That Should Be Me escrita por TahRodriguess


Capítulo 6
Tree House - Part. 1


Notas iniciais do capítulo

QUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASE que não posto DE NOVO
isso se chama: preguiça.
Mesmo estando tudo revisado e tals, desculpa gente, sério. Enfim, aí outro puta capitulo. Boa leitura e desculpe os erros desde já! (;



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Pov's Houston

Final de semana significa que sem escola por hoje – uhul – e o mais importante de tudo sem Louise, feliz? Imagina, nem um pouco.

 Levantei da cama num pulo, escovei os dentes, coloquei uma calça jeans, uma blusa comprida branca, e desci para comer algo se minha mãe deixasse, porque afinal, eu acordei bem tarde e pelo cheirinho, acho que o almoço iria sair já. Desci as escadas correndo – como sempre – e fui direto para a cozinha, como já imaginava, a minha mãe estava fazendo o almoço.

- Filha, o Justin acabou de ligar, ele disse que era para você ir lá assim que terminasse de almoçar – ela disse enquanto eu procurava algo para comer, achei uma maça.

- Uhum, vou lá! – disse depois que terminei de dar uma mordida na maça – Mãe, vou para o meu quarto, quando estiver pronto você me chama ta?

- Ta bom filha, mas não vai para o computador agora tão cedo.

- Uhum – estava com a boca cheia então não deu para falar e realmente eu não ia para o computador, eu ia para o Notebook.

 Subi para o quarto e fechei a porta, pulei em cima da cama, peguei o notebook e fui direto para o meu twitter, de cara vi uma DM nova, era do Justin – nossa que novidade – e estava escrito: “meu quarto ainda tem varias caixas e fotos guardadas” eu ri um pouco quando li, mas nem dei muita atenção, continuei vendo as coisas e respondendo replys, não demorou muito para minha mãe me chamar para almoçar, desci, comi um pouco rápido, estava um tanto quanto ansiosa para ir ajudar a “arrumar o quarto” dele, mas com um pouco de receio de acontecer o que quase aconteceu vez passada. Terminei de almoçar rápido, subi de volta para o quarto, escovei os dentes, peguei a jaqueta branca um pouco grossa e de capuz e saí correndo – novamente – para ir à casa do Justin.

 Meus passos iam ficando lentos com forme eu ia chegando perto, eu queria ir, mas também tive vontade de voltar então assim que eu cheguei próximo a porta não parei para bater ou nada do tipo, fui dando meia volta, ou melhor, fui tentando dar meia volta, mal dei 90º e ele veio abrir a porta, a minha cara só não foi ao chão porque não dava. Dei um sorriso sem graça e entrei na casa.

- Achei que você ia voltar – ele disse enquanto subíamos a escada.

- Por que você achou isso? – eu realmente precisava perguntar?

- Sei lá, talvez porque você estava dando meia volta – olhei para ele.

- Eu? Meia volta? Imagina! – me virei, rezando para que ele não continuasse.

- Ah! – Ê! Ele não continuou. A essa altura já tínhamos chegado ao quarto, ele abriu a porta e eu passei, parei no meio do quarto.

- Bom, por onde vamos começar?

- Sei lá, por onde você quer começar?

- Cadê as fotos? – eu disse num tom de brincadeira.

- Haha! Espertinha! Até parece! Você vai ficar bem longe das fotos.

- Por quê? – disse fazendo uma carinha de coitada desentendida – Na DM você disse que tinha fotos ainda guardadas.

- E tem, mas eu que vou guardar.

- Por quê? Tem medo que a sua mãe nos pegue fazendo o que não devemos? – isso! Provoca mesmo Lua! Era melhor deixar baixo, mas como eu não consigo pensar antes de falar. Ele foi chegando mais perto de mim e a porta estava fechada.

- Não me importo se a minha mãe chegar na hora e ela também não vai se importar se ver certas coisas – eu já estava ficando com medo, por que eu não fiquei de boca fechada? Ela estava com seus braços envolvendo em minha cintura, com o rosto perto do meu.

- Como, por exemplo? – provoca, provoca e provoca mais um pouco.

- Isso – ele aproximou seu rosto ainda mais do meu.

 Conforme ele falava e se aproximava do meu rosto mais eu me distanciava, mais eu curvava para trás e mais ele ia para cima até que teve uma hora que não deu, quando ele disse “isso” já não dava para correr ou pedir para parar tudo, era “tarde” e eu não me arrependo nem um pouco de ter o provocado tanto. Ele começou a me beijar, era muito bom, era delicioso só que não perfeito, acabou que a gente bateu em uma caixa e caímos no chão, eu de bunda e ele em cima de mim – se as coisas não fosse dele e se não pudesse ter algo que quebrasse dentro daquela caixa, com certeza eu já teria dado um belo chute nela – e nós rimos da situação, ele se jogou para o lado e se sentou, nós dois encostamos na cama e continuamos rindo muito.       

- Consegui te provar que não sou filinho da mamãe? – ele disse em meio ao riso.

- Eu nunca disse que você é filinho da mamãe, eu disse que você e a coisinha fofa da mamãe – eu tentava parar de rir.

- Mesma coisa! E aí? Provei?

- Claro! Você me provou que e a coisinha fofa da mamãe que já sabe beijar!

- Ah é? – ele me olhou meio incrédulo, meio brincalhão.

- É! – eu olhei para ele sorrindo.

 Ele veio para cima de mim, eu saí correndo pelo quarto como na última vez. Dessa vez a “corrida” não durou muito tempo, ele meio que se jogou para cima de mim e nos dois caímos na cama, só que estávamos rindo muito para acontecer algo “demais”.

- Meninos tudo bem? – a Sra.Pattie abriu a porta e nos olhava um pouco assustada achando que tinha acontecido algo.

- Sim – respondemos em coro.

 Assim que ela fechou a porta, Justin e eu olhamos um para a cara do outro e rimos mais ainda, o fato da Sra.Pattie ter aberto a porta um pouco assustada, fez com que a gente risse muito mais. 

- Acho que essas caixas não vão se arrumar sozinhas né? – ele disse quando enfim consegui segurar o riso, já eu enxugava as lagrimas no meu rosto de tanto rir.

- Just, to com muita vontade de arrumar isso não.

- Nem eu – ele se sentou na cama – Espera aí! Just?

- É ué, pode não? – me levantei e continuei olhando para ele.

- Pode ué – ele veio para cima de mim tentando me dar um selinho, “fui” para trás tentando esquivar do beijo e consegui, ele sorriu para mim meio “safadinho” e depois se levantou. Essa era uma parte do Justin que eu não conhecia até então.

- O que vamos fazer então?

- Sei lá! Que tal... – e mais um sorrisinho safado.

- Vai te catar Justin! Deixa de ser besta!

- Brincadeira, brincadeira.

- Uhum, sei, brincadeira – ele riu.

- Mas agora é sério, que tal a gente... – o celular dele tocou, ele pegou e se sentou na minha frente com as pernas em cima da cama, eu fiz o mesmo me virando para ele.

- Alô?

- Oi Chris!

- E a e cara! Como vão as coisas por aí?

- Vão bem, muito bem – ele me olhou, retornou a me encarar igual ao nosso primeiro dia juntos – e por aí?

- Ah! Não tem a Mayara?

- Ah! A garota que você estava afim antes de eu me mudar?

- É, ela mesma.

- O que tem?

- Eu e a May ficamos ontem e estamos pensando em ficar de novo.

- Cara que massa!

- Pois é! E por aí? Tem muita gatinha? Já conheceu alguma?

- Sim – opa – e sim.

- Alguma em especial?

- Tem, o nome dela e Lua. – espera! eu?

- Lua? Que nome estranho – eu ia falar, mas ele colocou um dedo na boca para eu ficar em silêncio – e ela e bonita?

- Muito. – eu mesmo? Tem certeza?

- Como ela é?

- Cabelo cacheado cortado no ombro, olhos castanhos claro, rosto angelical – ops! corei, ele riu em silêncio disso.

- Ela parece ser uma gatinha mesmo, quando vier para cá me apresenta, trás ela junto e aí me apresenta, qualquer coisa eu vou morar com você!

- Ei! Eu to aqui ta bom? – eu disse rompendo o meu silêncio.

- Espera ela está aí?

- Não! Imagina é o meu fantasma que ta aqui falando com você – o Justin começou a rir muito e bem alto ainda.

- Ah! Desculpa fantasma!

- Desculpado.

- Justin ela esta ouvindo desde que parte?

- Desde tudo.

- Ainda bem que estamos por telefone.

- Por quê?

- Porque se não você teria rido de como eu fiquei agora.

- Mas eu não preciso estar aí para imaginar.

- E ah! Eu gosto do meu nome ta? – disse

- Claro, claro, aham.Cara, eu vou ter que desligar agora e é sério, depois me manda uma foto da sua gatinha.

- Minha gatinha?

- É Justin, vai negar que ta afim dela?

- Ou! Eu to aqui ainda!

- Ah! Desculpa Lua.

- Tudo bem Chris, isso?

- É! Agora eu vou ter que desligar mesmo, a May acabou de chegar aqui.

- Que coisa feia de quase namorada e secando a garota do outro – eu disse.

- Ah! Então você confirma que é a garota dele? – para que eu fui abrir a boca?

- Er... – nem eu nem o Justin conseguimos responder.

- Agora sério, tchau cara, te ligo depois. Tchau Lua.

- Tchau – respondemos em coro.     

Ele pegou o celular e colocou na mesinha ao lado da cama e ficou me encarando como da primeira vez.

- Quantas vezes eu preciso te dizer que me olhando desse jeito você me assusta?

- Desculpa, eu não resisto, você é muito linda.

- Oh! Mentir é errado baby – tentei um tom brincalhão.

- Mas não é mentira minha, você sabe que não – ain – até o Chris que nem te conhece te chamou de “gatinha”.

- Falando nele, quem é? – claro que eu ia mudar de assunto.

- O nome dele e Christian Beadles, meu melhor amigo e irmão na minha... – ele não terminou, acho que queria fugir do assunto, mas como eu não consigo ficar quieta e deixar de atormentar os outros tinha que o fazer terminar a frase.

- Sua...?

- Minha ex – por que eu não consigo calar a boca uma só vez? Eu não queria ouvir isso, não mesmo. Meu corpo todo estremeceu, tentei me acalmar era ex, ex-namorada

- E... por que vocês... terminaram? – as palavras saiam com certa dificuldade da minha boca.

- Porque eu ia vir para cá, na verdade as coisas já iam mal, eu não gostava dela mais como antes só que ela sempre arranjava um jeito para que eu não terminasse com tudo – ele olhava para baixo, olhava para os dedos das mãos enquanto brincava com eles – quando minha mãe disse que a gente ia se mudar, eu fiquei triste pelo fato de não ver meus amigos, mas aliviado por me livrar das confusões da minha família e enfim terminar com a Caitlin – eu não sabia como eu estava nesse momento e nem queria saber, era uma mistura louca de sentimentos dentro de mim, era uma coisa diferente, ciúmes talvez, eu não sei, estou sabendo de mais nada ultimamente, só sei que eu estava mais confusa do que nunca – mas agora eu dou graças por ter vindo para cá – ele parou de brincar com os dedos – sinto falta dos meus amigos, claro, mas tem algo, ou melhor, alguém que suprime essa falta, agora meu mundo anda mais feliz depois que encontrei essa garota – será que era eu?

- Er... Justin.

- Lua o que há? Você parece tão, tão... relaxa Lua – ele me abraçou e eu estava imóvel – por que você ficou assim? – ele me soltou e me olhou nos olhos.

- Se eu me entendesse tudo seria tão mais fácil – tentei disfarças meu “estado de choque”, acho que funcionou.

- É, realmente, seria bem mais fácil – nós começamos a rir e a Pattie apareceu.

- Lua, sua mãe ligou, ela pediu para você ir para casa ajudar ela.

- Ah! Tudo bem Sra.Bieber – ela saiu da porta – Justin, eu já vou.

- Já?

- Já! Mais tarde você passa lá em casa ou eu venho aqui, sei lá – me levantei devagar.

- Ah não! Vai não! – ele segurou meu pulso. Eu não queria ir, mas fazer o que?

- Tchau Justin, até mais tarde – dei um beijo na bochecha dele e ele ficou tão pasmo que deixou sua mão escorregar, soltando meu braço.

- Só não vale me trocar pelo computador ta? – ele gritou enquanto eu já estava chegando à porta, foi a única hora que ele voltou a orbita.

- Ta! – eu ri – Justin? – parei na porta e me virei para ele.

- O que?

- Como que em tão pouco tempo a gente se conhece e se dá tão bem?

- Boa pergunta, quando souber a resposta me avisa – sorri e ele também, aquele sorriso me deixava perdida no mundo.

 Desci as escadas completamente desnorteada, dei tchau para a mãe dele e fui para casa, ainda desnorteada, aquele sorriso me deixava perdida, eu viajava e tudo sumia na minha cabeça, só ficava a imagem dele martelando na minha mente, no começo eu não gostava, mas agora era perfeito, no começo eu fazia de tudo para esquecer, agora eu fazia de tudo – o que era um esforço nada grande – para não esquecer.

Mal cheguei em casa e minha mãe já veio pedindo para ajudar a ela, minha cabeça estava nas nuvens, prestei a atenção em quase nada que ela disse, sempre que o telefone tocava eu saia correndo para atender, não deixei um telefonema passar, mas nenhum deles era de quem eu realmente queria. Eu tentava fazer tudo direito, mas rápido, só que a minha mãe sempre arranjava outra e outra coisa para fazer, será que ela não percebeu que eu queria ir à casa do Justin? Eu estava viajando e a cada meio segundo olhava para o relógio, queira que o tempo passasse rápido, mas em vez disso, parecia que demorava cada vez mais e minha mãe falando sem parar.

- Filha, hoje seu pai vai chegar cedo.

- Ah é? Que bom – eu tava encarando o relógio pela milésima vez.

- E ele queria que a gente saísse para jantar.

- O que? – olhei para ela com os olhos arregalados, ele nunca inventou essa moda, por que isso hoje?

- É! Ele vai chegar, lá para umas 7:30 – oba, até lá da tempo de ir na casa do Justin – vai se arrumar e lá para umas 8:00 a gente sai e sabe né, tem que estar pronta ou quase antes dele chegar se não começa um falação que você conhece bem – ah não! Ai não vai dar para ir ao Justin, trágico!

- Mãe, pode levar... – será que uma carinha de “cachorro sem dono” funciona?

- Não – ela nem deixou eu terminar de falar – é um jantar de família – odeio isso, esses momentos são mais do que raros e mais raro ainda eu peço para levar alguém.

  Fiz um bico e franzi a testa – que nem criancinha – para mostrar que estava com raiva, mas minha mãe nem deu confiança, então logo desamarrei a cara e continuei a ajudá-la, vai que terminando rápido eu consiga dar uma passada lá? Cozinha, sala, corredor, e... 6:50.

- Lua, é melhor você ir para o banho logo, do jeito que é enrolada – minha mãe estava no pé da escada gritando e eu estava arrumando meu quarto.

- Eu? Enrolada? Imagina! – gritei da porta.

Fechei a porta do quarto, peguei minha toalha e fui direto para o banheiro, quando eu já estava na porta, freei antes de entrar, tinha esquecido do Justin – como pode isso? – então antes de tudo, peguei o telefone e disquei o número.

- Justin?

- Oi Lua! To te esperando aqui ainda.

- Hum baby, desculpe, mas eu não vou poder ir – eu olhava a janela, não demorou muito para ele aparecer.

- Por quê? – ele parecia surpreso.

- Meu pai inventou moda de um jantar em família.

- Hum sei, jantar em família – desconfiado...

- É verdade poxa.

Lua, já foi tomar banho?– ouvir minha mãe gritar.

To indo mãe, to indo – gritei de volta – Justin, agora eu tenho que desligar, amanhã a gente se vê?

- Claro! Tchau.

- Tchau.

Joguei o telefone em cima da cama e corri para o banheiro, tomei um banho rápido, coloquei uma blusa listrada preta e branca, calça preta e all star também preto, prendi o cabelo para fazer a maquiagem, nada muito pesado, lápis de olho, delineador, sombra dupla, um pouquinho de blush e batom básico com bastante gloss, soltei o cabelo para ajeitar e agora estava a grande duvida, continuava a mesma com a franja tampando o meu rosto ou pensava no que o Justin disse? Pensei no lado mais rápido, abri a porta do quarto e gritei para mamãe se o papai já tinha chegado, ela nem precisou gritar muito já que estava se arrumando no quarto dela que fica no finalzinho do corredor próximo ao meu. Ela gritou que ele já tinha chegado e estava se arrumando e que era para eu terminar de me arrumar logo, se não ele ia começar a chiar e eu como boa filha que sou, bem comportada e obediente – até parece – voltei correndo para o banheiro, terminei de pentear o cabelo, acertei e o deixei ela dividido no meio, afinal, como meu cabelo é cacheado, se eu fosse deixar a franja, teria que usar secador, chapinha e isso ia demorar. Terminei de mexer no cabelo, mandei um beijo para o espelho – é, eu estava feliz e nem sabia o porquê – e saí de lá. Peguei minha blusa de frio preta com listrar brancas, de capuz e com um pingente de estrela no zíper, peguei o celular e desci as escadas correndo e assim que cheguei na sala, peguei meu celular e comecei a mexer, vi que tinha um torpedo novo: “ Não acredito que vou dormir sem te ver pelo menos mais uma vez hoje. JB” que fofo – espera, eu falando fofo? – ou melhor, que... que... fofo – é não tem outra palavra – ele foi! Queria nesse exato momento correr até lá e que se dane meu pai, mas não dava mais tempo o máximo que eu podia fazer é responder, então mandei o seguinte torpedo: “Nem eu acredito, queria muito aparecer aí agora, mas não posso. Penso que amanhã ti verei e assim fico mais feliz. LH”. Ta! O “LH” foi só porque ele colocou as iniciais também.

- Essa é a minha filha, nem demorou para se arrumar, muito diferente da mãe. – meu pai disse entrando na sala. Acho que agora eu sei por que sou tão irônica às vezes.

- Há,há! Muito engraçado você – minha mãe ficou ao seu lado e lhe deu um selinho.

- Ei! Na minha frente não, por favor – eu coloquei a mão enfrente ao rosto e me levantei do sofá. Eles riram.

- Então vamos? – disse minha mãe empolgada.

Eu apenas assenti e fomos ao rumo do restaurante, chegando lá, não demorou muito para sermos atendidos e nem para a janta chegar, tudo foi divertido, a tempo que não tínhamos a família assim tão reunida, meu pai vive trabalhando, minha mãe nem sempre preocupada comigo e eu me importando demais com as coisas fúteis – sim, me refiro a Louise – e nem dando muita importância ao que eu realmente deveria dar.

 Fomos a um restaurante um pouquinho longe de casa, onde meu pai me levava sempre quando eu era criança, minha mãe ia com a gente quase sempre, mas ultimamente, minha pequena família anda meio separada e eu acho que meus pais perceberam isso há um bom tempo, só eu que não.

 Cheguei em casa e o cansaço bateu, fui direto para o meu quarto, tirei a roupa e coloquei uma mais confortável para dormir, lavei o rosto para tirar a maquiagem e fui direto para cama, mas antes de me jogar nela, peguei o celular e fui dar uma olhada, tinha outra SMS: “Talvez seja isso que me faça dormir hoje, a esperança de te ver amanha. JB”, dei um sorriso de orelha a orelha, me deitei na cama e me enrolei no lençol, fechei meus olhos ainda sorrindo, não demorou muito para que eu adormecesse.


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Notas finais do capítulo

O ruim de eu enrolar tanto para postar é passo o tempo todo pensando no que dizer, e na hora que enfim vou postar sempre esqueço TUDO o que ia dizer nessas "notas" e etc...
Enfim, reviews! Cara, o que aconteceu com vocês? Tão me abandonando é? Poxa... Todo mundo aí! Manda qualquer coisa! Please.
Bom, até a próxima parte.



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