O Diário De Lilian Evans escrita por garotinha-ruiva


Capítulo 2
Cap 2: Aquele em que visito o Beco Diagonal.


Notas iniciais do capítulo

Hoje sem muitos comentarios, tá só um: 1ª aparição do Tiago!!!! Já chega, boa leitura.



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A Sra. Lupin atendeu a porta e nos recebeu muito bem, Rebeca, Remo e o Sr. Lupin já estavam nos esperavam na sala. Minha mãe meio preocupada falou:

– Não os fizemos esperar não é mesmo?

O Sr. Lupin disse rapidamente com um sorriso suave:

– Imagine... Acabei de descer do escritório, as crianças é que estão muito ansiosas então estão aqui já faz bastante tempo.

Eles foram para perto da lareira e Remo pegou um pouco de um pó dentro de um vaso encima da lareira, jogou entrou na lareira e falou alto:
– BECO DIAGONAL - No mesmo instante ele sumiu em meio a chamas verdes eu olhei meio assustada então o Sr. Lupin disse: – As crianças já estão acostumadas. Se você quiser Lilian, pode ir com a Rebeca. Nos encontramos lá.

Beca me puxou para dentro da lareira nem vi nada só senti meus pés saírem do chão muitas coisas passando na minha frente dor de cabeça, tontura e enjôo. Quando derrepente parou, eu estava com os olhos fechados abri os bem de vagar... Minha amiga estava a minha frente com uma cara muito curiosa então eu disse:

– Nunca mais quero viajar numa coisa dessas é horrível.
Eu estava com uma cara muito emburrada, Remo estava um pouquinho mais pra lá observando muito atento tudo que acontecia, perto dele um garoto não muito alto, cabelos castanhos muito bagunçados, óculos redondos e os olhos esverdeado morria de rir olhando para min, fiquei muito brava, mas não disse nada. Uns segundos depois uma senhora o pegou o garoto pela mão e foi dando um sermão daqueles no garoto. Cnsegui escutar alguma coisa do tipo "é muito feio rir dos outros". Daquele jeito ele era arrastado pelos calcanhares, fingindo que ouvia alguma coisa.

Nesse instante meus pais e os Lupin aparecem em uma das lareiras meus pais pareciam não acreditar no que viam, mamãe e a Sra. Lupin foram pegar o dinheiro no cofre dos Lupin. Em quanto papai e o Sr Lupin foram trocar o dinheiro trouxa por galeões para comprar meus materiais.

Nós ficamos esperando na entrada, eu ia perguntando o que era tudo e meus amigos muito entusiasmando me respondiam. Quando eles voltaram ficou combinado o seguinte: Nos iríamos até a sorveteria e ficaríamos lá até que ele comprassem nossos materiais, depois nos encontraríamos para comprarmos as vestes e as varinhas.

Então fomos pra tal sorveteria Rebeca me contava muitas coisa no caminho para lá um garoto de nossa idade só que eu pouco mais alto loiro cabelos muito puxados para traz e olhos cinzas e profundo chegou perto de nós e começou:

– O que temos aqui, mas uma sangue-ruim indo para Hogwarts. Disse num tom irônico eu virei a cara e continuei andando não sabia o que significava mas pelo jeito que ele falou não me pareceu nada bom.

Remo parou e disse:
– CALA A TUA BOCA MALFOY - Eu fiquei assustada nunca tinha visto o Remo falar daquele jeito, então o Malfoy disse:

– Quem é que vai fazer eu calar, você por acaso... os dois começaram a brigar feio e saíram rolando no chão eu fiquei olhando estupefata. Remo começou levando a pior mas do nada ele começou a ganhar e a bater no Malfoy num momento de distração do Remo o Malfoy que percebeu que ia perder feio saiu correndo, mas não teve sorte o garoto de cabelos bagunçados que eu tinha visto ao sair da lareira tinha presenciado toda acena entrou em ação, assim que o loiro passou por ele o moreno colocou o pé na sua frente, o menino estava tão preocupado em fugir que caiu feio no chão, de boca e seu queixo estava sangrando. Nesse momento Remo chegou até o lugar onde o garoto estava no chão e disse em um tom alto:
– Nunca mais se refira a ningém desse jeito. Você se acha o Maximo por ser um sangue puro, mas isso não faz a menor diferença.

Remo respirou fundo e disse ao garoto que tinha lhe ajudado:
– Muito o brigada, quer tomar um sorvete conosco? – Não foi nada esse Malfoy bem que mereceu. E o assunto do sorvete, vamo nessa.

Então eles vieram andando na nossa direção, o Malfoy tinha se levantando o mais rápido que pode e saiu correndo. Quando chegaram o garoto disse:

– Meu nome é Tiago Potter e vocês?

Lupin se apressou em nos apresentar:

– Eu sou Remo Lupin.

Apontando para Beca ele disse:

–Essa é minha irmã Rebeca.

E agora apontando pra min completou:

– Essa é nossa amiga Lílian Evans.

Eu sorri de volta para ele e depois continuamos indo para sorveteria, chegando lá nos sentamos em uma mesa que tinha vista para a rua e começamos a conversar e eu perguntei:
– O que é “sangue-ruim”? - Então o Remo disse:

– Lily esse é o pior xingamento para alguém que não nasceu no meio bruxo, mas não liga isso é uma idiotice, ainda mais hoje em dia que é quase impossível encontrar bruxos sangue puro.

Eu achei meio estranho mas concordei, continuamos conversando sobre muitas coisas, eu perguntava tudo e eles muito simpáticos me respondiam passaram-se mais ou menos 1:30 quando nossos pais, menos o do Potter chegaram para comprar nossas vestes e varinhas.

Quando eles chegaram com um monte de livros enormes e outras coisas falaram pra irmos ver nossas varinhas nós apresentamos o Tiago para nossos pais e o Sr. Lupin disse que ele e o pai de Tiago tinha sido bons amigos na época do colégio nos achamos bastante curioso. Fomos andando até A loja do Sr.Olivares para comprarmos as nossa varinhas, o Potter foi para o outro lado encontrar com seus pais.

Chegando lá foi meio confuso o Sr. Olivares dono da loja, disse que nos é que tínhamos que experimentar as varinha para ela nos escolher. Eu achei estranho, mas o que eu não achei estranho nas ultimas horas!!!

Depois de ficar um tempo lá quebrando vidros e derrubando coisas saímos os três cada um com sua varinha, a minha era: pena de Fênix, Freixo, 11 Polegadas, flexível A da Beca era: era: Pelo de Unicórnio, Jacarandá, 9 polegadas, Resistente. A do Remo era: corda de coração trestalio, Mogno, 12 polegadas, Muito Resistente.

Depois disso fomos até a Madame Malkim Comprar nossa vestes não demorou muito logo estávamos voltando ao banco para pegarmos a lareira de novo.

Já em casa minha mãe me chamou e diss:

–Tenho um presente querida!
Eu fiquei super curiosa e logo corri para sala onde ela estava. Ela me entregou um embrulho não muito maior que um caderno. Eu abri e era uma espécie de caderno com um capa de couro, minha mãe começou a falar:

– Querida não sei se você vai gostar, é um diário a Sra. da loja me explicou que é mágico... Você pode escrever o quanto quiser e as paginas nunca acabam alem disso depois que você escrever seu nome só você consegue abrir.

Eu olhei de novo o pequeno caderno e sorri de volta pra minha mãe agradeci e subi para meu quarto.

Tomei um banho e agora estou aqui escrevendo, não sei muito bem se vou escrever muito... Mas sei lá até que é legal!!!


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Notas finais do capítulo

Aquela idéias dos 6 reviews ainda estão valendo. Até o próximo!



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