Love Is Forever escrita por mihhy


Capítulo 8
O Inicio de Algo Novo


Notas iniciais do capítulo

pessoal, mil e uma desculpas pela demora atualização, mas é que eu estava em semana de prova na faculdade...o que é muito pior do que no ensino médio. E na outra semana,o HD de meu notbook queimou e o conserto demorou muito.
Sorry



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 Eu não conseguia entender, ele era louco? primeiro me chama pra conhecer a familia dele, me beija e some por entre essa floresta. Credo! Isso me lembra que, quando eu estive na Inglaterra eu conheci um casal de brasileiros(humanos), que estavam passando a lua de meu em Londres. Eles eram de um estado chamado Minas Gerais. O homem, chamado Marcelo, era médico psiquiatra e trabalhava em um hospital psquiatrico em uma cidadezinha chamada Barbacena. As historias que ele me contou das pessoas que iam pra la...nossa não quero nem me recordar disso. Mas pelo que ele falou, quase ninguem sai vivo de la. Pois eles usam métodos de tortura mesmo. Eu me lembro de ter questionado sobre o juramento que os residentes fazem quando se formam para médico,o de salvar vidas e ele me respondeu: " mas é exatamente isso que estamos fazendo, salvando vidas". Me deu uma vontade de voar na julgular dele. Pelo visto no Brasil também se instalou um regime totalitário. Claro que diferente do modelo europeu, mas mesmo assim, a essencia era a mesma. E pra essa tal Clinica de Barbacena que o Edward deveria ir, mas creio que vampiros não seriam bem vindos por la.

Caminhei de volta para a minha casa, Elise ainda não havia chegado, fato que achei muito estranho, ela sempre foi a primeira a chegar em casa. Decidi ir até seu quarto. E encontrei um bilhete na cama dela.

Bêllah,

Mi descullpe, estoh muito enverrgonhada disso, mas eu decidi que ja erah hora de eu caminharr sozinhah. Sejeh fêlis com aquele vampire que estavas a beijar.

Elise

era só a que me faltava...Elise me abandonou, agora sim eu estou sozinha e...

- Olá- disse uma voz atrás de mim

- Como entrou aqui?- perguntei

- Pela janela- ele respondeu

- e como me encontrou?

- segui seu rastro- ele disse. Se aproximando de mim

- Não ouse me tocar- eu disse.

Edward franziu o cenho.

- Não pareceu se encomodar mais cedo- ele disse no meu ouvido. Isso me fez arrepiar. Eu nunca tinha ficado assim antes. Ele sorriu.

- Mais cedo eu não estava pensando corretamente

-Bella...

- Não Edward. Não é assim que uma moça deve ser. Não foi assim que meus pais me educaram- eu disse sendo honesta e franca

- E como foi que eles te educaram?- provocou ele.

Eu sorri. Gostava de me lembrar deles. Ainda tinha vontade de vê-los antes que morressem.

- Me educaram para ser uma dama da alta sociedade. Estudei no melhor colegio, durante os verões que passavamos juntos frequentavamos as melhores festas, a igreja...- por fim eu suspirei. Ele pareceu analisar tudo o que eu disse com muito detalhe. logo o encarei. Nossos olhos eram exatamente da mesma tonalidade, mas os dele eram diferentes.

- Olhos de ressaca, obliqua e dissimulada- disse ele

- O que disse?- eu questionei.Ele me disse mesmo aquilo? era exatamente como eu o descrevia.

- Era exatamente isso que Bentinho achava de Capitu- ele disse.

- Gosta de romances brasileiros?- eu perguntei

- como sabia?- ele perguntou surpreso

- Minha professora de literatura, no colégio que estudei quando humana, tinha acendencia brasileira, logo tinhamos que ler todas as obras de Machado de Assis, Thomás Antonio Gonzaga, entre outros.- eu disse

- Não citou Aluisío de Azevedo- ele disse

- você veio aqui para discutirmos romances brasileiros, que na minha opinião são um desastre- eu disse.

- Hei...não diga isso. O povo brasileiro se orgulha muito deles.- ele disse

- Olha Edward...eu não sei porque veio aqui, mas se for pra ficar discutindo livros...

ele me interrompeu com um beijo. No inicio, foi um beijo tranquilo, mas começou a fica mais intimo. Sua lingua me pediu passagem e eu não neguei, o beijo dele era de tirar o fôlego e foi se intensificando. Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas quando voltei a mim, estava com as pernas entrelaçadas na cintura dele. Suas mão prendiam minha cintura como se fossem vigas mestras. O que este homem estava fazendo comigo? Fomos finalizando o beijo intimo, com beijos simples de amor.

- O que você fez comigo, seu feiticeiro?- eu disse assim que nos separamos

- O que quer dizer com isso?- ele disse me encarando nos olhos. Suas mãos ainda estavam em minha cintura e as minhas, torneadas ao redor de seus ombros.

- Você mexeu comigo de uma forma que eu não sei como explicar...como se...

- tivessemos sido feitos um para o outro- dissemos juntos. Me desfiz do abrço indo em direção ao meu quarto. 

Eu não estava compreendendo o que estava acontecendo, eu sentia que ele fazia parte da minha vida por completo. Não coseguia compreender. Quando olhava nos olhos dele, era como se eu estivesse vendo sua alma. se é que vampiros tem almas.

- Quando eu era humana, eu nunca pensei em como era amar alguem, como era sentir atração física por alguem. Nunca senti que precisasse de alguem pra me protejer e me dizer que me ama. Apenas sabia que meus pais haviam me prometido ao filho dos Newton.- eu disse quando senti ele se aproximando do meu quarto. Eu estava na sacada, olhando as estrelas.

- Eu te amo- ele me disse. Me abraçou por tras e eu senti sua respiração nos meus ouvidos, fazendo meu olhos se fecharem e aproveitar a deliciosa sensação que eu estava sentido.

- Eu acho que eu estou sentindo a mesma coisa por você ele disse- eu disse

- Não quero que diga nada que não seje a sua vontade- ele disse susurrando

- como pode me amar?. Nos conhecemos ainda esta tarde - eu disse.

- Deve ter sido amor a primeira vista- ele disse.

-É...deve ter sido mesmo. Porque eu sinto o mesmo com você.

me virei e selei nossos labios mais uma vez. Estava totalmente apaixondada por aquele louco. Agora, dou graças a Deus por ele não estar em Barbacena e sim, aqui...ao meu lado...eu talvez consiga curar a loucura dele.


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