Bianca Voorhees escrita por Millatxf


Capítulo 5
A Traição




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Três meses se passaram, era dia seis de Março e era o aniversário de Bianca, ela iria fazer doze anos.

Assim que ela acordou, ela viu uma pilha enorme de presentes nos pés de sua cama, enquanto ela abria os presentes Salazar brincava em sua cama.

Havia presentes de todos seus parentes, seu primo Bryan tinha mandado uma linda coleira para o Salazar, de ouro e escrito o nome de Salazar com letras prateadas e Bianca tinha ganhado mais livros, como de costume.

Bianca estava terminando de abrir seus presentes quando as outras alunas começaram a se levantar.

- Hoje é seu aniversário, não é Voorhees? – perguntou uma garota ruiva chamada July.

- Sim.

- Ah, então parabéns – disse ela se vestindo.

- Obrigada.

- Parabéns Voorhees – disse Beatriz se sentando na cama de Bianca e fazendo carinho no Salazar.

- Obrigada.

Todas as garotas cumprimentaram Bianca, que depois foi para o Salão comunal junto com Beatriz.

Durante o café da manhã algo aconteceu, o salão estava bem quieto e Bianca ouviu a voz do Cobra novamente.

‘Voorhees...eu voltei...’ dizia a voz.

Bianca olhava para os lados e parecia que ninguém mais estava ouvindo.

‘Venha até a floresta...venha hoje à noite...’

Depois disso Bianca não ouviu mais nada. Nesse dia Bianca não conseguiu se concentrar nas aulas, e até levou uma bronca da profª McGonagall durante a aula de Transfiguração.

Quando anoiteceu Bianca estava no salão comunal fazendo um trabalho de Defesa Contra as Artes das Trevas. “Será que eu devo ir até a floresta?” pensou Bianca indecisa “Se o profº Snape souber ele me mata...o que será que O Cobra quer?”.

A curiosidade de Bianca era mais forte do que o medo de ser pega, e ela sempre teve um problema em obedecer às regras. Bianca guardou seus materiais no dormitório, colocou sua capa e as luvas que sua mãe havia lhe dado no Natal, e quando todos já estavam dormindo ela saiu do salão comunal. O castelo estava muito silencioso até que Bianca ouviu um miado, era a Madame Nora, a gata do zelador Sr. Filch. Ela sempre patrulhava os corredores para seu dono, e quando via um aluno fora da cama, ela corria para chamar o Sr. Filch, mas por sorte ela não viu Bianca, e foi pra outra direção. Bianca aproveitou a chance e saiu do castelo indo para a Floresta Proibida.

Ela levou mais de uma hora para chegar na clareira onde anteriormente havia encontrado O Cobra. Quando Bianca chegou, ele estava lá.

‘Que bom que você veio’.

- O que você quer? – perguntou Bianca.

‘Quero saber...se você já decidiu aceitar a minha ajuda...’

- Eu não quero a ajuda de um Comensal da Morte.

‘E quem disse que eu sou um Comensal?...’

- Como assim? Você não é um dos servos do Lorde das Trevas?

O Cobra estremeceu ao ouvir esse nome.

‘Não...eu não sou...já disse que sou seu amigo...’.

Bianca não sabia se podia confiar no Cobra, mesmo se ele não fosse um Comensal de Morte, ele, sem duvida nenhuma, estava no lado das Trevas.

‘Eu sei que é difícil acreditar em mim...mas eu só quero te ajudar...’

- Mas...mas você quer que eu machuque alguém – disse Bianca confusa – E eu não quero.

‘Você não precisa machucar ninguém...eu posso fazer isso por você...’

- Não, eu não quero que você mate a Most...eu sei que ela não gosta de mim, e eu também não gosto dela, mas eu não quero que você a machuque.

‘Hum...tudo bem, mas eu ainda quero te provar que sou seu amigo...tem alguma coisa que eu posso fazer por você?...Qualquer coisa...’

- Bem...eu acho que sim. Mas você tem que me prometer que não vai machucar ninguém.

‘Eu...prometo...’

- Então tá...

Bianca contou ao Cobra sobre Richard e os garotos da Sonserina, ela pediu ao Cobra que desse um susto no Eduard e em seus amigos, para que eles deixassem o Richard e o Kevin em paz.

O Cobra falou para Bianca atrair os garotos até a orla da floresta, assim O Cobra podia levar os garotos para dentro da floresta, onde poderia assustá-los.

O Cobra disse para Bianca fazer isso no próximo final de semana, porque Dumbledore e alguns professores iriam a uma reunião no Ministério.

Bianca não tinha a menor idéia de como O Cobra soube disso, mas concordou com ele. Depois O Cobra levou Bianca de volta até a orla da floresta e ela foi para o castelo.

Dois dias depois Bianca encontrou Richard depois das aulas na biblioteca.

- Oi Richard – disse Bianca se sentando ao lado de Richard.

- Oi Bianca.

- Eu sei de um jeito para o Eduard sair de seu pé.

- É? Como?

- Eu não posso te contar os detalhes – disse Bianca em voz baixa – Mas eu conheço alguém que pode dar um susto no Eduard e nos amigos deles, e falar para eles deixarem você e o Kevin em paz.

- Dar um susto? E vai dar certo?

- Sim, eu tenho certeza que eles vão ficar morrendo de medo...

- Tá, mas como?

- Nós só precisamos atrair eles até a orla da Floresta Proibida e...

- O que?! Na Floresta Proibida? Você está louca?!

- Por que todo mundo pergunta se eu estou louca?...Escuta, nós não precisamos entrar lá, é só até a orla da floresta – disse Bianca – Ai esse meu ‘amigo’ faz com que eles entrem.

- E como ele vai fazer isso? O Eduard é um covarde, ele só mexe comigo quando está com seus amigos.

- Bem...isso eu não sei, mas vai dar certo. Você aceita?

- Hum...tá tudo bem. Mas você tem certeza que vai ser só um susto?

- Sim, ele prometeu.

- Então tá, e quando a gente faz isso?

- No Sábado, porque o diretor Dumbledore vai estar fora de Hogwarts.

- Tudo bem então...

Nesse momento Madame Pine se aproximou deles.

- Isso aqui é uma biblioteca, se querem conversar vão para outro lugar – disse ela.

Bianca e Richard saíram da biblioteca e se separaram, Bianca foi para seu salão comunal.

 

 

 

Alguns dias se passaram e Sábado, Dumbledore saiu de Hogwarts, junto com a profª McGonagall e o profº Snape.

Bianca passou o dia no salão comunal, que estava cheio de alunos, por causa da forte chuva que caia lá fora. Às oito horas da noite Bianca e Richard se encontraram em um corredor vazio, perto do Saguão de Entrada.

- Oi – disse Richard – Você tem certeza que isso vai dar certo?

- Sim...Você sabe onde Eduard está?

- Sim, ele tá no Salão Principal com os amigos dele.

- Ótimo...bem, você só precisa fazer eles te seguirem até a floresta.

- Tá, isso é fácil.

- Eu vou esperar você lá. Então vai agora.

Richard foi para o Salão Principal e Bianca saiu do castelo.

A chuva ainda estava muito forte e Bianca vestiu seu capuz para se proteger. Quando ela chegou na orla da floresta suas vestes estavam ensopadas e a barra de sua capa cheia de lama. Não havia nenhum sinal do Cobra.

- Cobra! – chamou Bianca, mas ninguém respondeu.

Ela esperou e logo Bianca viu Richard vindo correndo em sua direção, e atrás estavam os quatro garotos na Sonserina.

- Peguem ele!! – disse Eduard correndo com sua varinha na mão.

Richard chegou sem fôlego.

- E então?...Cadê seu amigo? – perguntou ele.

- Não sei, já deveria estar aqui – respondeu Bianca.

Eduard e seus amigos chegaram perto deles.

- Agora você está perdido Golen - disse Eduard – E o que você está fazendo aqui Voorhees?

Então Bianca ouviu a voz do Cobra, vindo da floresta.

‘Agora os deixe comigo...’

Bianca olhou para a floresta e lá dentro ela viu dois olhos amarelos no meio da escuridão. E os garotos também viram.

- O que é isso Eduard? – perguntou Bill.

- Eu não sei...Voorhees o que está acontecendo aqui?

Bianca não respondeu e O Cobra se aproximou da orla da floresta.

‘Venham comigo...todos vocês...’

Os quatro garotos ficaram hipnotizados com o olhar do Cobra.

‘Venham agora...’

E os quatro avançaram na direção da floresta, e sumiram na escuridão.

- Bianca você tem certeza que esse seu amigo só vai assustá-los? – perguntou Richard, que parecia assustado.

- Eu...bem, eu acho melhor eu ir junto – disse Bianca tirando sua varinha entrando na floresta.

- Tá, pode ir...eu estou muito bem aqui!

Bianca não via nenhum sinal dos garotos e por causa do barulho da chuva ela não conseguia ouvir nada. “Eles devem estar na clareira...só espero que O Cobra não os machuque...”

Quando Bianca chegou na clareira ela viu quatro vultos parados na frente de um outro vulto maior, que deveria ser O Cobra. Houve um relâmpago e Bianca viu acara de espanto dos quatros garotos, e O Cobra estava avançando na direção deles.

- Cobra!! Espere!! – gritou Bianca.

‘Olhem só quem veio ver o espetáculo...nossa querida amiga Bianca..’.

Os quatro olharam para Bianca assustados.

- Voorhees o que está acontecendo? – perguntou Justin – Quem é ele? E que diabos ele está falando?

‘Eles não entendem o que eu falo...eles não conseguem entender a língua das cobras, mas você sim...uma ofidioglóta, como seu pai...’

- Eu sou ofidioglota?...Bem isso não importa agora, deixe-os em paz.

Bianca sabia que seu pai tinha o dom raro de falar com as cobras, mas ela não sabia que também possuía esse dom.

- Voorhees o que você está falando? – perguntou Eduard – Você está mandando ele nos atacar? Se você estiver...você vai pagar, meus pais vão...

- Miller eu não estou mandando ele atacar vocês! Eu...eu tinha pedido para ele fazer vocês deixarem o Richard em paz – disse Bianca.

‘Como você é ingênua Bianca, você realmente acreditou que eu queria ser seu amigo?...Eu só te usei para atrair alguém para eu matar...e olhe só, você me trouxe quatro!!!’

- Não!! Você não vai matá-los!

‘Não?...Então veja...’

Ele avançou na direção dos garotos e agarrou Denis pelos braços, com as bocas de serpente que tinha no lugar das mãos.

- Solte-o!!! – gritou Bianca apontando sua varinha.

Mas O Cobra mordeu o pescoço do Denis com seus dentes afiados. Bianca ficou sem reação por alguns segundos.

O Cobra soltou Denis, que caiu imóvel no meio da lama, saia muito sangue de seu pescoço, Bianca não sabia se ele ainda estava vivo.

O Cobra a encarou, sua boca estava cheia de sangue.

‘Agora é sua vez...’ disse ele se aproximando de Bianca.

- “Impedimenta”!!! – gritou Bianca lançando um feitiço no Cobra.

Ele foi atingido e ficou parado, sem conseguir se mexer.

- Corram!! – disse Bianca para os garotos – Vão chamar alguém!!

E os três saíram correndo sem pensar duas vezes.

Logo O Cobra recuperou os movimentos e avançou na direção de Bianca enfurecido.

- “Lacarnum Inflamarae”! - gritou Bianca, e chamas saíram de sua varinha pondo fogo no braço de Cobra.

Mas ele apagou o fogo sacudindo o braço.

‘Você ainda é muito fraca...por isso vai morrer!’

Ele agarrou o braço esquerdo de Bianca. Ela sentiu as presas pontudas perfurarem seu braço e gritou de dor.

Bianca puxou seu braço com força e conseguiu se soltar, mas as presas da boca da serpente no lugar da mão do Cobra rasgaram sua carne. Ela caiu no chão, sentindo muita dor e O Cobra avançou novamente, sedento por sangue. Mas no momento que ele ia agarrar Bianca, alguém veio por trás do Cobra e lançou um feitiço que o petrificou.

Bianca continuou caída e viu alguém se aproximar, mas antes que pudesse ver quem era ela desmaiou por causa da dor.

 

 

 

Bianca acordou três dias depois no ‘Hospital St. Mungus para doenças e acidentes mágicos’. Bianca estava em um quarto com paredes e teto branco, havia um vaso de flores ao lado de sua cama, ela tentou se levantar, contudo seu braço ainda doía muito. Então uma enfermeira gorda e baixinha entrou no quarto.

- Srta. Voorhees fique deitada – disse a enfermeira arrumando o travesseiro de Bianca.

- Onde eu estou? – perguntou Bianca.

- No St. Mungus.

A enfermeira colocou um líquido transparente em um copo e entregou para Bianca.

- Beba, vai fazer a dor passar – disse a enfermeira – É um ferimento muito profundo, você teve muita sorte de não perder o braço...isso vai demorar para cicatrizar, mas não se preocupe, com as poções que você está tomando dentro de mais ou menos dois meses a ferida vai sumir completamente.

Aquela poção tinha um gosto horrível, mas Bianca bebeu tudo.

- Obrigada – disse Bianca devolvendo o copo – Onde estão meus pais?

- O Sr. e a Sra. Voorhees já vão vim vê-la, eles estão lá fora conversando com o diretor Dumbledore.

- Dumbledore está aqui?

- Sim está, agora descanse querida – disse a enfermeira saindo do quarto.

Bianca ficou deitada por algum tempo, até que seus pais entraram no quarto.

- Filha como você está? – perguntou Vivian Voorhees se sentando em uma cadeira ao lado da cama de Bianca.

- Estou bem...mamãe eu não queria que isso tivesse acontecido, me desculpe.

- Você foi tola em acreditar no que aquela criatura disse – disse Willian Voorhees friamente.

- Eu sei...

- Mas você foi mais tola ainda por ter sido enganada enquanto tentava ajudar um aluno da Grifinória!

- Me desculpe papai.

- Não adiante pedir desculpas, não irá mudar o que você fez.

- Willian, querido, isso não importa agora – disse a Sra. Voorhees – O que importa é que nossa filha está bem. Se não fosse o profº Borges ela estaria morta!

- Você tem razão, o que importa é que Bianca está bem – disse o Sr. Voorhees – Pelo menos agora, Bianca, aprenda a não confiar em ninguém, apenas nos membros de nossa família.

- Sim papai. Mamãe o que o profº Borges tem a ver com isso?

- Foi ele quem a salvou, um aluno o avisou que você estava na floresta e ele foi até lá.

O Sr. Voorhees ficou no hospital apenas alguns minutos,depois foi embora dizendo que precisava trabalhar. A Sra. Voorhees ficou com Bianca o resto da tarde.

Bianca se sentia sonolenta e depois de tomar outra poção, que a enfermeira trouxe, ela adormeceu. No outro dia, durante a tarde ela recebeu a visita de Alvo Dumbledore.

- Olá Bianca – disse Dumbledore entrando no quarto – Estou te incomodando?

- Não, claro que não – respondeu Bianca.

- Eu vim ver como você está – disse ele com uma voz triste.

- Eu estou bem...mas e o Denis? Como ele está?

- Infelizmente Denis não teve a mesma sorte que você...ele não resistiu ao ferimento...

- O que?! Mas isso não pode ser verdade!! – disse Bianca se sentando na cama – Ele...ele morreu?

- Infelizmente sim – respondeu Dumbledore, e Bianca percebeu a tristeza nos olhos dele.

- Não pode ser! É tudo minha culpa...eu não queria que isso acontecesse.

- Eu sei Bianca, eu tenho certeza que você não queria machucar ninguém, seu amigo Golen me contou tudo o que aconteceu.

- Eu não deveria ter acreditado naquele monstro. Eu fui tão estúpida...

- Você foi enganada, não fez por maldade, isso só prova que você não possui maldade em seu coração, mas mesmo assim não foi certo.

Bianca se sentia envergonhada de ter sido tão burra, Dumbledore confiava nela e ela tinha traído a confiança dele, ela nem conseguia olhar diretamente nos olhos do diretor.

- Sinto muito...

- Mas como você conheceu esse tal de Cobra?

- Eu ouvi a voz dele no castelo e ninguém mais ouvia, depois eu ouvi de novo perto da Floresta Proibida e ele me fez entrar lá. Ele queria que eu fizesse coisas ruins mas eu não quis, ele disse que era meu amigo e faria qualquer coisa que eu quisesse...então eu pedi pra ele dar um susto no Eduard e nos amigos dele, porque eles estavam implicando com o Richard.

Dumbledore ouvia o relato de Bianca em silêncio.

- Mas ele me enganou – continuou Bianca – Ele só queria matar alguém...e por minha culpa ele conseguiu.

Bianca não conseguia segurar as lágrimas.

- Bianca por melhores que tenham sido suas intenções, o que você fez foi errado. Você sabe que a Floresta é proibida e perigosa, você deveria ter avisado a algum professor sobre o que estava acontecendo.

- Eu sei...me desculpe. Mas diretor Dumbledore onde está O Cobra? Ele foi capturado?

- Sim, depois que você desmaiou o profº Borges capturou O Cobra e o levou para Askaban.

Askaban era a prisão dos bruxos, protegida pelos Dementadores, criaturas horríveis que roubavam a felicidade das pessoas. Até hoje ninguém conseguiu escapar de Askaban.

- Diretor...eu vou ser expulsa de Hogwarts?

- Não Bianca, mas ganhará uma punição e sua casa perderá pontos.

- Tudo bem...eu mereço pelo o que eu fiz.

- Mas não pense nessas coisas agora, você precisa descansar.

- Obrigada diretor Dumbledore.

- Descanse – disse Dumbledore saindo do quarto, deixando Bianca sozinha.

Bianca precisou ficar no hospital por quase dois meses, sua mãe ia visitá-la todos os dias. Ela voltou para Hogwarts no meio de junho, o ultimo mês de aula.

Foram as piores semanas de Bianca em Hogwarts, onde ela passava os outros alunos a chamavam de assassina, pois todo mundo já sabia o que tinha acontecido na Floresta Proibida.

Nem os alunos da Sonserina falavam mais com ela. Até os professores estavam agindo de modo diferente.

O único que não tratava Bianca diferente era o profº Snape, que sempre tratava todos com frieza.

Bianca tinha muitos trabalhos para entregar e tinha que estudar para as provas de fim de ano, e isso a ajudou a se manter ocupada e não pensar no que aconteceu.

 

 

 

No fim de junho, todos estavam no Salão Principal, onde haviam sido penduradas várias bandeiras negras, no lugar das bandeiras das casas, por respeito a Denis Dibson.

A profª McGonagall anunciou a Casa vencedora da Copa das Casas, que foi a Grifinória.

Dumbledore se levantou e todo o Salão Principal se calou.

- Eu gostaria de dizer algumas palavras...infelizmente nós perdemos um dos membros de nossa escola...nossa família. Denis Dibson você fará falta entre nós – Dumbledore pegou um cálice com vinho, e todos os professores fizeram o mesmo – Um brinde a Denis Dibson! Que nunca seja esquecido.

Todos alunos e professores beberam em memória a Denis.

No dia seguinte de manhã Bianca pegou o Expresso Hogwarts, junto com todos os alunos e voltou para casa, esperando sem nenhuma empolgação voltar para Hogwarts daqui a um mês.


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