I Can Not Change escrita por barefoot


Capítulo 10
Fighting with my best friend


Notas iniciais do capítulo

oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooi
desculpa a demora , não queiram me matar
desculpa qualquer erro e a falta de criatividade '-'



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– Então o que está achando do Espetáculo ? - perguntou a Anne era notável sua... felicidade. qual era o problema dela? eu sinceramente, não via nada demais naquilo, não ser o fato do Justin está ali.

–é, parece legal - disse dando uma olhada em vota daquela quadra bem grande, eles, digo, os jogadores, devem se sentir bem com toda aquele gritaria e pessoas chamando seus nomes e torcendo para seus times. mas eu nunca gostei de Espetáculos, como a Anne diz que isso é. holofotes não são para mim .


–Você já pensou em entrar pra torcida ? - perguntou a Anne e eu a encarei com cara de " você está brincando ?" - é só uma pergunta - eu balancei a cabeça


– não. nunca. mesmo se eu me encaixasse nessa coisa, eu nunca participaria disso. - falei a encarando


– ok, você as odeia mesmo, né ?



– sim e não, sei lá, só acho que não há motivos pra humilhar as pessoas por elas não serem o mesmo que você, isso é ridículo.


– é eu concordo, mesmo achando que sua bunda faria grande sucesso numa mini-saia daquela - ela disse eu eu corei - relaxa. - ela rio da minha cara


– não é legal rir dos outros - disse emburrada


– não é legal ser tão tapada como você é - ela disse eu a encarei com a boca aberta - eu não quis dizer isso...


– eu sei o que você quis dizer. mas eu sou assim e pensei que você também fosse, quero dizer, o que há de errado com você? você costumava ser a...


– "a..." o que ?


a diferente disso. - quando terminei de falar, uma explosão de gritos fez eu prestar atenção no jogadores que estavam entrando na quadra, obviamente o Justin


<>


Eu estava esperando o Justin fora do vestiário masculino, eu não havia trocado mais nenhum apalavra com a Anne depois da nossa discussão. Não demorou muito e o Justin apareceu. caminhou na minha direção e me beijou


– grande jogo, não ? - ele perguntou


– vocês venceram, certo ?


–é, vencemos.


– então acho que foi um grande jogo.


–você não parece muito contente. o que houve ?


– não houve nada


– se não housse nada não estaria assim, pelo menos fingiria está feliz por mim - aquele foi o primeiro jogo importante dele, era injusto eu não está feliz por ele, mas eu estava, só não conseguia mostrar isso


–desculpa. eu estou feliz que seu jogo tenha sido otimo, se eu entendesse algo disso eu diria que você foi o melhor, alias, menos não entendendo, você foi o melhor.


–obrigado. mas isso não responde a minha pergunta, o que houve ?


–briguei com a Anne


– não fica triste com isso, amor, vocês vão se acertar


– é eu sei... mas você não acha que ela mudou ?


– eu não sei, não há conheço a muito tempo


–verdade. é apenas besteira da minha cabeça. eu também não há conhecia, acho que a julgava como uma pessoa que ela não é, e isso me deixa frustada


–você está sempre esperando o melhor das pessoas, quando na verdade, o melhor delas, não é o que você você espera.


– é acho que você esta certo... Jay, posso pedir uma coisa?- todas.


–deixa eu ir pra sua casa


–claro amor, mas por que ? pensei que tinha algo pra depois do jogo com a sua família


– na verdade, a Justiça me obriga a passar dois finais de semanas por mês com meu pai, mas eu não quero ir...


– isso significa que estaremos infringindo a lei ?


– é...


– me diz uma coisa, quantas vezes você já fez isso ?


– porque ?


–quantas?


– nenhuma.


–ok, vou te deixar em casa. - ele disse e eu o encarei


– isso não é justo.


– amor, você não pode fugir disso e muito mais agora que tem um namorado, seus pais vão pensar que sou uma má influencia pra filha perfeita deles



– perfeita? eu? só rindo. mas eles não vão...



–Não faz essa cara Demi...


– eu ligo pra eles , por favor...


–liga.


–agora?


–é.


– tá. - meu telefone começou a tocar. pai. - acho que não é mais preciso - mostrei o visor do telefone que maracava "pai" para o Justin


– atende - ele disse


– alô - disse


– já está chegando ?


– não vou chegar...


–como assim Demetria?


– pai, eu estou com o Justin e eles não tá bem - Justin me encarou perplexo


–não minta pra mim. sei quando mente . - droga. isso era verdade, ele sabia exatamente quando eu estava mentindo


–pai...


– venha. agora.


–mas eu...


–agora.


–eu faço o que você quiser se me deixar passar esse final de semana em casa


–compras com a Emilly na segunda ?


–compras? não! Emilly? que Emilly? aquela vad...


– pegar ou largar


–ok.


–15:00 te amo, filha. - desligou. Justin me encarava com a sobrancelha erguida


–fica tranquilo, ele sabe que eu estava mentindo. - disse dando-lhe um selinho



– pensei que garotas como você não mentisse - ele disse me imprensando contra o carro dele e me beijando.


– tá espera Justin. você vai deixar eu ficar com você?


– hm... sim ou com certeza?


<>



estávamos no carro indo para casa do Justin, eu já havia avisado minha mãe que ficaria com ele pelo resto da tarde e talvez até a noite, depois de um interrogatório e dada as minhas explicações, minha mãe deixou. afinal eu tinha um namorado, mas como ela dizia, eu ainda não sou dona de mim. tenho deveres e obrigações e uma delas é avisa-la de onde estou, com quem, porque e que horas vou chegar. o celular do Jay tocou e eu pensei que fosse a garota da outra noite, isso me causou arrepios, mas era apenas a minha linda sogra. Justin falou algo rapido com ela e desligou, até porque estava dirigindo


–Jay...


–oi?


– e a garota ? - não havíamos falado muito , na verdade nada sobre a garota do telefonema, poderia parecer besteira, mas eu tinha medo.


– que garota? - ele prestava atenção na estrada e de relance me olhava


– a do telefone, aquela que...



– amor, esquece ela. ela é doente . - ele disse e eu ri



– costuma xingar suas ex-namoradas ?


– não estou xingando ela, isso é um fato.



– qual o nome dela, como ela é? é bonita? quanto tempo vocês namoraram ?


–acho que a gente não precisa falar disso ...



– porque? você ainda gosta dela ? porque se gostar...



– não! é complicado demais falar dela, do que tivemos e tudo isso é complicado pra mim, vai ser mais pra você. eu gosto é de você, ela é meu passado, você é meu presente e eu gosto dele. a Carly e todo o resto ficou no Canadá é só o que você precisa saber


–desculpa... mas promete um dia me contar?


– prometo... um dia...



Claro que eu não sou idiota o suficiente para não entender que havia acontececido algo muito forte entre os dois, mas é um direito dele não me contar... mas toda essa história me deixou muito curiosa, tenho certeza que a Anne ia adorar tentar descobrir o segredo do Justin, mas eu não há contaria nada, era injusto com ele e eu e a Anne não estamos nos nossos melhores dias de amizade.

Justin parou o carro e como sempre, ele era gentil e abria a porta para mim sair, tá normalmente eu fazia a grosseria de sair antes dele abrir pra mim, porque achava que algumas coisas entre a gente era muito formal, mas isso de abrir a porta é que ele realmente faz isso não por eu ser sua namorada, ele faria isso por qualquer pessoa...-A pattie não vai se incomodar, né ?


– Por um acaso, minha mãe te ama, isso é serio. e ela nem vai está aqui enquanto você tiver, ela tem umas reuniões e vai chegar tarde...


–hm... só eu e você ?



–aham. eu e você. - ele me encarou safado



– não me olha assim que eu fico com vergonha - disse rindo



– vergonha de que?


– não sei. só sei que fico. - disse e ele me puxou para um beijo com desejo, sempre que ele fazia isso eu sentia meu corpo tremer.


–vamos subir - ele disse partindo o beijo do nada e eu arregalei os olhos - vou tomar banho, você pode ficar aqui embaixo se quiser...


– não. eu vou com você


subimos para o quarto dele, era incrível como estava sempre arrumado.


– quer vim ?


– pra onde? - ele começou a rir e eu não entendi - o que foi ? - ele veio até mim me bando vários selinhos



–ai amor, você é tão bobinha... tava te convidando pra tomar banho comigo


–não, obrigado . -eu corei


– não fica com vergonha, foi só uma brincadeira.


–tá .


–tá brava ?


–não.


–então porque está respondendo com uma palavra só ?


– por nada. vai tomar banho logo, que eu to com fome - disse e sorrir torto ele assentiu quando escutei o barulho do chuveiro, me joguei na cama dele, aquele cheiro é entorpecente. mas eu estava com tanta vergonha, quero dizer, o Jay já deve ter tido tantas garota lindas que faziam essas coisas com ele e eu aqui "bobinha" essa Carly, será que a primeira vez dele foi com ela? mas ele não queria falar dela, eu não ia formar e tinha vergonha de perguntar essas coisas pra ele...


Já tinha passado um tempo e o Justin ainda estava no banheiro, eu já tinha lido uma revista de carros que tinha ali, não que fosse a minha preferência, tinha uma que nem abri, conteúdo improprio, entendem ? quando vi aquela revista lembrei de OTH, quando a Haley descobre que o namorado vê essas coisas mesmo tendo namorada e fica brava, mas eu discordo dela, quero dizer, ele tem "necessidades" e se eu não as podia suprir, de algum jeito ele tem que fazer isso, não sendo com outra garota... Deus! o que eu estou pensando. garotos sempre escondem coisas debaixo da cama, certo? certo! achei uma caixinha escrita "diversão" talvez fosse algo pervertido e eu não devesse abrir, mas a curiosidade falou mais alto e eu abri e era...



– vasculhando meu quarto? - Justin pareceu me dando um susto


–Deus! garoto, você quer me matar ?


–tava aí toda entretida



– eu só estava entediada e achei isso... - levante a caixinha


– nossa! nem lembrava que tinha isso ainda...


–como joga isso ?– ah era um jogo, tinha umas cartas com perguntas


– jogando


– não me diga, serio.


– um grupo de pessoas. uma pega uma carta e pergunta pra uma pessoa do grupo se ela quer a pergunta ou a taxa , taxa é o que ela tem que pagar se não responder a pergunta, se ela disser pergunta, você lê a pergunta da carta e ela responde, se não ela paga a taxa que não é você que escolhe, é a carta que diz, olha no final de uma dela - ele disse e eu peguei uma carta e li o que dizia na taxa " beije o participante do lado direito "



–ah entendi...



– quer jogar?



–você disse que é um grupo de pessoas e só tem eu e você aqui e eu não quero beijar ninguém a não ser você



– isso amor, assim que eu gosto - ele disse e eu dei língua a ele - joga só eu e você, o que a gente não responder a gente paga na gente mesmo, olha que maravilha, somos namorados, não tem problema... - ele disse vindo pra mas perto, me deitando na cama e me beijando o pescoço - vamos amor...



– nunca joguei isso...


– uma primeira vez pra tudo..


.-tá... - nos sentamos na cama


–ok, você começa. - peguei uma carta daquela caixinha


–Taxa ou pergunta ? - perguntei o encarando


–taxa .


–ahá!


– o que?


–você vai sempre pedir taxa.


–vou nada


–vai sim


–qual o problemas nisso hein ?


–que você é um bobo ?não vamos jogar esse jogo idiota.


–não é idiota


– é sim. vamos comer isso sim


>


– me dá isso ? - disse


–não.


–mas Jay, eu to com fome.


–você já comeu o seu e o meu e esse é o meu segundo, não vou deixar você comer


– mas é o seu SEGUNDO


–mas você comeu o meu PRIMEIRO


–seu chato


.-sua gulosa.


–sou mesmo.


–ta melado aqui ó

–aqui onde?


–aqui - disse e me beijou


–hm. hm.


–quê?


– o resto da sua comida ta vindo na minho boca. que nojo.


– nojo nada - me beijou de novo. eu comecei a rir


–você é um bobo, sabia ?


–sabia


.-eu quero sair


–sair pra onde?


–não sei... num lugar a onde a gente possa comer muito


– serio?


–não.


–pensei que coubesse mais ae. vou te levar num lugar, vamos...


Era incrivel como eu conseguia me diverti com ele da maneira mais simples e boba, talvez essa fosse a melhor parte... a gora onde ele me levaria


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Notas finais do capítulo

aaaaaaah comentem, não me abandonem e eu volto rapido, juro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
não nem demorar, to na correria aqui



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