Não acreditava, por que, malditos Cullen, mais os Volturi deveriam ter feito alguma coisa, mais não, só me falaram que não poderiam fazer nada já que eles a tinham adotado, e deram a desculpa de que estavam com saudades de casa e se foram. Tentei ir com o jeito dos Volturi, mais agora, eu mesmo vou cuidar disso, eles vão lamentar não terem me dado ela.

Comecei a correr, tinha que falar com uns contatos meus, eles poderiam me ajudar e muito. Finalmente cheguei a Los Angeles, aqui vivem uns amigos nômades meus. Comei a procurar por toda a cidade, mais não os encontrei, não era possível que já tinham se mudado.

- O que esta fazendo aqui? – eu estava em um beco, e um da minha raça apareceu atrás de mim.

- Estava te procurando. – eu disse, ele já estava na minha frente. – A família Cullen esta com uma coisa que eu quero. – ele me olhou e deu um sorriso.

Alice Cullen

Passaram-se um mês desde que os Volturi nos deixaram. Estava de noite, estava cantando uma musiquinha de ninar para Bia dormir. Ela agora estava com a aparecia de uma criança de três anos, estava linda. Por fim ela dormiu.

Sai do quarto e fui ao meu o do Jasper, ele estava ali, deitado na cama assistindo a TV, ele me olhou e deu um sorriso.

- Ela dormiu? – perguntou, me deitei ao lado dele.

- Com muito sacrifício. – respondi, nós dois rimos.

- Muito bonita a canção que cantou para ela. – ele disse, é claro que ele tinha ouvido. Apenas sorri, começamos a nos beijar, eu ia tirar a blusa dele, mais ouvi alguém entrado no quarto, era Bia.

- Mamãe, papai, não estou conseguindo dormir, tive um pesadelo di novo. – ela disse, ela agora falava quase tudo.

- Vem cá. – chamou Jasper, ele tinha pegado Bia no colo e a colocou no nosso meio.

Fiquei preocupada com a Bia, há uns três dias ela anda tendo pesadelos, ela diz que não se lembra muito bem dos sonhos, apenas que vê um coisa vermelha. Sangue. Ela agora só dormia no nosso quarto.

- Como era o sonho? – perguntou Jasper.

- Não lembro, mais tina a mesma coisa vermelha. – ela disse, eu e Jasper nos olhamos. E Jasper começou a cantar uma musiquinha para ela, que dormiu depois de dez minutos.

- Sangue. – ele disse, depois que ela estava dormindo em sono profundo.

- É, mais do que será. – eu disse.