Seus Olhos. escrita por Jee Fernandes


Capítulo 30
Irritação e ódio.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, correndo aqui para postar o próximo ;)

mas não esqueçam de dizer o que acham desse viu beejos.



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POV Madu.


Eu sabia que Mattheus tentava esconder algo de mim, então inventei que o juiz me deixaria entrar no caso, o que não passava de um jogo piscologico o qual ele caiu direitinho, pelo menos apartir de agora eu saberia o que exatamente estava acontecendo com meu filho, só de pensar que quem esta por trás de tudo é o canalha e inescrupuloso do Leonerd Martin, esse homem frio e perverso que eu já odiava desde que descobri que comandava uma que traficava crianças para Europa, só de lembrar de tudas as provas que consegui contra ele, de todos os depoimentos das familias que tiveram seus filhos roubados, hoje eu conhecia esta dor, uma dor fundida ao ódio e ao desespero. Deixei minha dor se manifestar e tomar conta de mim assim que vi Denise, bábá do Juan, toda machucada e desacordada, se fizeram tão aml assim a ela imagine ao pequeno e frágil filho, procurei me acalmar antes de ir encontrar o Doutor. Stward, segui tão perdida em meus pensamentos só prestando atenção quando Matth perguntou algo.


– Você só pode estar de bincando. - disso como se pro céu, só então olhei na direção que ele olhava e vi um par de olhos gentis que a muito tempo não via, ele se despediu do Dr. Stward e venho ao meu encontro com um sorriso encantador nos lábios.


– Madu eu não acredito que é você mesma. - disse me abraçando forte. - o que esta fazendo aqui?


– O que você esta fazendo aqui Gui? Pensei que estivesse na Inglaterra. - Gui estava muito mudado, assim como Mattheus, mas seus olhos gentis continuavam os mesmos.


– Voltei a duas semanas, sou pediatra nesse hospital agora, falando nisso cade seu filho? - olhei triste para matth que bufou ao ouvir seu celular tocar e se distanciou um pouco.


– longa história Gui.


– tenho tempo meu plantão acabou, podemos comer alguma coisa depois te deixo em casa. - a proposta era boa e eu gostava tanto de conversar com o Gui, mas sabia que não poderia sair desacompanhada.


– Harpper ligou quer que eu vá até a sede, te deixo na sua casa primeiro. - declarou Mattheus de cara fechada.


– eu não posso ir comer com o Gui? - perguntei mesmo sabendo a resposta.


– você é livre pode fazer o que quiser, só terei que pedir para outro agennte vir acompanh-lá. - disse dando de ombros.


– tudo bem se não tem outro jeito pode ligar para alguém vir aqui. - Matth me encarou de forma indecifrável.


– como quiser, vou pedir para alguém vir pra cá, até mais. - disse pegando o celular e virando de costa.


– Matth. - chamei-o depois que terminou de fazer a ligação. - ainda vai passar as informações em troca do caso?


– não garanto hoje, mas sim, boa noite. - sem esperar resposta foi até a saida onde esperou até a outra agente acho que Katerine chegar para ir de vez.



POV Math.


Quando eu afirmo que nada pode piorar, vem a vida e interpreta como um desafio, a dois dias que a Madu estava grudada com o mané do Guilherme, era Gui pra cá, Gui pra lá, isso estava me deixando cada vez mais irritado sem contar a merda que estava no trabalho, Leonard conseguiu fugir mesmo com dois do melhores agentes na cola dele, o advogadozinho pilantra insistia em não falar nada, cheguei para mais um dia de trabalho completamente de mal humor o qual só piorou quando entrei e ouvi a fofoca de Ketarine sobre "como o namorado da promotora era gostoso", a encarei com meu melhor olhar " vai procurar alguma coisa pra fazer".

Até agora Leonard ainda não havia entrado em contato, o deixava todos ainda mais estrassados, Jhon, Camila e Guilherne estavam no quarto com Madu, andei de um lado para o outro esperando Harpper que disse ter uma ocupaação "especial" para mim, pelo menos alguma coisa boa para se fazer, trabalhar para passar o tempo.


– Ei Matth o que você acha do playboyzinho do namorado da promotora, parece ser gente boa. - Ryan só pode estar de brincadeira


– eu não acho nada não sou pago pra isso. - disse seco.


– parece que alguém não esta de bom humor. - debochou Katerine.


– não parece, estou então por que não vão procurar alguma coisa pra fazer? - Ryan deu um riso alegre , como alguém pode ter um humor tão irritante assim. - aliás, quem passou a noite quando sai um dos dois iria ficar, quem foi?


– eu né, esse ai é tão ogro que nem pra ser um bom moço e ficar. - respondeu Katerine, fazendo Ryan gargalhar.


– ótimo pode ir, mas fique esperta qualquer coisa te ligo. - deixei os dois discutindo banalidades e fui dar uma olhada nos meus e-mails.


O dia estava cada vez mais tedioso, isso porque nem tinha começado direito, finalmente Harpper chegou com um risinho ironico.


– finalmente, não estava mais aguentando de tedio. - comentei assim que ele entrou.


– que bom que esta querendo trabalhar temos uma casa pra bagunçar, vemos alguma coisa me diz que o advogadozinho está escondendo algo.- assenti o seguindo para casa ao lado, Harpper destracou e foi logo passando ordens. - Matth você e Ryan procurem lá em cima, eu não sei bem o que estamos procurando então atenção aos detalhes.


Enquanto Ryan seguiu para os quartos do fundo, eu fui para o que dava de frente para o da Madu, o quarto espaçoso parecia mais como um escritório com uma mesa de computador imensa, me apróximei da mesa onde se encontravam ainda mais fotos que no antigo deposito onde foi encontrado o carro do sequestro, só que as fotos que estavam na mesa tinham sido todas tiradas da sacada, percebi que o computador já estava ligado, provavélmente não deu tempo de desligar, clique na página que estava minimizada uma página de um circuito de segurança que mostrava imagens em tempo real da janela do quarto da Madu, a vi encostada no parapeito da sacada sozinha, gritei por Ryan e Harpper ennquanto fui para sacada, Madu levou um susto do outro lado assim como todos que estavam dentro do quarto, procurei por uma camera a encontrando próxima ao telhado.


– o que houve encontrou aguma coisa? - perguntou Harpper entrando no quarto.


– sim mais fotos e uma camera de segurança que dá direto para sacada da casa da promotora. - disse apontando o computador que Ryan já analisava.


– espera essas imagens estão sendo envidas em tempo real para outro servidor posso rastrear o endereço endereço rápidinho. - Nerd quem vive sem eles?


– Otimo, Matth assim que tivermos o endereço vamos pra lá. - ótimo um pouco de ação, assenti andando de um lado pro outro. - aviise aos que ficaram na casa para ficarem atentos, e a promotora para ficar em casa.


Voltei ao lugar pricipal informando aos agentes sobre as nividades subindo em seguida ao quarto da Madu, bati na porta a chamando.


– Madu vim pedir para que não saia por nada.


– aconteceu alguma coisa. - perguntou Guilherme.


– não sabemos ainda, mas vamos a um lugar e se estivermos certo, enfim só não saia daqui. - disse me irritando.


– muito esclarecedor seu discurso, com certeza a deixara mais tranquila. - o encarei com um pouco mais de irritação.


– quem entende tranquilizante aqui é você que é médico, agora não questione nossos metodos. - respirei fundo procurando me acalmar.


– Matth ta na mão vamos agora. - gritou Harpper, soltei meu melhor riso sinico antes de virar a costa.


– Mattheus, espera. - Madu pediu segurando meu braço. - boa sorte.


– obrigada. - sorri sincero.


Diferente da casa onde fomos da outra vez, essa era imensa uma verdadeira mansão, porém, parecia quieta demais, só parecia porque logo que chegamos próximos a porta ouvimos um choro baixo, um choro de criança, só de pensar no que aquele infeliz filho da puta poderia ter feito tudo o que sentia se transformou em ódio, Harpper pediu reforços logo que ouviu o choro, mas por hora ali eramos apenas, eu, ele e Ryan. Os dois entrariam pela frente enquanto eu pelos fundos, não sabiamos se Leonard estava ali, e nem se sozinho.


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Notas finais do capítulo

e ai???

próximo logo, logo.



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