Death Of The Marauders escrita por Lumes


Capítulo 2
The second Marauder to die || The Black


Notas iniciais do capítulo

Hey postei hehe, agora faltam dois



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Em um momento duelava ferozmente com Lucius no outro apenas teve tempo de ouvir um último “Sirius!” antes de revirar os olhos e ouvir uma risada, aquela risada que tanto o atormentava, um tropeço para trás, algo o empurrou, na verdade um alguém o estuporou e ele acabou caindo no véu negro, misterioso, mas seu último pensamento foi um pensamento que parecia feliz na verdade uma exclamação “Lá vou eu Prongs!” E a imagem de seu melhor amigo lhe veio a mente

Seu corpo caiu no véu esbranquiçado daquele arco de vozes, tudo ficou escuro por um tempo mas sua alma voltou, e logo viu seu sobrinho aos prantos, chorando nos braços de seu amigo, de Remus Lupin, que derramava lágrimas, cachoeiras que escorriam pelo seu rosto com cicatrizes, mas permanecia forte, forte pelo Harry, para mostrar um exemplo, aquele era seu amigo, aquele que mesmo que seu coração estivesse se destroçando permanecia forte, pelos outros, para uma pessoa como Harry, que estava sozinho no mundo, sozinho de parentes, sem padrinhos, sem pais, primos, sem parentes em geral. Mas ainda tinha seus amigos

Sirius flutuou até o lado de Remus e soltou sua tipica risada de cachorro, a risada que ele não se controlava em solta-la “Não se preocupe meu caro amigo, um dia ainda nos encontramos novamente” 

Depois de tanto tempo em Azkaban, depois de tanto sofrimento, tantas perdas, decepções, poucas alegrias depois da morte da ruiva e de Prongs, finalmente estava mais leve, não só por que perdeu seu corpo mas sim em seus pensamentos, o garoto, agora homem, não controlava seus pensamentos, observou quando uma brisa fraca bateu em Remus e ele sorriu maroto, aquele sorriso que se originou do próprio, desde que James e Sirius o encontraram em um vagão vazio, em seu primeiro ano em Hogwarts

 Uma telinha, pequena, apenas vista por Sirius abriu-se no arco, não muito longe deles, Remus ergueu a cabeça, parecia que aquela tela seria os seus pensamentos, em Peter, o que desencadeou todas aquelas batalhas, e não o considerava mais um maroto, não depois da traição, as imagens se passavam, as corridas pelos corredores, as festas no banheiro dos monitores, as falhas tentativas de Remus tentar fazer James e Siriu fazerem suas próprias lições, os jogos de quadribol, casamento de Lils e James… 

Tudo se passou rapidamente, depois de um tempo Sirius andou um pouco pela sala observando a luta, sua prima gritando que o matou, claro que não, sabia que ainda estava bem vivo nos corações de muitos

Sirius não evitou que seus pensamentos voltassem para sua morena, que morreu a muito tempo, e que o levou a quase loucura, não poderia ser um pouco depois da morte de prongs e Lils veio a morte de toda familia Mackinnon, que abalou Sirius tão fortemente quando recebeu a informação, ainda em Azkaban, isso foi um dos pontos para sua vingança, para se sustentar, os sentimentos que tinha por Marlene, e a sede de vingança que tinha sobre a morte dos Potter’s.

Não teve tempo de lhe contar seu pedido, lembrava-se que mantinha a caixinha preta aveludada no bolso quando foi buscar os Potter, mas chegou tarde de mais, tarde de mais para tudo, quando foi para Azkaban e recebeu um jornal, escondido de um dos humanos obrigados a trabalhar ali, viu a noticia que partiu seu coração em mil pedaços, apenas pelo seu título “Família Mckinnon é assassinada” 

Sempre em um tom sarcástico, piadista, fingia não ter sentimentos, mas na verdade na semana de sua grande recaída pediria uma mulher em casamento, sim Sirius Black, iria pedir Lene em casamento. Mas aquilo acabou nunca acontecendo, o maroto olhou de canto de olho para uma sombra prateada mas de repente tudo ficou escuro.

O que chateou mais o maroto de olhos acizentados, era o fato de seu lindo corpo não ter ficado ali. Mas algumas horas depois ele acabou voltando mas não na sala do véu que ficava no ministério e sim em frente ao largo grimmauld onde em sua porta sentada nas escadas estava Lene, na verdade sua alma, mas ainda sim sua Lene

Os dinos fios prateados, de seus cabelos flutuavam em suas costas, seus joelhos estavam dobrados sua cabeça apoiada entre eles, esperando alguém, que pelo jeito era Sirius. Ela ergueu sua cabeça e sorriu para ele um sorriso doce, que apenas o dava a Sirius pouquíssimas vezes

Ele abriu sua boca mas nada falou, na verdade andou como se sentisse suas pernas tremendo, mas não tinha mais ossos para isso, antes de falar qualquer coisa, antes que sua última “lágrima” terminasse sua caminhada pelo seu rosto, Lene se levantou “Demorou em cachorro, estava te esperando” A morena ergueu sua mão e Sirius a pegou, ia dar um beijo em seu dorso, quando seus lábios tocaram o dorso fantasmagórico tudo “girou e ficou preto, de uma forma feliz, com o feliz reencontro de Sirius com Lene e depois com prongs.

E assim foi a morte de Sirius Black, o segundo maroto a morrer.


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Notas finais do capítulo

eu num gostei muito de como eu descrevi a morte do six :/