Abraços Perdidos escrita por Graziele


Capítulo 16
Sempre há um verão depois do inverno.


Notas iniciais do capítulo

Obg a: camila almeida, Suzana Dias, novacullen, suzana_quintana, Barbara Gordon, Marcela, Lili Swan, LittleDoll, Lio Cullen, bmasen, Lu Nandes, Eclipse She, ANA, Marianas2, whatsername, Elle Vedder, Ana Candeo, Isa Salvatore Cullen, LalaiStew por comentarem *-*

Olá, meninas (: Desculpem a demora, era pra eu ter postado segunda, mas eu fiquei sem tempo ): estou correndo atrás do sinônimo de desespero, o TCC... Conhecem? Kkk Então, segunda eu fui fazer uma pesquisa de campo, não consegui terminar o capítulo... e ontem tbm não deu tempo... Então só pude postá-lo hoj :s Espero que gostem, está bem levinho, e é mais um capítulo de transição para a fase final da fanfic, que vem cm bastante emoções *--*
Enfim, boa leitura! :D



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Algum tempo depois...

“Amor, você acha que sua mãe vai me achar uma vagabunda se eu for com essa blusa?” Isabella indagou a Edward, segurando uma blusa azul em frente ao corpo e mordendo os lábios, incerta.

Edward, deitado displicentemente em sua cama, esquadrinhou-a, vendo-a com as curvas acentuadas por um caça jeans escura e com os seios a mostra. Ele gemeu.

“Acho que você poderia ir sem blusa nenhuma. Sério, quando foi que você ficou tão gostosa?” Perguntou divertidamente, fazendo a bailarina revirar os olhos e jogar a blusa azul em sua direção. Ele riu e se levantou, indo até ela e abraçando. “É brincadeira! Eu acho que essa blusa vai ficar perfeita em você.”

“Ah, Edward...” Ela lamuriou, enterrando o rosto na curva do pescoço dele. “Estou nervosa! Nunca passei por isso antes! Estou morrendo de medo da sua mãe não gostar de mim...”

Edward sorriu torto, achando toda aquela situação muito divertida. Obviamente, Esme Cullen quis que o filho oficializasse o namoro, apresentando-lhe a sua amada e, desde que Edward dera a notícia de que passariam o fim de semana na casa de sua mãe para Bella, a bailarina não pensava em outra coisa.

“Minha mãe vai te adorar. Olhe só pra você! É toda elegante e sabe falar um bocado de palavras difíceis!” Tentou animá-la. “Sem falar que minha mãe não é um monstro. Ela tem um gosto muito parecido com o meu, portanto, vai te amar.” Deu-lhe uma piscadela.

“Jura?” Indagou, manhosa.

“Juro. Agora vá terminar de se arrumar, e fique ainda mais bonita.” Sorriu brilhantemente, beijando-lhe a testa de forma amorosa, mas não se privando de passear suas mãos pelos seios dela levemente, ganhando um tapa irritado logo depois.

“Pervertido!” Bella ralhou, rindo e afastando-se dele. “Fica se aproveitando da minha inocência!” Resmungou, indo em direção ao quarto de hóspedes, para terminar de se vestir.

Edward riu e voltou para sua cama, gemendo de satisfação ao encontrá-la plenamente macia.

Estava cansado pra caralho, mas não podia, em hipótese alguma, declinar da intimação de Esme Cullen; já se faziam muitos meses desde a última vez em que se viram e dizer que não iria porque queria passar o fim de semana inteiro dormindo seria como assinar seu assassinato.

Sem mencionar, é claro, que Esme queria conhecer sua namorada. Edward sorriu com esse pensamento.

Oficialmente, Bella era sua namorada. Já usavam aliança de compromisso e tudo!

E não lhe importava mais o que ela tinha feito no passado. O que lhe importava era aquela Bella que estava do seu lado naquele momento – alguém que não o lembrava em absoluto daquela bailarina de outrora e que, definitivamente, se arrependera de todos seus erros.

Os pesadelos ficaram cada vez menos presentes durante as noites de sono da bailarina – pudera, ela sempre dormia protegida pelos braços vigorosos de Edward, depois de fazerem amor. Ela ainda tinha medo de enfrentar o mundo exterior – talvez fosse por isso que não conseguia passar em nenhuma entrevista de emprego –, mas estava mais solta, mais certa do que realmente é a felicidade.

“Estou bem?” A voz de receosa de Bella tirou-o de seus devaneios e ele desviou os olhos preguiçosamente para o batente da porta novamente, vendo-a trajada com a blusa azul.

“Está ótima.” Ele garantiu sorrindo, levantando-se da cama e pegando as chaves do carro em cima do criado mudo. “A gente pode ir agora? Eu estou esperando você arranjar uma roupa há quase duas horas! Daqui a pouco vou ter que tomar outro banho pra tirar o mofo de tanta espera!”

Bella revirou os olhos e riu. “Vamos só se você dizer que estou bonita.”

“Está muito mais do que bonita.” Ele garantiu, indo até ela e pegando-a fortemente pela cintura. “Está gostosa pra caralho.” Arrematou, beijando-a languidamente na região do pescoço abaixo da orelha, fazendo-a arrepiar-se.

“Desse jeito você vai me fazer querer ficar em casa.” Ela ronronou, aproveitando-se das carícias que recebia e não se privando em devolvê-las na mesma intensidade.

“Acho uma ideia perfeita.” Ele gemeu ao pressionar seu membro excitado no centro dela, envergando-a até que o contato fosse algo mais do que miserável. “Não sei se vou aguentar até segunda para fazer amor com você de novo.”

“Edward, pelo amor de Deus...” Bella riu, arquejando ao sentir a mão máscula pressionando sua nádega. “Você está sugerindo que a gente faça amor agora e que se atrase ainda mais? Ou que a gente faça amor na casa da sua mãe?”

O médico pareceu ponderar por um segundo. “Acho que as duas opções são plausíveis.”

Bella riu, desacreditada. “Não seja absurdo. Pare de me agarrar! Eu sei que você consegue, são só dois dias...” Lambeu os lábios e ele gemeu, atacando-os com furor.

“Pare de me provocar, então.” Demandou, em meio ao beijo, com falsa fúria. “Se você continuar sendo tão desejável assim, eu te ataco no meio da estrada.”

“Ah meu Deus, agora a culpa da sua perversão é minha?” Cerrou os olhos.

“Total e absolutamente.” Garantiu aos sussurros, provocando-a em sua intimidade quente com seus dedos.

“Então, eu deveria ser forte o suficiente para afastá-lo, não?”

“Uhum...” Edward ronronou sem muita convicção, assaltando-lhe os seios com a mão cheia, ao mesmo tempo em que pressionava seus dedos na intimidade feminina.

Subitamente, a bailarina conseguiu se desvencilhar das carícias sedutoras dele e se afastou, deixando-o atordoado.

Ela sorriu matreiramente, embora sentisse que seu íntimo pegava fogo para tê-lo dentro de si. “Edward, sua mãe vai ficar soltando fogo pelas ventas se demorarmos mais.” Disse, racional. “Segure seu amiguinho aí” apontou divertidamente para o volume nas calças masculinas “e vamos indo. Vai passar rapidinho e eu juro que me comporto.”

E saiu, rebolando elegantemente e ele grunhiu em frustração.

“Estou em fase de crescimento!” Gritou debilmente, indo atrás dela e massageando sua dolorida ereção. “Não se deixa ninguém que está em fase de crescimento passar vontade!”



“Finalmente vocês chegaram! Estou azul de fome!” Esme Cullen recepcionou-os divertidamente assim que colocaram o pé para dentro da grande casa.

“Também estou com saúdes, mãe.” Edward revirou os olhos, abraçando a mãe desajeitadamente, sem soltar da mão de uma envergonhada Bella.

“Você bem sabe que eu não posso ficar muito tempo sem comer!” Ralhou ela, rindo. “Oh, você deve ser a tão famosa Isabella Swan!” Dirigiu-se à bailarina, abraçado-a ternamente logo depois. “Edward falou tanto sobre você!”

“Espero que bem.” Ela balbuciou, rindo timidamente.

“Claro que sim! Jamais deixaria meu filho falar mal de uma moça pra mim!” Cerrou os olhos para Edward – que apenas riu, acostumado com o jeito espalhafatoso da mãe. “Ainda mais de uma moça tão bonita!” Bella corou.

“Acho que a senhora se esqueceu da parte que nos convida para entrar.” Edward insinuou despreocupadamente.

“Pare de ser tão mal educado, Edward.” Esme repreendeu. “Deixe-me conhecer sua namorada! Oh, querida, você é a primeira namorada dele, sabia? Achei que meu filho fosse morrer solteiro, mas ainda bem que você apareceu para salvá-lo!” Tagarelou.

“Mãe!” Edward riu ao chamá-la, poupando-os de mais horas ali, plantados do lado de fora da casa, tendo que ouvir Esme falar tudo que usualmente não lhe era possível, por viver sozinha. “Nós também estamos com fome, pelo amor de Deus!”

“Que chatice, Edward!” Esme fez um muxoxo. “Mas entrem logo! A comida provavelmente está fria, ninguém mandou que demorassem tanto!”

Bella murmurou um pedido de licença antes de acompanhar Edward para dentro da enorme casa. Logo, uma sensação de lar a preencheu por completo e, vislumbrando as paredes pintadas com cores vibrantes e o tapete felpudo, ela teve a certeza de que não haveria local mais aconchegante do aquele. Tudo lhe gritava mãe... Tudo lhe gritava felicidade...

“Pai?” A voz cheia de surpresa de Edward tirou-a de seus devaneios e ela logo focalizou um homem loiro sentado despreocupadamente no centro do sofá cinza.

“Oi, filho.” Ele verbalizou alegremente, sorrindo de forma que todos seus dentes brancos ficaram a mostra e pequenas rugas se formaram nos cantos de seus olhos verdes. “Como vocês demoraram, hein.”

“Puta que pariu, nem acredito que está aqui!” Edward proferiu, sua voz emanava felicidade. O médico soltou a mão da bailarina e correu de encontro ao pai, abraçando-o ruidosamente. Ele havia contado que não via o pai com tanta frequência, desde que este se divorciara de sua mãe, então, Bella tinha certeza de que aquele momento era mais do que especial para ele. “O que o senhor anda tomando? Nem parece que é velho!” Edward gracejou e seu pai soltou uma gargalhada gutural, claramente realizado por poder ver o filho novamente.

“Estou na flor da idade.” O homem estalou a língua, numa altivez ensaiada.

“Carlisle veio sem ser convidado.” Esme pronunciou-se como se não lhe fizesse mossa, mas estava verdadeiramente feliz por poder reunir a família de novo, como nos velhos tempos. “Achei que seria deselegante deixá-lo comer com os cachorros, então convidei-o para entrar.” Deu de ombros.

“Fale a verdade, Esme querida, você está explodindo de felicidade por poder compartilhar o mesmo lugar desse meu corpo sensual novamente.” Carlisle provocou e, quando viu que Esme corara impossivelmente, Bella riu, vendo que o que o pai de Edward dizia era verdade.

“Não seja impertinente, Carlisle.” Esme admoestou, envergonhada. “Nem cumprimentou a nova namorada de Edward!”

“Ah, que descortês de minha parte!” Carlisle repreendeu-se. “É um prazer conhecê-la, senhorita.” Curvou-se levemente na direção da bailarina e esta riu discretamente, descobrindo, então, de onde Edward herdara tanta amabilidade.

“O prazer é meu, senhor Cullen.” Bella também curvou-se, dona de uma elegância ímpar.

“Meu filho fez bem em demorar tanto para desencalhar, visto que o tempo lhe trouxe alguém tão encantador.” Piscou, galante, e Esme revirou os olhos, o ciúme era visível até para o mais cego dos seres humanos.

“Pai, pare de xavecar minha namorada.” Edward cortou divertidamente, pegando Bella pela cintura e beijando-a no topo da cabeça. “O senhor não tem mais idade para essas coisas.”

“Esme, diga para seu filho parar de me chamar de velho.”

“Edward está dizendo a verdade, Carlisle.” Esme deu de ombros, fazendo todos rirem.

“A senhora ficará surpresa quando descobrir o que esse velho aqui ainda é capaz de fazer.” Provocou, arrancando um silvo de Edward.

“Já chega, pelo amor de Deus.” Esme disse seriamente, corada até o último fio de cabelo. Seu ex-marido nunca mudaria aquele jeito brincalhão e ela sentia uma imensa falta disso no seu dia a dia, entretanto, não admitiria nem sob tortura chinesa. Não admitiria nem isso, nem que a concepção de que ele poderia estar sendo divertido daquele jeito com outra mulher a matava. “Vamos comer logo!”

Ainda rindo, os quatro rumaram para a sala de jantar, que já ostentava uma grande mesa retangular recheada de travessas de comida.

Bella não tirou o sorriso o rosto em nenhum momento. Estava se sentindo mais do que bem no meio daquelas pessoas. Tinha o homem mais maravilhoso do mundo ao seu lado e, de brinde, ainda ganhara uma família de bem com a vida, que transpassava alegria em cada poro e que gostava dela.

O que mais poderia ser a personificação da perfeita felicidade, se não isso?

Nenhuma carreira brilhante, nenhum papel de destaque em um recital famoso, nenhuma aclamação de plateias... Absolutamente nada disso chegaria perto da felicidade que ela estava sentindo em apenas estar sentada naquela mesa, comendo comida caseira, recebendo o olhar mais amoroso do mundo de seu namorado e sentindo-se, pela primeira vez em tanto tempo que ela não poderia nem contabilizar, parte de algo bom. Certa de seu lugar no mundo.


Cautelosamente, Bella desceu as escadas da grande casa de sua sogra, utilizando-se de sua destreza para não esbarrar em nada e não acordar ninguém.

Passando pela sala de estar, ela sorriu ao avistar seu médico dormindo serenamente no sofá, embrenhado nos lençóis brancos. Eles quase riram quando Esme disse que não permitiria que eles dormissem no mesmo quarto, mas não ousaram contrariar – então, Bella ficara com o quarto de hóspedes no andar de cima e Edward com o sofá.

A bailarina lutou contra a vontade de beijar os lábios vermelhos dele, decidindo que o certo seria apenas pegar seu copo de água e voltar para a cama, sem maiores alardes.

Chegando na grande copa, girou em seu próprio eixo, ponderando de qual armário ela deveria pegar o copo. Decidiu que copos de plástico sempre seriam as melhores opções.

Procurou não fazer barulho ao acionar o filtro e deixar que a água mineral escorregasse no copo de plástico azul. Sorriu docemente ao levar o líquido à boca, pensando em como ela não poderia estar mais realizada.

Seu passado parecia cada vez mais distante, como se, aos poucos, ele estivesse largando sua mão, deixando-a caminhar sozinha. Esse fantasma tenebroso dava lugar ao melhor sonho de sua vida, protagonizado pelo melhor homem do universo.

Pela primeira vez, ela sentiu-se feliz por ter conseguido passar por tudo de ruim que lhe acontecera, afinal sua recompensa era muito mais magnífica do que poderia supor.

Pela primeira vez, sentiu-se feliz em poder viver.

“Você deveria ser proibida de usar pijamas curtos assim.” Uma voz libidinosa soou em seus ouvidos, fazendo-a arrepiar-se. “Até porque, eu me lembro muito bem de você ter dito algo sobre ‘não me provocar’”. Mãos fortes apertaram-na em sua cintura, virando seu corpo de encontro a um Edward com os olhos verdes sólidos de desejo.

“Você devia estar dormindo.” Bella riu, levantando sua perna e passando-a provocadoramente pela lateral do corpo masculino.

“Me diz como é possível dormir assim?” Indagou retoricamente, guiando as mãos femininas até sua dolorida ereção.

Bella gemeu, acariciando o órgão masculino de forma cautelosamente sensual. “Do mesmo jeito que eu durmo assim...” Respondeu, guiando, por sua vez, a mão áspera do homem até sua intimidade que umedeceu somente com o toque forte em sua cintura.

“Maldição, hein...” Edward disse divertidamente, passando os lábios úmidos pela linha do maxilar dela, ao passo que ela incutia suas pequenas mãos dentro da calça de moletom masculina. “Se não estivéssemos na casa da minha mãe...” Lamentou.

“Ainda bem que você lembrou disso.”

“Mas estão todos dormindo...” As mãos abusadas logo rumaram para as nádegas dela, apertando-as possessivamente.

“Isso não me convence...” Bella disse sem nenhuma convicção, movendo suas mãos miseravelmente no membro ereto, impossibilitada de fazer melhores movimentos por conta da quantidade de panos.

“Mesmo?” Perguntou inocentemente, beijando-a libidinosamente logo depois.

O barulho da luta travada entre as línguas desejosas logo preencheu o ambiente, e os corpos pegaram fogo, não aguentando mais a vontade que tinham um do outro.

Sem nem pensar em nada, o médico levantou a bailarina e levou-a até o sofá, deitando seu corpo em cima do dela e encaixando suas intimidades. Bella gemeu baixinho e remexeu seu corpo, a procura de uma fricção maior, que desse logo o que ela necessitava.

Não foi muito trabalhoso para a bailarina inverter as posições, deixando-o sentado e acomodando seu corpo no colo dele, rebolando para que aquele fogo diminuísse de alguma forma. O fato dele apertar seus seios de forma quase animalesca não a ajudou a segurar os gemidos.

Um pigarro constrangido fez-se ouvir e eles rapidamente se desvencilharam, sentindo, no mesmo compasso, suas bochechas arderem de vergonha ao mirarem Carlisle Cullen no recinto.

“Bonito isso, hein?” O pai de Edward murmurou com falsa repreensão. Nitidamente, ele segurava uma risada.

“Desculpe.” Edward e Bella murmuraram em uníssono, rindo levemente logo depois.

“Que deselegante.” Ele pontuou seriamente para logo depois dar uma piscadela e rumar de volta para seu quarto.

O casal se entreolhou e logo caiu na gargalhada, não acreditando que haviam sido pegos no flagra, quase fazendo sexo no sofá da sala, como dois adolescentes malditamente hormonais.

Bella não podia negar o quanto aquele episódio deixou-a embevecida. Nunca em sua vida tivera a chance de cometer um delito tão inocente quanto aquele e, ao fazê-lo pela primeira vez, ela tinha a mais absoluta certeza de que a felicidade está escondida nas coisas mais simples da vida.


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Notas finais do capítulo

Meninas! Postei uma nova short cm um Edward papai mto fofo rsrs. Caso queiram conferir, segue o link: http://fanfiction.com.br/historia/403342/The_Last_Walk/
Ficarei mto feliz em vê-las por lá :D
E não deixem de visitar meu blog *---* Agr, com um novo layout! haha! E tbm com a opção de encomendas de entrevistas! Ou seja, se você escreve fanfics, poderá ser entrevistada pelo blog, e poderá deixar uma fanfic sua em destaque no blog por uma semana! *---*
Minha primeira entrevistada dps dessa volta foi a HaliceFRS *-* A entrevista está super legal, não deixem de conferir o/ aqui o link: entrevistasparalelas.blogspot.com
Enfim, estou falando demais, né? kkk. Me digam oq acharam desse capítulo fofinho *o* E recomendem tbm, pois a fanfic está entrando em reta final D: Só nos restam mais três capítulos, se não me engano :/ Mas eu não vejo a hora de saber oq vocs vão achar do desfecho *-*
É isso, meninas :) Vejo vocs nos comentários e nas recomendações, hein :DD
Beijos, até mais :***