Mon Petit escrita por Lis


Capítulo 19
Capítulo 17 - Casamento e o inicio da minha vida.


Notas iniciais do capítulo

Ultimo capitulo da fanfic.
é tão triste isso mais ainda falta o epilogo.

falo com vocês depois do capitulo. sei que tem muita gente curiosa pelo final. Por que ela se decidiu.

até logo mais.

capitulo betado pela Flavia que me aturou nesta crise criativa por esse capitulo.



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Capitulo 17


 

Pov Isabella.


 

Estava terminando de me arrumar. Tinha acabado de colocar os brincos de diamante que pertenceu a minha mãe. Queria que tudo desse certo no meu casamento e isso incluia as tradições.


 

Tinha que usar algo velho, então seria o colar de diamante que estava na família a gerações. Era algo lindo que deveria ter ido para Rosalie, mas a verdade é que minha mãe tinha deixado todas as joias para mim. Depois eu resolveria isso com Rosalie.

Eu tinha escolhido um lindo vestido de noiva. Meu vestido era algo delicado com alças finíssimas e renda na blusa do vestido com ele bem rodado. Era elegante e chique sem ser tão pomposo. Os cabelos tinham ficado totalmente presos com uns cachos soltos do coque.


 

-Está belíssima, Isabella.


 

-Obrigada, maninha. Estou mesmo linda? Não acha que deveria ter escolhido algo mais chique? Esso vestido é bem simples.


 

-Está linda Isabella. Esse vestido só mostra sua beleza singela. Sabe que às vezes menos é mais e mais é menos.


 

-Eu sei. Me ajude a colocar as luvas.


 

-Claro.


 

Rosalie me ajudou a colocar as luvas meio braço, que ficavam lindas. Quando me olhei no espelho eu estava linda. Minha mãe adoraria estar aqui comigo neste dia.


 

-Mamãe estaria feliz hoje.


 

-Eu pensei nisso agorinha, Rosalie.


 

-Não demore que logo o noivo vai achar que você resolveu fugir.


 

-Engraçadinha. Já estou indo.


 

Rosalie saiu rindo da sala na igreja onde estava me preparando para meu casamento. Tudo estava nos lugares certos. Algo velho: o colar de minha mãe. Algo emprestado: os brincos de rosalie. Algo novo: meu vestido perfeito. E algo azul: minha lingerie. Tudo de acordo com a tradição. Já havia tido problema por uma vida inteira, então nada de ir contra a tradição agora. Tanto que eu não tinha visto meu noivo hoje. Ele estava me esperando no altar. Bastante nervoso.


 

Peguei o buquê de flores que estava em cima da mesa e fui até a entrada da igreja. Tinha optado por não ter damas de honras. Somente uma criança, a sobrinha de Caius, que entraria na igreja jogando flores.


 

Ele estava me esperando para me levar ao altar. Ainda me lembrava da conversa que tinha tido com Caius logo após ele sair da sala de cirurgia.

Às 48 horas depois da cirurgia havia sido sufocante. Tinha um carinho muito especial por Caius que sempre esteve ao meu lado.



 

FlashBack On


 

Ele estava na unidade de terapia intensiva há 48 horas. Caius tinha que ficar bem. A única vez que sai da sala de espera do hospital foi quando fui até um hotel aqui perto, para tomar banho e trocar de roupas.


 

-Isabella?


 

Tinha cochilado na cadeira e nem tinha percebido. Estava tão cansada, mas não saia daqui sem falar com Caius. Não até ele acordar e estar ao meu lado. Não até ele estar bem. Ele tinha que ficar bem.


 

-Sim?


 

-Querida está tão cansada. Precisa ir descansar.


 

-Não, Heidi. Ficarei aqui até ele acordar, não quero ficar longe dele. E se algo acontecer?


 

-Eu ligo querida. Você sabe que ele não irá gostar de saber que você passou dias inteiros no hospital somente indo ao hotel tomar banho. Isabella vá descansar um pouco.


 

-Eu não consigo dormir nem aqui imagina em um quarto de hotel, sabendo que Caius esta aqui por minha causa. Ele levou um tiro que era para mim. Não posso Heidi. Você deveria me odiar por seu filho estar neste estado por minha causa.


 

- Se você foi ameaçada de morte, foi por causa de Caius.


 

-E como Felix está reagindo a tudo isso?


 

-Felix voltou para Paris. Ainda não acreditar que seu único filho homem possa ter dormido com outro homem.


 

-Felix foi sempre tão machista. Caius tem escolhas. Ele sempre odiou que eu tivesse um emprego e trabalhasse como modelo.


 

-Lembro que ele sempre gostava de te recriminar para Caius a cada campanha.


 

-Se ele me quiser ainda, eu me casarei com ele.


 

-Você o ama?


 

-O que é o amor, Heidi? Um pai deveria amar um filho apesar de tudo. E Felix não amou Caius apesar de tudo. Eu sei que sinto um carinho, uma preocupação enorme por Caius. Eu sei que eu posso ser tudo que ele quiser. Eu devo minha vida a ele.


 

-Às vezes um amor não reciproco machuca mais do que a dor da perda de um amor.


 

-Heidi, você sabe que nunca machucaria Caius.


 

-Mas amar alguém que nunca te amaria de volta pode acabar te matando aos poucos.  Acabaria machucando quem mais te ama, Isabella.


 

-É contra eu me casar com Caius?


 

-Não. Sou contra a vocês dois se machucarem.


 

-Eu nunca machucaria ele.


 

-Só quero a felicidade de vocês dois. É como uma filha para mim, Isabella.


 

-Obrigada Heidi. Eu vou comer algo na lanchonete. Quer alguma coisa?


 

-Musse de chocolate.


 

-Tudo bem.


 

Fui andando para a lanchonete. Eu não conseguia tirar da cabeça as palavras de Heidi. Ele tinha que fica bem. Mais seria certo estar ao lado dele quando... quando eu não tinha amor por ele. O tipo de amor que ele me daria todos os dias.


 

Eu não estaria fugindo da minha própria vida buscando o caminho mais fácil? O caminho conhecido que era fica com ele. O homem que sempre tinha me amado. Que fez qualquer coisa pela minha felicidade, até mesmo levar um tiro em meu lugar. Talvez o tivesse escolhendo porque era o caminho mais fácil, a escolha mais simples. Estávamos juntos há tanto tempo. Era mais simples ficar com ele, principalmente que devia escolher ele depois do que ele fez por mim.


 

Nem percebi que tinha chegado à lanchonete e tinha pedido a comida. Somente fui me tocar quando a garçonete chegou com o prato. Tinha pedido um sanduiche natural e suco de maracujá.


 

Comi não sentindo o gosto da comida. Estava me alimentado quando vi Heidi entrar esbaforrida na lanchonete. Logo pensei que algo tinha acontecido com Caius.


 

-O que houve Heidi?


 

-Ele acordou e quer falar com você.


 

-Ele acordou. Ele está bem?


 

-Está Isabella e quer falar com você.


 

Estava sorrindo enquanto ia até a UTI. Vesti toda a roupa necessária para vê-lo. Ele estava ali acordado e sorriu quando me viu. Me doía muito que ele estivesse ligado a aparelhos por minha causa.


 

-Sente dor?


 

-Estou bem, petit.


 

-Está mesmo bem?


 

-Estou.


 

-Me dói tanto te ver aí. Isso é tudo culpa minha, chérie.


 

-Mas se tinha uma arma apontada para você a culpa é minha.


 

-Nada disso é culpa sua.


 

-Nem sua. A culpa não é de ninguém.


 

-Isso mesmo, de ninguém. Ainda bem que está bem, chérie.


 

-Petit, precisamos conversar.


 

-Sobre nosso casamento?


 

-Petit?


 

-Acho que sempre tive o sonho de me  casar em Notre Dame, em Paris. Usando o colar de minha mãe. O mesmo colar que ela usou quando se casou com meu pai.


 

-Isa...


 

-Penso em rosas negras e lirios amarelos para a decoração. Um bolo feito por Jean-Luc chefe do restaurante da Torre Eiffel. A lua de mel poderia ser um tour em um iate pelas ilhas gregas. Poderemos nos casar dentro de dois meses, tenho certeza que estará recuperado e terei tempo o suficiente para fazer os preparativos.


 

-Petit?


 

-O que foi? Não gostou de algum dos meus planos para o casamento? O bolo será de ameixa, que é o meu favorito, se não se importa.


 

-Petit?


 

-Sim, chérie?


 

-Planejou o casamento perfeito.


 

-Será, com certeza, perfeito. O casamento dos sonhos.


 

-Só falta o noivo dos sonhos.


 

-O que quer dizer com isso, Caius?


 

-Levar esse tiro me fez ver a vida sobre uma nova perpectiva.


 

-O que quer dizer com isso?


 

-Que somente quero sua felicidade, petit.


 

-Estou feliz vendo você bem. Vendo você feliz, com saúde, se recuperando.


 

-Mas você não está feliz.


 

-Não é verdade, eu estou feliz.

-Petit, você realmente o ama?


 

-Não sei do que esta falando. Você precisa descansar. Amanhã conversamos mais.


 

-Fugir não muda a realidade.


 

-O que quer que eu diga?


 

-Nada. Eu preciso dizer.


 

-Então fale, chérie.


 

-Acabou. O casamento será perfeito e mais perfeito ainda se casar por amor.


 

-Caius ? Eu te...


 

-Não diga o que não sente. Eu sei que agora eu vou sofrer por você ficar com outro, mas minha dor será menor por saber que será feliz. Eu só quero a sua felicidade.


 

-Eu não mereço o seu amor, Caius. Queria tanto te amar.


 

-Não mandamos no coração, petit. Um dia eu vou me apaixonar por alguém e serei feliz. Mas sempre te amarei. Nunca esquecemos o primeiro amor e você foi meu primeiro grande amor. Muitas pessoas tem sorte e ficam com seu primeiro grande amor, nós não tivemos essa sorte.


 

-Sempre será um grande amigo.


 

-Lute por ele e ele será um bobo se não ficar com você. Eu bato nele se ele não ficar com você.


 

-Aqui deste hospital?


 

-Assim que sair. Quem está aí fora?


 

-Sua mãe.


 

-Meu pai?


 

-Ele não esta reagindo bem as novidades. E acho que piorará quando souber que terminamos.


 

-Chame minha mãe e vá lutar por ele.


 

-Quero que me leve ao altar. Quero que meu passado me conduza ao meu futuro.


 

-Me sentirei honrado.


 

Flashback off.


 

- Esta pronta, petit?


 

-Nunca estiver mais pronta Caius. Estou indo ao meu futuro com Edward.


 

-Ainda bem que não tive que fazê-lo entender a mulher incrível que você é.


 

A marcha nupcial começou a tocar e senti tantas e tantas coisas. Era tanta a minha felicidade em subir ao altar. Estava entregando minha vida a Edward. Passei pela nave da igreja sem problema algum. Quando o padre perguntou quem entregava a noiva. Caius estava ali me entregando ao meu futuro.


 

-Cuida bem dela ou te mato.


 

-Eu mesmo lhe entrego a arma se eu a machucar.


 

Meu casamento passou como um borrão pelos meus olhos. As palavras do padre sobre construir uma vida lado a lado a pessoa que se amava. As promessas que repetia olhando para os olhos do homem que eu amava. Lágrimas caíram lentamente enquanto Edward colocava a aliança em meu dedo e eu no dedo dele.


 

Estava logada eternamente e nem mesmo a morte seria capaz de nos separar. Eramos felizes e teriamos o para sempre juntos. Sabia que casamento era uma construção lenta e que a cada dia iriamos descobrir algo novo sobre nos mesmos.


 

-Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar noiva.


 

Edward me beijou ternamente como se fosse uma boneca de porcelana prestes a se quebrar. Eu sabia que estaríamos juntos para sempre. As pétalas de rosas jogadas sobre nós eram pétalas de rosa negra, que significava que teriamos a eternidade juntos.


 

Quando entramos naquela limusine eu era a senhora Cullen. A senhora Isabella Cullen. Era tão diferente. Edward abria o champanhe rose, meu favorito. Hoje era nosso dia. O dia mais especial das nossas vidas.


 

Ainda me lembrava da conversa que tinha tido com Edward logo após sair do hospital. Tinha reunido toda a minha coragem e tinha ido ter uma conversa definitiva com Edward. Caius estava certo quando disse que eu amava Edward.


 

Flashback on.

Estava reunindo toda a minha coragem quando bati na porta do quarto de hotel de Edward. Aonde ele ainda estava de acordo com a recepção do hotel. Estava realmente com medo de sua reação. Eu tinha sido bastante inflexivel quando disse que não queria falar com ele sobre nada no dia que Caius levou um tiro.


 

Ele com certeza estaria certissimo se não quisesse mais me ver ou mesmo me dirigir a palavra. Ele queria se acerta comigo e eu nem mesmo quis ouvir. Acho que isso, com certeza, era carma voltando para mim.


 

Precisamos fazer escolhas mesmo que elas nos machuquem. Eu precisava ter essa conversa definitiva com ele. Seria uma mudança em minha vida independente se Edward escolhesse nos dar uma chance ou não.


 

Parecia que foram horas quando eu bati em sua porta, mas eram somente minutos. Meu coração acelerava a cada minuto que ele demorava para abrir, com certeza ele não estava ali. Estava saindo quando a porta foi aberta por ele somente com uma toalha no quadril.


 

Ele parecia surpreso em me ver ali. Depois de tudo, acho que deveria desistir. Eu só fazia mal as pessoas. As pessoas sempre acabavam machucadas perto de mim, mesmo sem perceber.


 

-Está tudo bem com você? Aconteceu algo? Você sabe que pode contar comigo sempre.


 

Como ele podia ainda se preocupar comigo depois de tudo que eu disse para ele no hospital? Depois da minha falta de confiança nele no balé? Ele ainda estava ali para mim. Tinha sido tantas coisas nas ultimas 48 horas. Eu simplesmente desabei naquele momento. As lágrimas corriam pelo meu rosto.


 

-Isabella você está bem? - Quanto mais ele se preocupava comigo mais eu chorava. Era como se a repressa das minhas emoções estivessem simplesmente se rompendo. - Isabella me diga o que aconteceu? - Eu não podia falar. Eu não conseguia. Estava chorando loucamente com soluços e tudo. Nem mesmo quando meus pais morreram eu desabei assim. - Foi algo com Caius? Me conte o que aconteceu para eu te ajudar?


 

-Só me abraça.

Ele simplesmente me puxou para dentro do quarto e me abraçou. Eu estava lentamente me acalmando enquando ele me embalava e cantarolava uma música. Logo reconheci a música como Ne Me Que Ti Te Pas. Adorava essa música. Nunca me deixe.


 

-Eu preciso ir embora.


 

-Você não está bem, Bella.

-Eu estou bem. Eu só queria pedir desculpa por ter sido grossa com você no dia que o Caius levou um tiro. Eu só queria dizer isso e mil desculpas por tudo, Edward.- Me levantei rapidamente de onde ele tinha me sentando com ele e me embalava. Não tinha coragem de falar com ele. Ele segurou meu pulso antes de eu poder sair do quarto. - Edward me solte. Já disse que estou bem.


 

-Está realmente bem?


 

-Sim, estou fantasticamente bem.


 

-Seus olhos não me dizem isso. Parece que eles querem me dizer algo mais.


 

-Algo mais? Deve estar vendo coisas onde não existe. E se me der licença, tenho que voltar ao hospital. Caius acordou e deve ser por isso minha crise de choro.


 

-Realmente por isso?


 

-Sim. Agora tenho que conversar com Caius sobre os preparativos do meu casamento.


 

Edward me soltou e estava indo embora. Entrei naquele elevador tentando entender o quanto eu era estúpida em deixa a única pessoa que eu amava pensar que iria me casar com outro. Quando saí do hospital não sabia o que fazer. Simplesmente tinha que tomar um ar para conseguir pensar com calma. E quanto mais eu andava pelo Central Park, mais eu sentia que era uma idiota.


 

Resolvi que eu precisava conversar com alguém sobre o quanto eu era idiota por não conseguir dizer ao homem que amava o que eu sentia. Que queria voltar com ele. No lugar lhe disse que me casaria com Caius. Caius... Era com ele que eu precisava falar. Ele, com certeza, saberia o que dizer. Peguei um táxi e quando desci no hospital soube na recepção que já tinham translado Caius a um quarto. Isso era realmente muito bom.


 

-Oi, eu preciso conversar com você.


 

-Isabella...Petit...


 

-Deixa eu falar Caius. Eu sou uma anta. Eu não consegui falar com ele. Eu não consegui dizer tudo que eu sentia. Ele ainda acha que eu vou me casar com você.


 

-Petit?


 

-Eu só preciso falar. Eu o amo. Eu o amo. E simplesmente não consegui dizer isso a ele. Era tão simples dizer isso. Eu te amo, Edward.

-Talvez ainda seja.


 

-O quê?


 

Caius apontou para trás. Para outra porta no quarto quando olhei Edward estava ali. Ele estava me olhando com um sorriso doce nos lábios. Ele me abraçou e me beijou docemente. Ele me tocava tão levemente como se eu fosse uma boneca que iria se quebrar a qualquer momento.


 

-Sabe que eu te amo também, Bella. Aceita se casar comigo?


 

-Sim, mas somente se nos casarmos daqui a dois meses quando Caius estiver bom o suficiente para me levar ao altar.


 

-Sim.


 

Caius sorriu e olhou para nós abraçados a sua frente. Sempre seria amiga de Caius. Ele tinha feito parte do meu passado e sempre seria uma parte importante da minha vida. Mesmo que ele não fosse meu amor, meu marido, ele sempre seria um amigo.


 

-Sim te levarei ao altar, petit. Espero que seja feliz.


 

-Eu serei Caius.



 

Flashback off



 

-Esta feliz, ma petit?


 

-Esta pegando a mania de Caius de me chamar de petit?


 

-Mais você é ma petit. Minha pequena.


 

-Para sempre sua.


 

-Teremos todo o tempo do mundo para ser feliz.


 

-Eu te amo, Edward.


 

-Não mais que eu te amo, ma petit.


 

Sabia que não seria sempre fácil. Sabia que eu não seria uma pessoa fácil de lidar. Era depressiva cronicamente e isso nunca iria mudar. Eu terei dias bons e dias ruins, mas sempre teria Edward ao meu lado para sempre. Estávamos juntos para sempre e isso seria só o inicio da nossa felicidade.


FIM !


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Notas finais do capítulo

Oi queridas,

o que acharam de tudo isso. o que acharam que faltou o que não teve ou o que deveria ter acontecido.

Foram mais de um ano nesta fanfic. mais sei que muitas odiaram as vezes a atitudes de isabella.

mais espero que tenham gostado.
para aquelas que gostaram de me acompanhar nesta a substituta já esta sendo postada.

http://fanfiction.com.br/historia/404357/Meu_Chefe_Minha_Perdicao/

Desta vez sem muitos dramas. mais comédia e romance.

espero todas por lá meninas.

vejo vocês no prologo. bjs lis.