Missão Impossível: Reconquistar Annabeth escrita por Gabi, Nanda


Capítulo 13
Ofertas e Brincadeiras


Notas iniciais do capítulo

Oi leitores lindos do meu coração! Peço desculpas por não postar o cap. antes, mas sexta foi a missa de um ano da minha avó e eu não estava no clima para escrever, nem postar... Espero que vocês entendam e gostem do capítulo... A propósito: feliz dia das mães paras as mães de vocês! ;)



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PDV da Annie

Depois de uma noite muito mal-dormida e molhada de lágrimas, acordei com Chelsa batendo na porta do meu quarto.

– Annabeth, acorde. Tem duas amigas suas lá na sala. – ela dizia.

Eu ainda rolei um pouco na cama, mas como as batidas ficaram mais frenéticas levantei. Ainda tonta de sono andei esbarrando em tudo que havia no meu caminho até a porta.

– Bom-dia! – ela falou assim que eu abri a porta.

– Bom-dia Chelsa! Posso sabe o motivo desse escândalo na minha porta? – perguntei mal-humorada.

– Dormiu bem? – ela perguntou ignorando a minha pergunta.

– Não, agora você pode me responder?

– Duas amigas suas estão lá embaixo sentadas no meu sofá dizem que querem falar com você. – ela falou não parecendo nada feliz com esse fato.

Mas quer saber? Eu quero mais é que as vontades da Chelsa se explodam.

– Hum... Elas disseram os nomes delas?

– A ruiva disse que se chama Sophie e a morena que se chama Reyna, conhece elas? – ela falou.

Meus olhos se esbugalharam e eu sai correndo escada abaixo sem nem me importar em responder a pergunta de minha madrasta.

– MENINAS! – gritei quando entrei na sala.

– ANNIE! – gritou Sophie vindo me abraçar.

Assim que ela me largou eu levantei os olhos para Reyna que continuava parada no mesmo lugar.

– Pode falar! – eu disse depois de um minuto de silêncio.

– QUE IDEIA FOI ESSA DONA ANNABETH? SAI PARA TRABALHAR E NO FINAL DO DIA PEGA UM AVIÃO PARA O OUTRO LADO DO PAÍS! QUER QUE EU ENLOUQUEÇA É? – ela gritou antes de me abraçar.

Ri muito dela brigando comigo.

– Não se preocupe mamãe! Eu só precisava dar uma sumida. – eu disse entre gargalhadas.

– Você poderia ter avisado, né? – Reyna falou. – Fiquei muito decepcionada ao constar que você confia mais na McLean do que em mim!

Me soltei do abraço dela e perguntei:

– O que você quer dizer com isso?

Nessa hora quem começou a rir foi Sophie.

– A Reyna ficou louca com o seu sumiço porque achou que você tivesse cometido suicídio, então, para confirmar ela ligou para a Piper, caso ela dissesse que você não tinha ido trabalhar, Reyna ia confirmar sua teoria. – falou Sophie entre risinhos.

– Quando ela disse que você tinha viajado para cá, eu juro que tive vontade de te matar, ressuscitar e matar de novo! – a filha de Bellona disse muito emburrada.

Eu que até então não tinha me manifestado comecei a rir junto com Sophie.

– Eu sempre soube que você me amava, quer dizer, para você ligar para a Piper atrás de mim eu tenho que tá com muita moral! – falei.

– Hahaha! Estou morrendo rir dessa gracinha de vocês. – disse Reyna.

Sophie ia falar algo quando Chelsa entrou na sala com Matthew e Bobby no encalço dela.

– Bom-dia! – ela falou para as meninas antes de se virar na minha direção. – Annabeth, eu estou indo ao ZOO com os meninos. Deixei uns cokkies prontos para você comer e servir para as visitas. Tudo bem? – ela perguntou.

– Claro. Tchau e bom passeio. – respondi.

Depois que ela e meu irmãos saíram eu e as meninas fomos para a cozinha e encontramos uma fornada de cokkies de chocolate recém tiradas do forno.

– Caramba! Sua madrasta sabe fazer cokkies d-i-v-i-n-o-s! – falou Sophie se deliciando com um dos biscoitos em questão.

– E eu não sei? – perguntei pegando um para mim também. – Você não quer também Reyna? – perguntei, notando depois de um tempo que ela não estava comendo.

– Não estou com vontade, obrigada mesmo assim. – ela falou.

– Mas os cokkies estão ótimos! – falou Sophie.

– Mas eu não quero! – retrucou Reyna.

– Mas eles estão deliciosos!

– Mas eu não quero comer!

– Mas eles estão divinos!

– Eu não quero!

As duas iam continuar com essa briga boba se eu não me intrometesse.

– Calem a boca! Sophie: se Reyna não quer comer não tem problema. Reyna: Mais paciência querida.

As duas ficaram emburradas, mas depois de um tempo Sophie fez a pergunta que eu sabia que estava faltando.

– Por que você veio pra cá mesmo, hein Annie?

– Como eu já disse, eu precisava de um sumiço, sem falar que eu quero desmarcar tudo do casamento.

– Mas o seu casamento não ia ser em Nova York? – perguntou Reyna logo emendando outra pergunta. – Você tem sorvete de chocolate com menta?

– Ia ser, mas eu não acho que ia ter coragem de desmarcar tudo ao vivo e em cores, sem falar que o meu vestido de noiva é daqui e todas as empresas que encomendei coisas tem filial aqui. A resposta para sua outra pergunta é sim, no congelador. – falei.

Os olhos de Reyna brilharam como uma criança em manhã de Natal ao ouvir que na casa havia sorvete de chocolate com menta.

– Obrigada! – ela falou depois de pegá-lo e já ter colocado um colher de sorvete na boca.

– De nada.

Nem uma das três falou nada por uns dois minutos, até Sophie falar:

– Quanto mais eu rezo, mas louca aparece na minha vida!

Dei um risinho como quem concorda.

– Você quer ajuda? – perguntou Reyna.

– Com o que? – falei confusa.

– Para desmarcar o casamento! Você sabe... isso é chato e demora um pouco. – falou Sophie.

– Ficaria eternamente grata!

Sophie se levantou do banco onde estava e disse:

– Então levante-se, arrume-se e vamos embora, senão a louca que nós chamamos de amiga vai acabar com o seu sorvete! – falou se referindo a Reyna.

Ri um pouco e respondi:

– O.k! Só uns minutinhos para eu me arrumar, sim?

– Claro, assim dá tempo para eu acabar de tomar esse sorvete! – falou Reyna rindo como criança.

Subi as escadas sentindo o meu coração um pouco mais leve.

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PDV do Nico

Já fazia mais de meia-hora que eu, Percy, Frank e Jason estávamos dentro de um carro dando voltas no quarteirão de Annabeth.

– Quanto tempo passou desde a última vez que eu perguntei? – perguntei a Jason, que estava sentado na cadeira de passageiro.

– Dez segundos. – ele falou entediado.

– Eu já estou ficando de saco cheio disso! Por que não posso dirigir? – perguntou Percy pela milésima vez.

– Porque quando tiramos na sorte quem ganhou fui eu! – respondeu Frank.

Passamos mais uma vez na frente da casa de Annie.

– Quando as meninas vão dar sinal de vida? – perguntei a ninguém em particular.

Eu não obtive resposta, pois assim que falei as três (Annie, Sophie e Reyna) saíram da casa e foram em direção ao carro que minha ruivinha estava dirigindo e em seguida Jason recebeu uma mensagem de texto de Reyna.

Primeira Parada: Ateliê Mademoiselle Potter

Sigam reto até verem a primeira pizzaria, depois dobrem a direita e vocês estão lá!

Reyna

P.S: Adorei a noite passada, gatinho! ;)

Como Jason logo que leu a primeira linha nos mostrou a mensagem, não fazia ideia de que vinha um P.S.

– E como foi a noite passada, hein gatinho? – não pude deixar de provocar.

– Cala a boca! – Jason falou extremamente corado.

– Deixe o gatinho em paz Nico! – disse Percy também provocando.

– Podemos logo ir para essa droga de ateliê? – Jason perguntou, já estando em tom de vermelho que deixaria muito tomate com inveja.

– Claro... gatinho! – falou Frank enquanto começava a seguir as instruções e entrava na brincadeira.



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Notas finais do capítulo

E ai? O que vocês acharam? Quero reviews, hein?