Inesperado. (capa nova) escrita por Céu Azul


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Ok amores, ta aí outro cap para vocês,
Ignorem os erros e isso tudo xb Eu estou postando isso emio que a pressa, miha mae está me chamando para jantar ...
Boa leitura flores! (:



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Capitulo 11

Fechei meus olhos ainda sentido seus movimentos, e um gemido escapou de mim quando ela finalmente abocanhou meu pénis me levando a locura total.

E aí sim eu tive certeza…

… Essa noite não poderia começar melhor.

-Pov Samanta-

Sempre existe aquela coisa de duvida.

E para as pessoas normais, isso era só no começo.

Mas a verdade é que comigo…

… Parecia que eu tinha duvidas a todo o momento.

Eu duvidava até de mim.

Júlia quase que me obrigou a vir na tal festa do Chaz, não que eu não quisesse vir, mas a verdade é que eu não tive tempo para descançar ainda, e eu estava cansada. Dormir na casa de outra pessoa não é a mesma coisa, e de qualquer maneira, eu nem tinha conseguido dormir, e eu queria faze-lo, agora.

Depois meu dia foi bem agitado, fui almoçar com meu pai, e depois tive que ir a um chá chato com minha mãe a tarde. E aquilo nunca foi tao secante, e eu só não dormi porque realmente as cadeiras não eram confortaveis. Porque aquela conversa… Era como que musica para embalo.

-Samanta, acorda! A gente já chegou.- Júlia disse se abanado a minha frente.

-Desculpa, eu estava pensando numa coisa.- Disse e ela riu.

-Entao pare de pensar e saia logo do carro.- Ela falou apressada.

Desci do carro de Chris e ele logo acionou o alarme e começamos a andar em direcção a grande casa. Algumas pessoas estavam dançando mesmo aqui fora, e masi de metade delas estavam bêbedas. Quando finalmente entramos na casa de Chaz, meu ouvido teve aquele choque da musica aos altos berros. Aquilo estava lotado, era quase impossivel passar entre as pessoas sem que elas roçassem em você.

Avistamos Chaz sentado numa poltrona com duas raparigas sentandas nas mãos da mesma, uma de cada lado. E eu juro que pensei que Chaz, sei lá, fosse diferente. Uma delas beijava seu pescoço enquanto que a outra ocupava os seus labios, Chris sorriu vendo aquilo e Júlia revirou os olhos e logo o puxou para ela o beijando.

Saí de ao pé deles, porque realmente eu não estava com disposição para fazer de vela. Fui andando pela casa e eu só queria beber água, e finalmente eu encontrei a cozinha, mas para meu asar só tinha bebida, por isso acabei tirando uma cerveja mesmo. Eu não lido bem com bebidas fortes, então essa seria a melhor escapartoria.

De repente me deu uma vontade de ir na casa de banho e logo eu deixei a bebida em cima da bancada e saí da cozinha a procura de uma casa de banho, subi as escadas da casa e procurei uma porta aberta ou enconstada e logo eu encontrei, abri a porta mas uma rapariga estava lá.

-Oh, me desculpe.- Disse e eu ia sair, mas ela se pronunciou.

-Não tudo bem, a casa de banho tem privada, você pode entrar.- ela disse e logo aseguir sorriu simpatica, sorri para ela também e acabei entrando e fechando a porta. Entrei na privada levantei meu vestido, desci minha calcinha e me sentei na sanita, logo suspirando.

Quando acabei descarreguei o autocolismo, e abri a porta ainda vendo a tal rapariga se ajeitando. Fui até o lavatorio ao seu lado e comecei a lavar minhas maos.

-A noite está me correndo bem.- Ela disse e eu olhei para ela para ver se era comigo que ela estava falando, e na verdade só poderia ser, afinal só nos duas estavamos aqui.

-Ah… ainda bem.- sorri um pouco forçada para ela.

-È… acabei de… você sabe…- Ela disse e logo aseguir piscou para mim e aquilo me fez rir na verdade.

-Ah, sim sei.- disse e nós duas acabamos rindo.

-È, e eu juro, nunca provei nada melhor, e olha que eu já provei de muita coisa…- de novo nós rimos. A verdade é que eu nunca falaria aquilo porque acho meio que improprio, mas vindo dela estava tendo graça.

E realmente ela era bem bonita. Estava com uns calçoes de ganga bem curtos e um top azul marinho mostrando seu piercing no umbigo. Ela tinha um salto bem alto no tom vermelho, combinando com seu batom que na verdade agora estava meio que borrado, e claro… Eu sabia porquê .

-Ah, como ele se chamava mesmo…- Ela começou pensando.- Ah, sim Bieber.- ela disse e por momentos algo dentro de mim apertou.- Justin Bieber.- Ela disse sorrindo e prensando seus labios um no outro passando seu batom vermelho vivo.

Meus olhos se arregalaram e eu senti eles marejarem, uma tristeza que eu nem conhecia veio a tona, e eu nem sabia porque tinha ficado tao triste ou talvez surpreendida assim.

-Ah e isso é muita falta de educaçao. Desculpa… meu nome é Cristiana.- Ela disse sorrindo e aseguir levantou sua mao para que eu apertasse.

Engoli meu choro e botei um sorriso forçado no rosto apertando sua mao.

-Samanta.- disse para ela.

-Ta eu vou andando, beijo.- ela disse com o maior sorriso no mundo, e logo que ela saiu, o meu…

…Se desfez.

Dando lugar a uma cara que nem eu me atrevi a olhar no espelho.

E sabia e não sabia porque estava assim. È normal que eu esteja chatiada por ele mesmo depois de hoje cedo me beijare a noite já estava tendo sexo como uma qualquer, sim, porque ela nem o nome dele lembrava como deve ser, entao devia ter conhecido ele hoje mesmo, se é que não foi aqui mesmo.

E mais uma vez aquela sensação voltou. Eu estava comprovando… Eu não prestava para os homens.

Mas mesmo assim minha tristeza não era explicada, a gente só tinha se baijado e… Eu não tenho que ficar tão magoada assim. E a verdade é que eu já nem sei o que estou pensando.

Acho que na verdade eu só estou dizendo isso a mim mesma. Sim, eu estou tentando me convencer que não estava sentindo nada por Justin, e lá no fundo, desde ontem que eu sabia disso. Mas era exatamente pelo o que aconteceu agora que eu queria esconder esse sentimento. 

Mas eu acho que até foi bom assim, pelo menos ele mostrou logo suas intençoes no inicio e não foi que nem Felipe que ficou me enganando por 3 anos.

Só que agora já não dava para fugir de sofrer, e mais uma vez meu coraçao estava doendo, e minha mente estava pensando nas mesmas merdas de sempre. Eu fico me perguntando se eu nunca vou aprender. Algumas pessoas foram feitas para pegar homens, outras para casar, outras para namorar, e outras para os fazer sofrer, e mesmo outras para eles usarem como quiserem.

Mas parece que nem para a ultima opçao eu sirvo. Eu simplesmente nasci para morrer sozinha. E eu sempre fico dizendo que minha esperança para o amor morreu, mas como eu sou burra, sempre volto a tentar.

Mas dessa vez eu nem tentei nada, eu não fui atras dele, não tentei o conquistar, eu nem conheço Justin direito, e eu me perguto como eu estou gostando dele só com esse pouco tempo. A gente se beijou duas vezes, tivemos poucas conversas contando que uma delas foi mais para discuçao do que outra coisa, e na verdade ele me devia um pedido de desculpas por aquilo.

Só que nem o pedido de desculpas eu queria dele agora, na verdade quanto mais longe ele ficar, melhor eu ficou também. Sim, porque se eu comecei gostando dele em tao pouco tempo talvez o efeito contrario se faça da mesma maneira e de preferencia com a mesma rapidez.

Lavei meu rosto já com lagrimas e retoquei minha maquiagem, e eu sabia o que eu queria fazer agora.

Beber.

Desci as escadas depressa e fui direto para a cozinha pegando uma das garrafas em cima da mesa e despejando para um copo logo o bebendo de uma vez, acabando por começar a tossir. Mas aquilo estava me sabendo bem.

Servi mas um copo, e outro e outro, e chegou uma fase que eu perdi a conta. Quando senti que já não conseguia nem me aguentar em pé durante muito tempo acabei parando.

Cambaleei até o meio da sala e a batida da musica fazia meu coraçao pulsar, eu estava vendo tudo um pouco embaceado, mas a cara feliz das pessoas eu ainda enxergava. Fui balançado até o meio da multidao e me deixei levar pela musica.

Eu balançava meu corpo de um lado para o outro, subindo e descendo e de vez em quando mesmo rebolando. Senti maos na minha cintura e verei meu rosto um pouco para trás vendo um rapaz ruivo sorrinso e com olhos verdes. Eu não conseguia ver bem sua cara, mas eu sabia que ele estava sorrindo, se ele era bonito, isso eu já não sei.

Continuei dançando sem me importar, mas senti suas maos descerem até meu rabo o apertanto o que me fez parar de dançar e o empurar.

-Eu não to a fim.- disse seria para ele e logo voltei a dançar. Meu braço foi puxado e eu não tive tempo de reagir, eu só mexia meus pés para não cair, já que no estado em que eu estava, isso era bem provavel.

Quando finalmente a pessoa parou nós já estavamos cá fora, em frente a piscina mais precisamente.

Olhei para a frente e me deparo com o mesmo ruivo de abocado. Quando eu ia falar ele me puxa e ataca meus labios num beijo que eu não queria, me fazendo tricar seu labio superior o que o fez descolar nossos labios mas mesmo assim não largar meu braço.

Mas logo ele voltou a me a agarrar com masi força e começou a beijar meu pescoço. Eu comecei a gritar e a bater nele como podia, mas minha força era muito menor que a dele, e no meu estado isso se tornava ainda mais desvantajoso.

-Me larga porra!- gritei me debatendo contra ele, e quando finalmente fui solta me desiquilibrei e caí na piscina, logo indo ao fundo.

Eu não sabia nadar.

Quando meus pés tocaram no chao tentei dar impulso para que subisse de novo, oq eu não valeu de muito porque eu só fiquei uns dois segundos a superficie e o ruivo já ao estava ali.

Comecei a abanar meus pés numa tentativa falha de nadar, e continuava dando impulso para asuperficie tentando apanhar ar nos unicos segundos que minha boca ficava a superficie.

Eu já estava ficando cansada de me debater, e acabei desistindo sem forças enquanto que meu corpo ia ao fundo lentamente. Meus olhos já estavam se fechando contra minha vontande e antes que ele se fechassem por completo ouvi um estrondo e um monte de bolhas apareceu no meu campo de visão.

Mas logo aseguir meus olhos se fecharam.

Senti meu corpo sendo transportado, e pouco depois minhas narinas começarem a trabalhar. Eu sabia que já não estavana piscina.

-Samanta! Samanta! Você está bem?- Alguém estava gritando meu nome e eu conseguia ouvir, mas por mais que tentasse meu cerebro não estava obedecendo a minhas ordens, e meu nariz mal captava ar.

Maos faziam forçpa no meu peito, e depois de um tempo sentias parar e logo aseguir meus labios tocarem em algo molhado, e depois de um tempo eu percebi que era a boca de alguém.

Meus olhos começaram a ficar mais leves, e minha garganta estava engasgada como se quisesse soltar algo.

Comecei a tossir e logo a pessoa se afastou de mim. E só aí eu abri meus olhos, vendo quem eu menos queria.

-Voce está bem?- Ele voltou a perguntar. Eu não respondi, olhei em volta e eu estava deitada numa das espreguiadeiras da piscina, me levantei sentando enquanto que Justin acompanhava meus movimentos com o olhar.

Ele estava todo molhado e sem camisa, mostrando seu abdominal definido e molhando, e mesmo não querendo eu achava aquilo sexy. Seu cabelo estava colado em sua testa, e sua boca estava mais rosada que o habitual. Deveria ser do batom de Cristiana com certeza.

Eu ia me levantar mas Justin me segurou.

-Não é melhor voc~e se acalmar primeiro?!- Ele disse e aseguir sorriu, e aquele gesto nunca me pareceu tao falso.

-Porque você não vai se entreter com outra coisa e me deixa em paz?!- Falei rude e vi a expressao de Justin mudar de preocupado para ponto de interrogaçao.

-O quê?- Ele pergutou confuso.

-Isso mesmo, vá arranjar outra vadiazinha para você comer e me deixa em paz.- Disse e logo de levantei começando a andar, batendo meus dentes por causa do frio.

Eu abrandei meus passos…

…E eu sei do que eu estava a espera. Mas isso não ia acontecer.


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Notas finais do capítulo

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