Inside My Arms escrita por A big carrot for 1D


Capítulo 2
Is it?


Notas iniciais do capítulo

Genteee! Espero que voces amem essa fic assim como I just love you! Essa vai funcionar um pouco diferente, em cada capitulo vou botar uma música que eu esteja viciada, ou que combine com o capítulo! Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/244289/chapter/2

Se quiserem escutar, não tem muito a ver com o capítulo, mas eu estou simplesmente viciada! http://www.youtube.com/watch?v=CgjaAJPN15Y

- Harry, é importante pra nos, principalmente pra Gemma que você esteja aqui – minha mãe exclamava no telefone.

        - Mas mãe – eu sabia que ela se irritaria. Eu não podia deixar a tour para ir ao enterro do pai da melhor amiga de infância da minha irmã, não era tão importante, era?

- Você já tem 18 anos Hazza, eu não mando mais em você, mas se eu mandasse você estaria aqui – ela disse. Sabe aquelas palavras de mãe que fazem com que você sinta a maior culpa do mundo? Elas tinham sido ditas. Gemma nem era mais tão amiga dessa menina, elas tinham se distanciado depois que a menina se mudou, eu não a via há mais de 7 anos, as vezes ela e Gemma se encontravam, mas ela nunca mais tinha ido na nossa casa.

- Mãe, Gemma tem vocês, eu não tenho como abandonar tudo aqui – eu disse, tentando convence-lá.

- E tem como abandonar a sua irmã? – ela já estava jogando sujo – ela tem que ser forte pela Alice, e você precisa ser forte por ela Harry, ela precisa de você – eu bufei, ela estava me fazendo sentir o maior idiota do mundo.

- Quando vai ser o enterro? – eu perguntei, me sentindo derrotado.

- Você não pode ir ao enterro, vai chamar atenção – eu franzi o cenho, o que ela queria que eu fizesse então? – como Alice perdeu a mãe quando nasceu, e o pai agora, ela é órfã, mas é maior de idade então isso não é um problema. Seu pai e Gemma foram buscar ela na casa dela, pra passar um tempo com nos, até que as coisas se ajeitem. – eu assenti com um ‘aham’.

- Chego ai no fim de semana, semana que vem tenho só um show – ou seja, eu chegava lá amanha, ela suspirou aliviada.

- Esse é o meu Hazza – ela disse e eu sorri. Por mais estranho que parecesse, eu sentia falta de sentar por horas com ela no sofá e contar sobre tudo, conversar com ela e escutar alguns xingamentos. Eu não tinha mais tempo pra isso, eram novidades demais para folga de menos.

- Eu te amo – eu disse lembrando dos momentos de paz que eu tinha com ela, sorrindo com as lembranças.

- Eu também te amo bebe – ela disse, eu ri e nos despedimos.

Talvez pudesse ser bom sair um pouco disso. Não que eu não gostava de ficar em tour com os garotos, eu amava aquilo, eu amava cantar e amava ter os meus melhores amigos do meu lado fazendo isso, mas eu sentia falta da minha família, eu sentia falta deles mais do que um dia podia imaginar. Forcei os olhos tentando me lembrar de Alice, fazia tanto tempo que eu não a via que não me lembrava direito de como ela era. Lembrei de quando ela chegou à vizinhança, mas especificamente na casa ao lado da nossa. Nossa vizinhança era praticamente só de meninos, não haviam meninas e Gemma odiava isso. Quando Alice chegou, Gemma insistiu para que minha mãe fosse dar boas vindas para os novos vizinhos, querendo fazer amizade com ela. Minha mãe foi e me levou junto. Seu pai abriu a porta, um homem estranho e amargurado, essa foi a impressão que eu sempre tive dele. Ele não sorriu, nem se mexeu, ficou ali parado e a menina apareceu ao lado dele. Eu me lembrei da menina, ela era estranha. Ela não era gordinha, ela era gorda mesmo, muito gorda, usava um óculos estranho, tipo fundo de garrafa, mas tinha os olhos azuis, que eu percebi um dia que ela foi dormir na minha casa e tirou os óculos. Usava aparelho fixo, e usou durante todo o tempo em que fomos vizinhos. Eu nunca prestei muita atenção nela, nada ali me interessava, e eu acho que ela nunca gostou muito de mim, sempre se manteu longe. Uma vez em que eu estava sozinho em casa e ela chegou chorando querendo falar com Gemma a gente conversou, ela me contou sobre o quão horrível o pai dela era pra ela, como ele a tratava e coisas assim. Sai dos meus pensamentos quando os meninos entraram no ônibus, gritando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei, esse foi meio chato, mas melhora logo logo! Reviews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Inside My Arms" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.