei árvores. Mas não, quando dei por mim o galho já estava de partindo e eu estava a cair novamente. Olhei para cima e vi Day, estendendo a sua mão para mim. Mas era tarde demais. Eu dei um grito de dor. Eu havia caído da cama.

Eu coloquei a mão na cabeça e eu estava suando que nem uma porca. Olhei para o relógio na parede e eu havia dormido por pelo menos 3 horas. Eu me levantei segurando em tudo que eu via pela frente, eu e o meu jeito desengonçado, acabei derrubando tudo, e não consegui levantar. Eu me arrastei até a cama enquanto pingava suor. Eu me equilibrei e consegui me erguer. Corri e fechei a janela. Estava um vento frio lá fora.

Eu corri para o banheiro e deixei a água gelada cair sobre o meu corpo quentíssimo. Eu estava com febre, pelo o que eu sei. Senti minha temperatura pela testa. Eu molhei a nuca e a esfreguei. Terminei de me lavar tranquilamente e minha febre havia abaixado um pouco.

Eu peguei o meu roupão e me vesti enquanto me aquecia, eu estava sentindo muito frito. Abri o meu closet e peguei uma roupa.

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Já eram quase 8 horas da noite, por isso encontrei mamãe em casa. Eu dei-a um beijo e perguntei se ela tinha remédio para febre e ela assentiu. Eu me sentei nas cadeiras revestidas por almofadas de veludo, bastante confortáveis quando Dani trouxe-me um copo de leite e um comprimido. O engoli e tomei o leite por cima.

Ela avisou do jantar e eu sorri. Eu fui até a cozinha e arrumei o meu prato de comida. Voltei á mesa e me sentei novamente. Mamãe já estava a jantar. Peguei os meus talheres e mais uma vez morta de fome, raspei o prato. Troquei umas idéias com a mamãe, e foi quando eu me lembrei daquele sonho.

A contei sobre ele, e ela ficou apavorada. Disse que não deixaria eu ir atrás de meu pai. Eu a questionei por que, e ela não quis dizer o motivo. Eu subi para meu quarto batendo os pés, mas não deixei que minha mãe visse isso. Eu abri a minha mala que ainda estava cheia de minhas relíquias. Eu peguei aquela arma que havia roubado do chefe de quadrilha. Eu a fiquei encarando, e eu poderia muito bem dar um tiro dentro da minha garganta.

Suspirei, limpei-a com um pano branco de espessura macia, e continuei a encarar a janela. O sol havia voltado, mas ainda ventilava forte do lado de fora. A janela acabou de abrindo sozinha, me dando um susto. Dei um grito, e corri para fechá-la.

Eu a guardei com cuidado na minha mala, e fechei-a no meu closet. Peguei o meu celular e vi 5 chamadas não atendidas do Justin. Levantei-me da cama, já me sentindo mal novamente. Eu abri a porta do meu guarda roupa e dei uma encarada.

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Vesti um sobretudo para que minha mãe pudesse não perceber e então desci. Ela nem me viu, ela não estava na sala e na cozinha. Avisei Dani que passaria a noite fora. Ela concordou e eu corri para casa de Justin. Bati a campainha e avisei que era eu. Ele abriu o portão e eu subi devagar, sem quase fazer nenhum barulho. Subi para o seu quarto a abri a porta. Ele tomou um susto quando me viu vestida daquela forma, que jogou o celular no alto. Eu puxei meu vestido para baixo e deixei-o de boca aberta quando me viu de lingerie, daquela forma. Eu pulei em cima dele na cama e o prendi com o salto.

- Hoje sou eu que mando. –Eu disse.


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Notas finais do capítulo

MEREÇO REVIEWS?
OPAAAAAAAAAAAAA.
*-*
GOSTARAM?
ME DIGAAAAAAM. U.U
QUE SONHO MACABRO.
E AÍ, VAMOS LÁ XUXUS.
BEIJOS.



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