They Belong Together escrita por Victor Stark


Capítulo 16
Capítulo 15: It Will Rain


Notas iniciais do capítulo

WOW, Leiam xD
Mais nas notas finais ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/221762/chapter/16

“Oh, não diga simplesmente adeus; Eu vou pegar essas peças quebradas até que eu esteja sangrando; Se isso fizer dar certo...; (...)Não terá um céu azul, se eu te perder; E igual as nuvens, meus olhos farão igual; Se você ir embora; Irá chover... chover...” – It Will Rain, Bruno Mars.

— Mamãe, conte de novo aquela historia! - Pediu um garoto de profundos olhos azuis, o rosto de alguém que seria forte, um guerreiro nato. Mas naquela hora estava quase indo dormir, então o cabelo loiro caia bagunçado sobre o rosto, dando a ele um tom angelical.

Apesar de Frigga realmente não ser sua mãe, ele sempre a tratava como tal, ela era uma ótima pessoa, carinhosa, amorosa, uma mãe nata.

— Desculpe querido, eu não posso, devo ir curar as tropas que voltaram do Midgard, sabe que seu pai conta com minha ajuda enquanto ele esta naquela batalha...

— Tudo bem mamãe... — O garoto de apenas dez anos olhou ao chão, desapontado.

— Ei querido... — Murmurou a mãe, com um pequeno sorriso. — Não se desaponte... Em breve isto acabará... Tudo voltara ao normal... Eu prometo!

O garoto sorriu, meio triste, ele quase não podia mais sair de casa, também todos os cavalos do reino estavam ocupados, ele não podia fazer nada, estava odiando a guerra, estava desapontado, pois ela só trazia discórdia a todos, bem diferente dos contos que ouvia sempre, que falavam de guerras em que heróis irradiavam coragem.

Ele mal podia esperar para ter idade suficiente para ir a uma guerra e ajudar ao seu pai, demoraria anos, ele logo estaria entrando na idade da paralisia, como todos os outros Asgardianos aos dezesseis, depois a vida se tornaria demorada e poderia desfrutar da adolescência por um bom tempo ate virar adulto por completo.

Era mais um dia em Asgard, era o ano de Andrômeda, toda a cidade reluzia em ouro, tapetes vermelhos haviam sido colocados desde a ponte arco-iris adornando a lindamente, além de que todas as pessoas se reuniam no final da ponte, esperando ansiosamente os bravos guerreiros que lutavam pelo universo.

A ponte começou a emitir energia, um raio se emitiu pelo cosmos, e em um instante um cavalo branco atravessou o portal, imponente, apesar de ferido. Mais imponente ainda estava Odin, o pai-de-todos, e atrás o resto de deuses Asgardianos, e logo depois o exercito dourado.

Odin atravessou a multidão rapidamente, ignorando qualquer forma de alegria do povo, seu rosto sangrava, e um pequeno pedaço de metal agora cobria um de seus olhos. Em um de seus braços segurava um pacote de trapos, que também estava ensangüentado.

O poderoso pai de todos estava um caco, entre a vida e a morte, mas ainda sim seguia-se imponente, sem perder sua compostura.

Finalmente ele chegou ao seu palácio, era dourado e reluzia do puro ouro. Adentrou-o sem cerimonias, ele estava a ponto de cair no chão, as feridas de guerra eram demasiadas profundas e sentia dores por todo o corpo.

— Odin! — Exclamou Frigga, correndo apavorada em direção ao Deus. O poder dela era a cura, então sabia analisar a situação em que ele estava. — Você deve ir imediatamente à sala de cura! Vou lá em seguida...

— Acalme-se minha querida, eu vou sim, mas antes devo me garantir que este pequeno esteja a salvo... — Sussurrou, a voz rouca.

Frigga olhou o que tinha Odin nos braços, se surpreendeu, era... Uma criança... Um pequeno garoto de cabelos negros, parecia tão delicado e quebrável, era um completo Asgardiano agora.

— Eu encontrei ele jogado no palácio de Jotunheim, assim que terminamos no Midgard fomos terminar com os gigantes... Ele estava jogado para morrer... Eu... Apenas não o pude deixar morrer lá naquele lugar terrível...

— Pai...?! — Falou uma voz, um garoto correu e abraçou o pai, que sentiu-se extremamente bem.

— Thor! — Aclamou o pai, erguendo o garoto o máximo que pode do chão, haviam se passado três anos desde que não via o filho, perdera a maior parte de sua infância, agora era quase um adolescente de doze anos. — Como você cresceu!

O forte loiro sorriu, sentindo-se confortável por ver o pai novamente, finalmente tudo voltaria ao normal.

— Thor, querido. — Falou Frigga docemente para o rapaz, o loiro olhou à mãe.

— Sim?

— Eu devo ir curar seu pai, me faz um favor? — Falou Frigga, levando a criança até Thor. — Por favor, leve este pequeno garoto até Crïshá, ela saberá cuidar dele...

— Claro... — Respondeu Thor, pegando o embrulho sujo de sangue de qualquer maneira, então percebeu que era uma criança.

— Cuidado, querido. — Falou Frigga, ensinando rapidamente o garoto a segurar o embrulho. — Agora vamos Odin, você logo desmaiará, e eu não aguentarei te carregar.

— Eu não sou tão pesado assim... — Riu-se, caminhando com a esposa.

— E como ele se chama?! — Gritou Thor, fazendo o bebe se mexer levemente de seu sono.

— Ele não tem nome. — Respondeu Odin.

— Todos tem um nome! — Retrucou Thor, olhando para o bebê.

— Que seja Loki então! — Falou Odin.

— Loki... — Sussurrou Thor, olhando para a criança em seus braços. — A estrela primata... O nome do meu bisavô... — Pensou o Deus. — Ótimo nome para um garoto... — Começou a andar, ainda olhando para o pequenino. — Pode ficar tranquilo Loki, eu sempre irei cuidar de você, irmãozinho...

Naquele instante, o bebê abriu os olhos, o verde se findou junto ao azul, olho no olho, em uma inocência total, Thor sorriu e instantaneamente a criança começou a chorar. O loiro se surpreendeu, embalando levemente, para que talvez se acalmasse. Mas o garoto era nervoso, e não se acalmou, talvez ele não gostasse dele... Só logo mais tarde Thor foi descobrir que era apenas fome.

Mal poderia esperar para que o irmãozinho crescesse, talvez quando completasse os treze anos ele já tivesse seus dez... Quem sabe. O tempo naquele lugar era realmente estranho.

— Loki... Acalme-se! — Pediu o loiro, nervoso pela criança estar chorando tanto, seu rosto estava a pura preocupação, então a criança parou, e sorriu, apenas como se fosse pirraça. Foi impossível do Deus não sorrir, e novamente o bebê começou a chorar. — Seu danadinho!

oOo

Em um tempo bem mais distante dali, o loiro jazia caído contra o solo verde daquele planeta azul. O céu estava vibrante, mas ao longe era possível ver nuvens carregadas de chuva. Ele não tinha nada a ver com aquilo, realmente não tinha. Apesar de que se sentisse nervoso, não esperava que Loki chegasse a tal ponto...

Fechou os olhos, e as lembranças de sua infância vieram, lembrava-se como Loki era um garoto doce, depois rebelde, mas ainda sim doce, nunca fazia as coisas realmente com maldade, no máximo fazia por traquinagem, mas nunca com maldade...

Ele desconhecia aquele Loki, e não achava que era o fato de ser adotado, afinal, Loki sempre se sentia diferente da família, mas nunca se importava. Mas Thor sempre fazia o máximo para ele se encaixar, com seus amigos, com a família, com todos. Infelizmente ele sempre preferia ficar na biblioteca, um lugar em que o loiro sempre passava longe.

A muito tempo atrás, havia feito uma promessa, não para o moreno, mas para si mesmo. Uma promessa de que sempre o protegeria, a todo custo. Ele se sentia culpado, fora por sua culpa que Loki estava daquela maneira, ele havia brigado com o moreno naquela floresta, o havia afastado de si, não o tinha protegido quando ele mais precisava. Era isso que acontecia quando se quebrava uma promessa...

Ele iria ajudar ao irmão, nem que tenha que bater nele para isto. Deu o primeiro passo, ou pelo menos, o primeiro empurrão, com o pé, o Mjölnir fez o resto do trabalho, levantando-o do chão para que fosse voando para o irmão.

oOo

— Bem, vamos lá Clint! — Pediu Natasha, o arqueiro com cuidado puxou a palanca no avião em que estavam. — Recebemos uma mensagem de que Thor estaria indo para a cidade... Loki está lá. Temos que pará-lo. Eu peguei isto também. — Natasha colocou o cajado de Loki em um canto com cuidado, ela sabia que algum tempo depois isto poderia ser útil.

Todos se sentavam com cuidado, o único que não tinha medo de nada era Hugo, que estava morrendo de vontade de voar pela primeira vez, mas ele não esperava que seria com uma máquina e sim com suas próprias asas.

— Tome cuidado, coloque o cinto. — Falou Steve, se debruçando sobre o garoto e pegando uma das partes do cinto de segurança.

— O quê?! — Perguntou o garoto, indo para o mesmo lugar em que a mão de Steve estava, elas se tocaram.

Um rápido flash se passou, Steve não sentiu, mas Hugo sim viu a vida do soldado solitário. Sentiu pena dele e via porque o colar havia o escolhido. Ambos se olharam, o homem ficou levemente corado pelo contato, mas então desviou o olhar dos olhos safira do garoto que o olhava intimamente, como se conhececem a séculos.

— Bem, vamos chegar em uma hora, estamos distantes da costa e este avião é  lerdo, ele não é feito para longas distancias.

— Eu posso ir na frente, eu posso voar. — Falou Hugo, fazendo as asas comprimidas em suas costas se abrirem.

As plumas eram brancas e sedosas, quando finalmente abertas tinham um grande tamanho então o garoto teve que as fechar. Na realidade, ele não sabia como voar, mas em teoria ele só teria de bater as asas e ir na direção que ele desejasse.

— Não é uma boa idéia. — Disse Steve. — Você não vai sozinho, pode haver inimigos, não sabemos como está a cidade.

— Verdade. — Concluiu Natasha, se sentando do outro lado de Hugo e colocando o cinto de segurança. Uma pequena turbulência começou.

— Espero que cheguemos a tempo... — Falou o garoto, temeroso com o que poderia acontecer com os irmãos se algo de ruim acontecesse.

Ele nunca se perdoaria se por culpa de sua fraqueza os irmãos se separassem para sempre. Infelizmente ele sabia o poder das palavras, algumas vezes elas doíam mais do que um soco forte contra o rosto.

— Por favor, me levem o mais rápido possível para os meus irmãos... — Hugo pediu, com medo do que pudesse acontecer.

— Nós o levaremos, querido. — Respondeu Natasha, com um pequeno sorriso. O garoto maneou a cabeça.

— Foi tudo minha culpa... — O moreno choramingou. — Por favor, perdoem Loki por tudo que ele está fazendo... É tudo minha culpa...

Um silencio se profanou na nave, apesar de ‘boas’, as intensões de Loki nunca seriam perdoadas, mesmo que o garoto falasse a verdade, não era daquela maneira que as leis humanas funcionavam.

Surpreendentemente Steve passou o braço pelo o pescoço de Hugo, em uma espécie de abraço, um pequeno pedaço de pele próximo aonde a luva de couro começava tocou no braço garoto de olhos azuis.

— Fique calmo... Tudo acabará bem... — Sussurrou, tentando acalmar o garoto que se sentia culpado até o último fio de cabelo.

Na maioria das vezes Hugo preferia não saber de seus poderes, aquilo estragava totalmente as surpresas que a vida resolvia aplicar sobre as pessoas. Mas ele não se importava, apenas sorriu timidamente, se confortando no abraço do humano.

— Obrigado Steve. — Olhou para o capitão e sorriu. — Obrigado Natasha. Obrigado Clint. — Agradeceu a mulher também. — Vocês são ótimos amigos...

Os pensamentos confusos de Steve vieram para Hugo, ele apenas sorriu, não era necessário um poder para brincar com os sentimentos de alguém, novamente as palavras eram o maior poder que alguém poderia ter.

Um bom tempo se passou, não foi tanto, mas a apreensão fazia que todos sentissem que o tempo não passava. Para Hugo até que não pareceu tanto, depois de ficar tanto em uma cela.

— Você deve comer chocolate. — Falou Steve, durante uma conversa de comidas, pois Natasha estava falando dezenas de vezes que o garoto estava magro de mais. O garoto apenas maneou a cabeça. — Sorvete...?

— Não... — Respondeu o garoto, sorrindo, mas pelo contato do abraço de Steve ele podia ver tudo isto que ele falava, e realmente sentia uma grande vontade.

— Então o que vocês comem em Asgard?

— Bem... — O garoto pensou. — Diversas coisas, em sua maioria frutas e carne. Há uma fruta que o sabor é indescritível. É como a melhor coisa que pode existir, tem gosto de felicidade... Mas eu não gosto muito de carne, então me limito as frutas. — Steve sorriu. O garoto lembrava seu melhor amigo durante a infância, o melhor amigo que ele sempre havia contado, e que sempre havia mantido sentimentos profundos.

Natasha também notava o que acontecia, ela era muito inteligente quando o assunto era notar as expressões humanas e quanto a isto, o soldado era um livro completamente aberto.

A porta do avião foi forçada a se abrir, um homem robusto entrou, era imponente. Teria assustado, se as pessoas ali não o conhecesse. Era o Deus do Trovão, que consigo carregava o Mjölnir.

— Thor! — Exclamou Natasha.

— Olá, Natasha, Steve... — Falou, parando o olhar no meio dos dois, havia um garoto magricela, estava sorrindo, os olhos brilhando de felicidade, o cabelo caindo sobre o rosto. — Por que vocês trazem um garoto com vocês?...

Natasha sorriu, Thor provavelmente ficaria feliz ao saber que o garoto era o irmão, e que Loki na verdade estava fazendo tudo aquilo sobre a ameaça da morte do mesmo.

— Oi Thor... — Sussurrou o garoto, tímido, o pai sempre havia contado dos irmãos, mas sempre havia imaginado Thor de forma diferente, não tão... Imponente...

— Olá. — Falou o Deus, a voz grossa, estreitando a sobrancelha. Agora ele entendia, era o garoto que ele tinha visto no colar! — Quem é você? — Perguntou diretamente.

— Meu nome é Hugo. — Respondeu o garoto, soltando o cinto de segurança e saindo do meio dos dois vingadores. — Eu sou seu irmão, Thor.

— O quê?! — Surpreendeu-se Thor. — Odin... E Frigga... — Pensou Thor, analisando o garoto.

— Claro, de quem mais eu poderia ser filho? — Perguntou o garoto, como se fosse obvio, arregalando os olhos e encarando o irmão.

— Realmente... — Thor sorriu. — Você se parece com o nosso avó...

— Eu realmente já ouvi isto antes... — Hugo sorriu, um sorriso tal como o do irmão.

— Me dê um abraço, irmãozinho. — Pediu Thor, o garoto foi até o mais velho e o abraçou, tomando o cuidado de tocá-lo, queria se atualizar da história, e realmente recebeu uma atualização. Ficou triste, viu um Loki que o desapontou totalmente, e aquilo era tudo por sua culpa.

— Thor. — Falou o garoto sério. — Você deve ir atrás de Loki. Agora.

— O quê?! Loki está louco! Ele quer destruir este planeta...

— Vá atrás dele, ele te ama.

— O quê?! — Hugo sorriu, Thor provavelmente não acreditaria.

— Apenas vá atrás dele e o abrace o mais forte que conseguir, diga que eu estou bem, ponha um fim nisto tudo, apenas vá...

— Tudo bem... Eu irei. — Thor maneou a cabeça, obedecendo veemente um garoto.

Uma onda fez com que o avião se movesse terrivelmente, quase virando-se de ponta cabeça. Thor foi imediatamente arremessado para fora do avião, Hugo ficou agarrado apenas por uma pequena corda que estava solta.

Aquilo, de alguma forma, fez com que Steve ficasse totalmente desesperado, naquela situação, se o garoto caísse, seria morte na certa. O homem se soltou rapidamente, com uma das mãos se apoiou em uma das barras do avião, estendeu o braço ao garoto.

De forma simples, Hugo tentou voar, aquela era uma das primeiras chances, mas ele não obteve muito sucesso, pois ao erguesse um pouco do chão, foi puxado violentamente para trás, seu braço doeu, ele desconhecia as leis da física vigentes naquele planeta.

Hugo apenas pegou na mão de Steve, a luva que ele usava com a roupa de capitão américa deixava sua mão protegida do contato, e aquilo permitia que o garoto se fixasse mais, sem correr o risco de cair.

— O que foi isto Clint!? — Perguntou Steve assim que o avião se estabilizou, a porta de saída por trás daquele avião militar se fechou e ajudou Hugo que agora estava caído no chão a se levantar.

— Vejam vocês mesmo! — Falou Clint, todos foram para a frente do avião.

— Oh, meu... — Exclamou Natasha, olhando ao céu.

oOo

“Por favor, forças... Eu preciso de força, muito dela.” Foi o que Loki pediu, ele não aguentaria mais se tivesse que enfrentar o irmão mais velho, provavelmente choraria e desistiria, então por sua culpa o mais novo morreria.

O homem terminava de construir a máquina, Loki acenou e o velho físico acionou uma alavanca, o Tesseract ficou irradiante, o azul tornou-se mais azul e um brilho imenso se expandiu, criando um círculo ao seu redor, quase como uma proteção.

O brilho se extinguiu por alguns segundos, tal como se a energia se acumulasse em um só ponto, então uma explosão em direção do céu, fazendo que uma linha tênue de energia limpa e azul se formasse.

Loki apenas olhou quando um redemoinho começou a se formar aonde a linha atingia o céu, um buraco negro surgiu depois de alguns segundos. Era enorme, talvez do tamanho de um grande lago em forma de elipse.

Ficou apreensivo, finalmente aquilo acabaria, depois de tanto tempo. Novamente ele estava quase destruindo uma raça inteira, mas daquela vez ele realmente não queria.

Os olhos esverdeados ficaram olhando fixamente para o buraco negro, foi impossível não se arrepiar assim que um grande animal passou por ele, seguido de várias criaturas em máquinas flutuantes. Agora tudo acabaria, enfim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

CARAMBA! Nunca pensei que tivesse tantos leitores assim xD, choveu atualizações esta semana xD, fiquei realmente muito feliz. Quando se lê "Deixe um Review e faça um escritor feliz" É REALMENTE VERDADE O..O ashasusahu,
Bem, MUITO obrigado a todos que deixaram review, e me confundiram se eu deveria ou não continuar esta fic, se eu deveria ou não por Lemon... Bah! xD
Como sempre, digo que esta não é uma Short Fic, ainda há muito que percorrer, tenho um certo 'tic' de números redondos, hehe, então, digamos que o próximo numero redondo está próximo >..<', e será alí que acabará.
Esta fic =)
Não posso dar muitos detalhes, mas saibam que terá continuação... Ah! Não posso dizer muito mais que isto.
Quanto ao Lemon, serei direto, Não. Bem, não é porque eu não tenha inspiração para escrever ou algo do tipo. Mas é porque eu realmente comecei esta fic para ser uma fic 13+, como podem ver na página inicial da fic. Então me manterei firme nas minhas idéias. Mas, como eu disse, terá uma continuação... ;), so... Prometo não desapontar lá xD
Novamente minha notas estão enormes Õ..õ, bem, de qualquer forma, quero avisar que já estou quase terminando de escrever esta fic ^^, então assim poderei me dedicar com a continuação.
Kiss! E deixem reviews, eu gostei ù..ú