O Nosso Elo - A Ajuda. escrita por Dan Rodrigues


Capítulo 4
Nem tudo é como a gente quer - John


Notas iniciais do capítulo

Aiin, acho que vocês vão ficar um pouco com raiva desse cap. mas tudo bem, é um desenrolar da história bem interessante. Vai ter mó bafão no final, e antes que eu grite algum spoiler,
quero agradecer à minha linda maninha JayR, por estar betando a fic, me ajudando a corrigir alguns errinhos... (alguns não, vários!)
Enjoy.. rs!
Aqui está o trailer, pra quem quiser se deliciar com alguma imagens do John e do Lars. ;)



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4 – Nem tudo é como a gente quer. John


Eu posso então, me julgar pelo que eu devia ou não devia ter feito?

Ou pelo o que eu devo ou não devo fazer agora?


Tudo que eu fiz até agora... Até chegar aqui, me deu uma sensação de paz, e de conforto maiores do que o que eu poderia conseguir se estivesse do outro lado da história. Mas eu ainda tinha várias coisas a fazer, e uma delas era convencer Susan de que ela é a minha chance de salvação, talvez anjo, também. Minha vida depende dela, mas eu não faço a menor idéia de como convencê-la disso.

Ao mesmo tempo, as coisas pareciam acontecer todas para me encurralar, para me tirar o fôlego. Pergunto-me se ainda posso ser guiado apenas por meus sentidos, agora que o cerco começou a se fechar. Nem sei se estava indo tão bem quanto eu pensava, mas agora eu já não tenho certeza de nada.

Ela viu...

Ela e as amigas dela...

Elas viram um pouco de tudo o que eu posso fazer, e eu não sei o que se passa na cabeça das três agora, só consigo sentir suas mentes ainda muito confusas, e cheias de medo.

E olhei para Susan. Ela estava com uma expressão de incredulidade e medo no rosto, que eu não agüentei mirar por muito tempo. Com os olhos fitando o vazio, tentei ajudá-la a levantar-se.

– Vocês estão bem? – Deixei escapar a frase, sem um mínimo de emoção em meu tom de voz, mas seguida de um logo e vazio suspiro. – Vocês não deviam ter feito isso!

Leila gemeu, ainda no chão passando a mão na cabeça freneticamente, tentando amenizar a dor do calombo que se formou com a queda. Gabriele ainda estava desacordada, esparramada no chão. Eu a encostei na parede, com cuidado, tentando amenizar a dor que ela teria quando acordasse. E que dor! Quando um anjo caído possui o seu corpo... Sim, foi isso mesmo que eu disse; um anjo caído (e não era Thiago, muito menos ele é um). Bom, como o corpo humano é muito fraco para suportar um anjo caído, então a dor que a pessoa sente depois é quase insuportável.

Nunca foi Thiago no corpo de Leila e Gabriele, muito menos movendo o copo. Era um demônio, um anjo caído seguidor das sombras, e toda vez que alguém faz esse tipo de coisa, é um demônio que se manifesta não um espírito. Seria preciso algo mil vezes mais sério, e com o consentimento de Deus, para que um espírito se manifestasse, e não seria em um corpo humano, muito menos através de um simples copo.

Leila gemeu em um canto, e quando viu meus olhos se voltando para ela, disse que estava bem forçando um sorriso. Susan estava me olhando estranho, e já era de se esperar que ela fizesse isso, ela queria que eu a desse explicações.

– Tem algum remédio para dor? -perguntei tentando passar uma voz confiante - Sua amiga está precisando muito agora, e é melhor preparar um para Gabriele também.

– Hmm... Tá bom. – Ela respondeu sem intensidade nem uma na voz, e eu nem precisava sentir e estudar a mente dela para saber que ela estava cheia de pensamentos esquisitos sobre mim. Ela se dirigiu então até o banheiro balançando os cabelos castanhos macios, e eu fiquei olhando-os sem a menor idéia do que faria dali adiante.

– Leila, você precisa ficar deitada. Vá para o quarto, e descanse. – Bom, achei que dando algumas ordens, elas esqueceriam a idéia de me fazerem milhares de perguntas.

Susan voltou com duas aspirinas na mão, abriu uma e jogou dentro de um dos copos que sobraram, depois o encheu com água. Foi até o quarto de Leila com o copo.

Ela estava tentando evitar que eu visse seu rosto, mas de qualquer jeito eu podia ver. Ela estava muito confusa, e estava com medo de mim.

Droga!” Pensei. “Se ela tem medo de mim, vai ser muito mais difícil convencê-la a me ajudar.”

– Susan. – Eu a chamei num tom estavel, mas ela não respondeu. – Susan? – Ela voltou do quarto de Leila, e me olhou, e fez um movimento com a cabeça sinalizando que eu devia falar. – Você sabe que não deviam ter feito isso, não sabe? É muito perigoso, veja só o estado em que elas duas estão! – Eu me virei para Gabriele, tentando enfatizar minhas palavras. – Ela cruzou os braços, e depois de alguns segundos finalmente abriu a boca para dizer algo.

– Eu não preciso que você me diga o que eu devia ou não devia ter feito – Eu vi seu queixo fino e delicado tremer –, por que eu sei que foi errado, mas acabou agora!

Ela estava sendo agressiva, mas eu sabia que aquilo era fechada para não demonstrar o quanto ela estava com medo. E em parte, acho que ela também tinha raiva por não conseguir me entender, fato que só tornava as coisas mais difíceis ainda.

– Susan... Você não entende, não era Thiago! Nunca foi Thiago! Nem no corpo de Leila, nem em Gabriele, muito menos movendo o copo!

Ela assumiu uma expressão desafiadora, e cruzou os braços lentamente, enquanto dizia:

– E como você sabe disso? Ou melhor, como você fez aquilo tudo?

Meus olhos se fecharam e eu deixei escapar um longo suspiro. Como eu poderia explicá-la aquilo?

– Quando eu acreditava nesse tipo de coisas, comecei a estudar me aprofundar no assunto – Menti. – Mas eu descobri que comunicação com espíritos através de copos não existe, e que ao invés de espíritos o que se manifestam são demônios brincalhões, tentando confundir a cabeça de quem pratica isso – Ela parecia começar a acreditar, mas nem tanto.

Vi seus olhos se enchendo de lágrimas, e ficando vermelhos. Ela estava desenganada, e isso mostrava que ele estava acreditando em mim.

Então, um pensamento desesperador passou pela minha mente. Sim, são demônios e não espíritos, isso é verdade, uma triste verdade, mas e se esse demônio que se apossou de Leila e Gabriele for um dos seguidores de Lúcifer? Bom, eu tinha quase certeza disso, mas não queria acreditar. Por que se realmente fosse um anjo caído seguidor das sombras, ele saberia minha localização, ele saberia com quem, e como eu estava. Ele provavelmente voltaria, com ajuda para me pegar. E talvez até começasse a perseguir Susan. Droga! Por que eu não cheguei antes, para impedir que elas fizessem aquilo?!

– E como, você fez aquilo? – Ela refez a pergunta, com mais intensidade no tom de voz, interrompendo meus pensamentos atordoantes.

– Faz parte do que eu aprendi – Menti novamente. – Quando se inicia algo como isso, é o que tem que ser feito para parar, e expulsar o demônio. É o que tinha que ser feito, e foi o que eu fiz. Mas você tem que saber as conseqüências disso.

– Hum, e quais são as conseqüências disso? – A expressão desafiadora ainda não tinha desaparecido de seu rosto, mas as lágrimas começavam a rolar pelo rosto macio e corado dela.

Minha vontade era de contar tudo de uma vez.. Mas eu não podia. Não podia simplesmente jogar essa bomba nela e esperar que ela saísse ilesa e pronta para me ajudar. E eu não estava sendo egoísta, estava tentando poupá-la de uma preocupação maior do que todas as que ela já teve, mas não conseguiria isso por muito tempo. Droga, novamente! Eu tinha que me controlar.

– Eles vão começar a perseguir vocês. Vão confundir suas cabeças, talvez até fazer vocês cometerem suicídio! Fazer essa brincadeira é um tipo de permissão. Agora, eles têm permissão para entrar na vida de vocês.

– Eu não acredito em você! Era Thiago, eu sei que era! Ele falou comigo, era a voz dele! – As lágrimas umedeciam o rosto dela, enquanto ela falava.

– Você não entende Susan, era a voz dele, mas não era ele! Os demônios são capazes de muitas coisas para enganar as pessoas. Por favor, me escute!

– Não! Eu não sou como as outras, eu sou diferente. Você não pode simplesmente me olhar com esses olhos verdes lindos e vir pra cima de mim com todos esses músculos perfeitos, que eu vou me derreter toda! – O queixo dela tremeu novamente. – Eu não sou a Leila, pra você me dizer o que eu devo ou não devo fazer, ou no que eu devo ou não devo acreditar! - a raiva estava se fazendo presente em cada palavra que atravessa os seus lábios. - Eu sei que era Thiago. Eu não te conheço, não sei de onde você é... você.... é estranho, e não consigo entender como você acaba hipnotizando todas as pessoas! Mas isso não funciona comigo. Não mais. – Acabou de falar, e enxugou as lágrimas.

Então em parte ela já sabia algo sobre mim. Um dos meus melhores poderes, e o que eu manipulava muito bem, era hipnose. Também conseguia sentir, estudar e analisar a mente humana. Não “ler mentes”, nem um anjo é capaz disso, mas posso saber distinguir certos tipos de sentimentos, e descobrir algumas coisas sobre as pessoas, só observando o seu jeito. Mas, de algum modo, isso não funcionava muito bem com Susan, ela tinha certo tipo de bloqueio, e eu precisava entender por quê.

– Acredite no que você quiser – Eu disse, por fim, cansado de tentar convencê-la de algo que metade das pessoas da sociedade em que ela vive não acredita.

Ela pegou uma vassoura e uma pá, e começou a recolher os cacos de vidro, como se eu não estivesse ali.

– Quando Gabriele acordar vai estar sentido muita dor, é melhor eu deitá-la em algum lugar mais confortável. Quando acordar, dê o remédio a ela.

– Sabia que existem pessoas que não gostam de receber ordens de quem não conhece? – Ela resmungou. – Leve-a para minha cama!

Depois de levar Gabriele para o quarto de Susan, decidi ir para o que seria meu quarto por um tempo indeterminado, e no caminho encontrei com Sabrina. Ela sorriu lindamente para mim, e decidi fazer um pequeno truque para que Susan não levasse a maior bronca por causa dos copos quebrados. Ela se dirigiu à cozinha com o sorriso impecável no rosto, e não a escutei brigando com Susan, então deduzi que estava tudo bem, mais uma vez, meus “lindos olhos verdes” tinham dado conta do recado. Eu ri lembrando-me de Susan falando essas palavras.

Agora, eu poderia descansar em meu quarto, sem ser incomodado, talvez tentar alguma coisa para proteger Susan dos Anjos caídos, e manter em sigilo minha localização.

Ao entrar, eu deixei a cortina fechada, e manipulei a lâmpada para que assumisse um tom azulado, mas mantendo o quarto escuro. Invoquei um pouco de ar para que mandasse uma brisa de ar fresco, mantendo o clima no quarto desabafado e aconchegante, talvez aquilo me desse um pouco do descanso que meu coração pedia.

Ajoelhei-me ao pé da cama e comecei a orar. Pedi a Deus ajuda, é claro, naquele momento eu estava precisando de muita ajuda. Pedi a proteção para Susan e amigas dela, e permissão para usar meus poderes por completo, por que no momento eu só tinha metade da minha força e precisaria dali adiante de muito mais. Pedi um pouco de paz. Eu estava cansado disso. Cansado de ficar fugindo, me escondendo por estar tentando fazer a coisa certa.

Ainda de joelhos, fiquei pensando. Pensando em como caí, iludido pela beleza feminina, pelos fascínios causados pelo pecado. O pecado é algo horrível, por que causa uma sensação boa, mas depois leva as pessoas para o fundo do poço. Eu estava no fundo do poço. Mas felizmente ainda me restava algo de bom, e estava lutando para sair. Lembrei-me de Lars, e de como ele era bom em tudo o que fazia. Ele era um dos melhores e mais fiéis arcanjos de todos, e era meu exemplo, minha meta era ser tão bom quanto ele. Mas quando ele caiu, eu não percebi que meu herói estava se despedaçando, e caí junto com ele. Eu o segui no bem, e decidi segui-lo no mal, por que para minha grande ilusão aquilo era certo. Era certo, por que ele estava fazendo, e não pelo que eu acreditava. As lembranças faziam meu coração doer.

Percebi uma leve mudança na iluminação, e emergi do rio de lembranças em que me encontrava. Quando vi, a porta estava um pouco aberta. Alguém estava me bisbilhotando, mas eu já sabia quem era, reconheci a mente cheia de questões se afastando pelo corredor.

– Susan! – Eu a chamei.

– Ah, me desculpe, eu... – Disse ela voltando. – Eu não queria lhe atrapalhar.

– Tudo bem, eu já tinha terminado.

Depois de uma breve pausa, ela disse fitando os pés:

– Bem, eu só queria pedir desculpas. Eu pensei bem, e acho que você tem razão. Obrigado por reparar nosso grande erro. Quem sabe o que teria acontecido se você não tivesse chegado naquela hora – As palavras saíam meio trêmulas. Ela ficava bem nervosa em minha presença. Talvez por culpa alguns traumas de infância – Então? – disse ela, estendendo o braço para um aperto de mãos. – Amigos?

O cabelo dela chamava atenção por ser ondulado e volumoso. Eu tinha vontade de acariciá-la, ou ao menos tocar seu rosto macio. Não consegui me segurar, e a puxei para um abraço. Senti sua pele macia e delicada, seu toque suave e surpreendido. Senti o cheiro do cabelo dela, e apreciei aquele momento mais do que todos os outros.

Eu estava começando a ganhar sua atenção, e já tinha alguns créditos por ter salvado ela. Um começo não tão bom, mas ainda assim, um começo.


Depois de um domingo em paz com Susan, com direito a lasanha de salmão no almoço, e conversas felizes, eu estava pronto para encarar meu "primeiro dia de aula". Bem, talvez meu primeiro dia de aula em um colégio brasileiro.

Eu precisava ficar o maior tempo possível perto de Susan. Seria muito difícil algum anjo caído aparecer para atacá-la comigo por perto. Por isso, decidi morar no apartamento dela, e estudar na mesma escola. Ócios do ofício.

– Quer mais leite?

Na mesa do café da manhã, Leila me assediava enquanto tia Sabrina tomava sua segunda xícara de café com leite, e Susan passava a manteiga em um pãozinho.

– Não, obrigado. – Respondi.

– Ah, já que você estuda na mesma escola que eu e Susan, ela pode te dar uma carona. O que acha?

– Bom, seria ótimo! – Falei, olhando para Susan. Ela se encontrava distraída, tentando se decidir se mordia mais um pedaço de pão, ou se olhava para o noticiário matinal na TV.

– Ahn? Ah, sim, tudo bem.


A escola era uma mistura esquisita de tipos diferentes de adolescentes, todos com as cabeças cheias de questões, pessoais, mundiais (as que interessaram), e algumas (as mais patricinhas) sobre o quanto a roupas das outras meninas que não se importavam com o que vestiam ou em passar mais maquiagem que as outras na cara eram ridículas. Bem, essa era a concepção de escola que eu tinha, ao caminhar por aqueles corredores, e agora quase todas as mentes e olhares estavam voltados para mim. Alguns se perguntavam coisas sobre meu jeito de caminhar, de onde eu; era seu eu era pedófilo (pelo fato de parecer mais velho do que todos os outros alunos e ainda assim estar ali).

Mas um garoto se destacou entre todos os outros. E de algum modo, pensei que o conhecia. Reconheci o penteado. Ele estava com o cabelo para trás, e tinha um caminhado comum para mim. Pensei que estava me confundindo, mas algo me dizia que eu tinha que descobrir quem ele era.

O vi entrando no banheiro masculino, e decidi seguir ele.

– É um lugar estranho, não é? Essa escola... – Eu não reconheci a voz, mas ele tinha um sotaque parecido com o de alguém que eu conhecia.

Só estávamos nós dois no banheiro, então eu decidi agir rápido. Quase que imperceptivelmente, eu me dirigi até ele, encostando-o bruscamente na parede, e apertando seu pescoço.

– Quero que diga seu nome, quem lhe mandou aqui, e por que está aqui!

Ao invés de respostas, um sorriso de deboche abriu-se em seu rosto. A risada fez o peito dele vibrar, e ele disse:

– Oi, maninho!

Não podia ser! Era ele, mas em um corpo humano! Ele tinha possuído um nefilim, que é um ser metade humano, e metade anjo, e que por isso, tem uma grande capacidade de suportar ser possuído por um anjo.

Mas como?

E por quê?

Eu não sei.



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Notas finais do capítulo

N/JAY: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!! Eu já bati no meu maninho aqui, quem mandou ele vim sentar ao meu lado enquanto estou lendo? ¬¬' Anyway, vamos falar disso aqui. Eu amei esse capítulo, tipo, está muito massa e tudo e tals, EU SABIA QUE ERA O LARS!!!!!!!!!! E EU GOSTO DELE, ENTÃO QUEM QUER BRIGAR COMIGO? Mas eu também AMOOOO O JONH! Então, eu queria muito era estar no lugar da Susan ^^ (Quem não queria?). Capítulo simplesmente arrazo mano^^ E pobre de tu que vai sair daqui de casa com os braços todos roxos de tanto apanhar^^ (Que irmã boa eu sou? ¬¬') Eu vou parar de falar porque se não vai ficar muito grandinha essa nota^^, mandar meu recadinho básico aqui: ENTÃO POVÃO, BORA TODO MUNDO COMENTAR O BAGUI AQUI! *Tentativa frustante de falar que nem aqueles manos da barra* kkkkkk', ah, e antes que eu esqueça, de nada manin, isso é um prazer, ler antes de todo mundo, comentar antes de todo mundo(momento Slytherin fazendo inveja ON)
N/Dan: Aiiinn, nem to acreditando no rumo tão interessante que a história está tomando. Sei lá, eu simplesmente não sei de onde estão vindo esses capítulos! (*Intrusão da Jay* Da tua cabeça! ¬¬) rs (preciso começar a escrever uns suspenses pra treinar!). Bom, quem quiser mandar alguma ideia, estou a disposição, bitches. Obrigado por lerem, esperem felizes pelo próximo cap. Adiõs. Quero Reviews.
*Intrusão da Jay* E RECOMENDAÇÕES SÃO BEM-VIDAS TAMBÉM, agora eu prometo que vou parar^^