POV Charlie Swan

Estava em uma reunião com os novos sócios da Swan’s, onde sou o dono.

A empresa central se localiza na Califórnia, porém tive uns contratempos e resolvi mudar para Forks uma pequena cidade no estado de Washington.

Aqui provavelmente encontraria alguns sócios mal informados sobre meus métodos empresariais e de prestigio e abriria uma nova filial.

Sou Charlie Swan, empresário, dono de uma das maiores e mais famosas empresas dos Estados Unidos.

Sou casado com Renée e tenho duas filhas, Alice e Cinthia. Alice foi um erro do qual me arrependo até hoje, á 17 anos atrás bebi um pouco mais da conta e a Renée estava uma tentação naquele mini vestido vermelho, 9 meses depois nasceu aquela garota que só fez atrapalhar minha vida e me dá gastos e mais gastos.

Sim, é só pra isso que Alice serve gastar descontroladamente. Roupas, sapatos, salão, SPA, festas...

Entretanto, a prefiro assim se divertindo longe de mim do que ter aquela pirralha por perto.

Já perdi muitos negócios, tantos contratos milionários que nem posso contar por causa dela, Alice é estranha, uma aberração desde que nasceu. Cinthia ao contrário, é a filha perfeita, uma menina doce, gentil e esperta. É meu orgulho, linda como a mãe e com minha inteligência extra pros negócios.

Chega de conversa, tempo é dinheiro. A reunião acabou finalmente, os advogados me indicaram um bom nome para ser meu sócio na filial. Sr Newton. E pelo seu histórico vem de uma boa família, rica, o que é mais importante.

– Christine, venha em minha sala agora. – falei para minha secretária entrando em meu escritório logo em seguida.

Christine é minha nova secretária, alta, loira de olhos azuis, linda e muito gostosa, seu corpo tinha todas as curvas no lugar certo, infelizmente é noiva. Não que isso fosse atrapalhar se eu quisesse tentar algo.

– Sim, senhor Swan? – disse parando em minha frente.

Vestia um vestido vermelho, branco e com detalhes em preto, salto alto preto.

(Roupa da Christine http://www.polyvore.com/cgi/set?id=51300698&.locale=pt-br )

Senti um desconforto em minha calça assim que a vi tão deliciosamente perfeita.

– Se aproxime – disse com tom de voz grossa.

Ela andou lentamente ate parar ao meu lado, meus olhos estavam escuros de desejo. Hunm acho que vou me divertir um pouco.

– Você esta muito bonita hoje Christine – disse a olhando de cima a baixo e passando a mão em suas pernas subindo um pouco seu vestido.

– Obrigada senhor Charlie – sussurrou com a voz um pouco rouca. Safada, ela gostava. – O que o senhor deseja de mim? – abriu um pouco as pernas facilitando meu trabalho, passei a mão por dentro de sua coxa subindo cada vez mais.

– Preciso de seus serviços – toquei em sua calcinha molhada, não pude conter um gemido de prazer.

Christine rebolou em meus dedos, puxei sua calcinha com força a rasgando e meti dois dedos dentro de sua bucetinha encharcada. Meu membro estava duro e apontava para fora da calça.

– Fique de costas e empine a bunda pra mim – ela obedeceu rapidamente, levantei seu vestido até a cintura e pude ver aquele bumbum redondinho empinado em minha direção, dei um longo gemido acompanhado de uma tapa bem forte, provavelmente ficaria a marca de meus dedos. Mas quem disse que eu me importo?

Desci a parte da frente de seu vestido e toquei seus seios, belos seios. Coloquei a de frente e os chupei com força enquanto metia três dedos em sua bucetinha, ela gemia loucamente e pedia por mais e mais.

Mordi um de seus seios e a virei com brutalidade, colocando seu corpo deitado de bruços sobre a mesa e deixando sua bunda bem empinada em minha frente. Abri suas pernas e meti meu membro de uma só vez, ela se assustou e pulou levantando-se de sua posição.

– Quieta – disse dando outra tapa em sua bunda e a colocando na posição anterior enquanto metia forte e rápido em sua boceta apertada.

Meu celular tocou, olhei no visor era a Renée.

– Calada, se ouvir sua voz será demitida entendeu? – disse duro

Ela não respondeu apenas gemia palavras desconexas.

– Entendeu? – tirei meu membro e meti com força novamente, fazendo seu rosto e seus seios bater contra a mesa.

– Sii... siiim senhor – disse gemendo. Cachorra ela gostava de ser tratada como uma vadia.

– Alô! – atendi ao maldito telefone, enquanto fodia sem dó nem piedade a minha secretaria gostosa.

– Charlie! Que demora o que estava fazendo? – disse Renée irritada.

– Trabalhando oras, se você não faz nada eu faço. O que você quer?

– Só liguei para avisar que temos um jantar importante hoje no restaurante La Bella em Port Angels com o Sr Weber e sua esposa.

– Oh o dono do banco? Mas isso é uma maravilha meu amor. O que você fez para conseguir isso? – já ouvi falar muito sobre o Sr Weber, dono do bando de Forks, não tem muitas amizades e não é um homem de muitas palavras. Antissocial.

– Vamos dizer que fui muito simpática com ele. O recado está dado, chegue cedo sim? O jantar está marcado às 19h. Até mais tarde. – disse e desligou.

Eu sabia muito bem como a Renée tinha conseguido esse jantar, muitos de nossos encontros sociais contavam com um pouco de sua ajuda. Renée é uma mulher linda, em todos os sentidos. Porém ela não sabia de meus casos extraconjugais, não havia necessidade.

Notei que Christine estava quase desmaiada em minha mesa, completamente sem forças. Fiquei mais uns minutos nesse ritmo até que senti que ia gozar, tirei meu membro e a mandei abrir a boca, ela obedeceu e gozei a fazendo engolir tudo.

Depois de limpar meu membro me vesti rapidamente e a mandei fazer o mesmo. Já me diverti agora quero resolver logo as coisas e ir ao bendito jantar.

– Se arrume rápido. Temos trabalho a fazer e quero ir embora cedo. – exigi com um tom rude.

– Sim senhor. – ela dizia enquanto se vestia rapidamente e ajeitava os cabelos. Não que isso fosse ajudar em alguma coisa, sua roupa estava completamente amassada, cabelos assanhados, o rosto e o busto vermelhos pela pressão com a mesa.

– Quero que marque uma reunião com o Sr Newton para amanhã no almoço. Faça uma reserva no restaurante Le Cabaret às 12h amanhã. É só isso. – disse enquanto olhava uns papeis.

– Mas alguma coisa? –

Levantei e puxei seu queixo, coloquei a mão entre suas pernas acariciando sua boceta que começava a ficar molhadinha novamente.

– Você foi uma boa menina Christine, só mais uma coisa. A partir de hoje você vem trabalhar sem calcinha. Agora saia. –

Sua expressão era de surpresa, porém ela assentiu e saiu da minha sala.

–------x-------

Depois do almoço com o Sr Newton na quinta feira, ficamos de fechar o negócio hoje. O homem se interessou pela sociedade, mas claro que queria algo em troca, algo “interessante” como ele mesmo disse.

Flashback On

– Bom Charlie. Sua proposta de sociedade é mesmo encantadora, mas creio que preciso de um incentivo para aceitar. –

– E qual seria esse incentivo Sr Newton? Imagino que tenha algo em mente sim? – disse bebendo o vinho e olhando as dançarinas do restaurante. Oh sim, foi uma boa escolha.

– HAHA vejo que é observador Charlie. Vi sua filha mais velha indo a escola hoje mais cedo e creio que ela seja um bom incentivo, se é que me entende. – eu sabia, tinha de ser algo do tipo.

– Alice? Por qual motivo o interesse nela? – não posso negar que Alice tem sua beleza, corpo pequeno e feições miúdas, porém muito bela. Curvas de mulher no corpo de uma menina de 17 anos.

– Charlie meu caro, acha que não percebi sua expressão? Você sabe muito bem o meu interesse em sua pequena, assim como você sabe o seu interesse nela também, pelo menos acabou de saber. – disse confiante.

– O que eu ganho lhe entregando minha filha Sr Newton? Minha proposta foi boa para nós dois, mas se você a quer tenho que ganhar algo também não acha? -

– Mais 10% do valor inicial do contrato. – me olhou esperando a resposta ansiosamente.

– Nesse caso, venha jantar em minha casa amanhã á noite e assinamos o contrato. – disse firme, ele não imagina o quanto vai perder com esses 10% iniciais.

– Sem pressa meu caro. Primeiro quero fazer um teste com sua pequena, se ela fizer tudo direitinho o contrato está assinado e você pode me considerar seu sócio.

– Tudo bem, amanha á noite o Sr poderá fazer o teste.

Flashback Off

Hoje é sexta feira. A noite de fechar o bendito contrato e receber milhões extras da conta do Sr Newton. Está quase na hora do jantar e estou esperando a Alice descer.

Alguns minutos depois o Sr Newton chega acompanhado de sua esposa e seu filho, Mike Newton.

– Como estamos Charlie? – disse o Sr Newton, pude ver seu duplo sentido se referindo a Alice.

– Perfeito Sr Newton. – disse confiante.

Alice desceu as escadas em seguida, o olhar o Sr Newton imediatamente foi em sua direção.

– Oh Alice finalmente desceu, venha quero lhe apresentar o Sr Newton e seu filho Mike. – disse de uma forma carinhosa, afinal tenho que manter as aparências.

– Boa noite Sr Newton, boa noite Mike – murmurou e ficou estranha novamente. Meu maior medo era que essa pirralha estragasse essa sociedade, dessa vez ela não irá sair ilesa.

– Boa noite Srt Brandon, você estava certo Charlie sua pequena é muito linda, servirá perfeitamente para o Mike. – disse o Sr Newton com um olhar malicioso.

Fomos para a sala de jantar, Alice continuava quieta e concentrada em algo. O jantar transcorreu bem, o que foi um alivio, meu medo ainda estava presente. O fato de Alice não se comportar poderia colocar todo meu esforço por água a baixo.

Todo o tempo o Sr Newton lançava olhares maliciosos em sua direção e sua mulher ou era acostumada a ser traída pelo marido e fingia que não via ou realmente era mais uma tonta como muitas.

Depois de algumas conversas, a Sr Newton e seu filho foram embora. Demos a desculpa de resolver alguns negócios importantes e não dava para adiar.

– Bom Charlie. Acho que já chega de conversa não? Preciso avaliar sua filha. E quanto mais cedo melhor. –

– Oh sim, Alice mostre o quarto em que o Sr Newton ficará esta noite. – disse logo de uma vez para acabar com isso. Quero esse contrato o mais rápido possível em minhas mãos.

O Sr Newton já havia subido as escadas e ido para o quarto que lhe indiquei antes.

– Alice! – Renée disse puxando seu braço de encontro a ela. – Faça exatamente tudo que o Sr Newton mandar está me ouvindo? Não quero que seu pai perca esse negocio por sua causa. Então trate de se comportar uma vez na vida e ajude-nos.

Ela continuou parada olhando para nós.

– Não escutou? Agora suba e faça o que ele quiser, se eu tiver apenas uma reclamação por menor que seja do seu comportamento essa noite, amanhã logo cedo você irá sofrer as consequências. – disse grosso pra ver se dessa vez ela entendia.

Subiu as escadas e minutos depois escutamos os gritos de Alice e os gemidos altos do Sr Newton.

– Argh! Tenho que ouvir uma sessão de gemidos em minha própria casa. Pelo menos a taxa extra, teve uma quantia considerável. - disse para Renée.

– Hunm e de quanto estamos falamos? – disse Renée interessada no assunto e esquecendo os gemidos e gritos do andar de cima.

– 10% do valor inicial no contrato. Porém com meus métodos vou tirar muito mais do que isso.

– 10%? Oh se eu soubesse que a Alice daria tanto dinheiro já teria colocado ela em nossos contratos a muito tempo Charlie.

– Realmente.

Mais alguns minutos e o Sr Newton desceu as escadas com um sorriso no rosto. Conversamos por um tempo e subimos as escadas em direção ao quarto de Alice.

– Então Sr Newton, vejo que gostou da minha filha. O negócio está fechado? – não queria saber o que ele achou ou não, queria o contrato assinado.

– Oh sim meu caro amigo. Sua filha é muito boa – nunca tinha notado, ainda mais agora com a Alice completamente nua em minha frente - A partir de hoje considere meu sócio. Mas tenho uma condição.

– E qual seria? – o olhei desconfiado. Mas uma condição?

– Quero a pequena Alice novamente Charlie. Você sabe, a Victoria é apenas uma fachada não me serve mais para o prazer. – disse caminhando em direção à cama, sentou e passou a mão pelo corpo dela.

– Claro meu caro. Minha casa estará sempre aberta para o Sr, quando quiser será bem recebido por minha filha.

– Ótimo. Vejo que essa vai ser uma ótima parceria meu caro amigo. Amanhã trago os papeis e venho fazer uma visita a sua pequena. – levantou da cama e apertou firme minha mão.

– Até amanha Sr Newton. Estaremos esperando para o jantar, boa noite. – disse Renée pela primeira vez.

Descemos e nos despedimos. Tomei um banho e encontrei a Renée deitada na cama apenas de calcinha. É pelo visto a noite seria longa.

07h

Acordei cedo, me arrumei e fui para o escritório. Tinha muitos assuntos para resolver antes do almoço. Depois de horas lendo e assinando papeis a Christine entra em minha sala.

– Senhor Swan, preciso sair mais cedo hoje. Tenho que buscar minha irmã no aeroporto. – disse me olhando e quando viu que eu não ia libera-la abriu os botões de sua blusa branca.

– Você é paga para trabalhar e não para sair mais cedo. – disse firme.

– Por favor, senhor. Faço o que o senhor quiser. – disse se aproximando, ficou de joelhos entre minhas pernas, abriu minha calça e chupou meu membro.

Alguns minutos depois estávamos transando em cima da minha mesa quando o telefone toca.

INFERNOS! Porque sempre alguém liga nessas horas?

– ALÔ! – gritei irritado no telefone para quem quer que seja o infeliz.

– Charlie? É a Renée. O Sr Newton foi encontrado morto.

– O QUE?