Empresa Cullen escrita por Mary Alice Brandon
Notas iniciais do capítulo
pessoas lindas que eu amo ♥
desculpa pela demora flores mais é que eu tinha a um filme na minha cabeça de como continuar, mais o problema era que eu não conseguia escrever isso para o papel.
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tentei escrever mais não ficou bom como eu pretendia, mesmo assim vou postar né, afinal não é justo lhes deixar tanto tempo esperando.
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desculpa de verdade na minha cabeça estava lindo, mais quando eu fui escrever para ficou um desastre.
Minha caneta ainda batia na mesa sem parar, eu precisava pensar em algo, e se aquele debi mental fosse o ladrãozinho?!
Se fosse mesmo ele a empresa cullen estava prestes a desmoronar, já que ele era tão amigo de Emmett. Levantei em um salto e me dirigi para sua sala.
–pode entrar. – ele disse depois de eu bater umas cinco vezes seguidas.
–Emmett posso falar com você? – perguntei ainda envergonhada pelo que havia acontecido
–vai me fazer tirar a roupa de novo? – ele perguntou com um sorriso no rosto.
–não, é outra coisa. – disse dando um passo para frente.
–pode falar. – Emmett disse se ajeitando na cadeira.
–eu queria os dados do Ethan.- falei seria
–para que? – agora ele parecia estar interessado no assunto.
–eu quero fazer uma investigação sobre ele, acho que é ele que esta por traz de tudo isso.
–você comeu alguma coisa estragada hoje? – perguntou, estranhei a pergunta mais mesmo assim respondi.
–não, por que? – disse receosa
–por que você só pode estar maluca, primeiro a escuta e agora dizer que o Ethan que é o funcionário mais confiável da nossa empresa pode estar por traz disso...
–se ele é tão confiável, por que você não tirou o nome dele daquela lista que eu fiz. – perguntei com ar sarcástico.
–por que eu não havia lido o nome dele. – disse no mesmo tom
–ta tudo bem, não quero discutir, vai ou não dar?
–vou. Mais eu tenho certeza eu não é ele.
–vou lhe provar que não. – disse e vi ele retirar uma pasta de dentro de uma gaveta.
–aqui esta. – disse me entregando.
–obrigada. – sorri e me retirei, indo em direção a minha mesa. Emmett havia falado que Ethan era o funcionário mais confiável da empresa, talvez ele já trabalhasse a muito tempo aqui, e isso só implicava mais as coisas, ele poderia sabe tudo sobre o funcionamento da empresa isso só facilitaria as coisas para ele. Sentei-me e comecei a ler as informações que havia naquela fixa.
Ele parecia já te trabalhado em muitas empresas, peguei o telefone que havia em cima da minha mesa, e comecei a ligar para essas empresas para vê o motivo dele ser demitido.
Estava exausta tudo que queria agora era um banho e uma cama, tinha descoberto muitas coisas sobre Ethan e tenho que admitir ele é muito perigoso, Emmett não acreditaria se eu lhe falasse tudo que descobri. Destranquei a porta e abri, estranhei estar tudo escuro, pelo que em lembre havia deixado a janela da cozinha aberta, tranquei a porta novamente,e fui ate o balcão colocar minha bolsa. Senti uma leve tontura, mais não em importei deveria ser o cansaço.
–muito bem...vou... – comecei a falar porem a fiquei com falta de ar, meu pulmão começou a queimar, eu queria puxar o ar mais não conseguia, minha mente gritava desesperadamente por socorro. Andei meio cambaleante ate a cozinha, minhas mão pegaram desesperadamente um copo porem este caiu espatifando-se no chão, meus pés amoleceram e eu cai em cima do vidro cortando meus joelhos e minha mãos.
Por mais que eu fizesse força eu não conseguia respirar, rastejei ate a mesinha que havia do lado da pia, e levantei minha mão tentando achar o celular, tudo estava girando, apertei o botão preto, ele ligaria para o ultimo numero que eu liguei. O celular chamou, mais ninguém atendia, minhas mãos foram para a minha garganta, cada vez mais a dor aumentava. Eu não queria morrer não agora, não podia morrer.
Meu corpo estava fraco e jogado sobre o chão, alguma voz familiar atendeu o celular, não conseguia reconhecer.
–so...corro – tentei falar em vã.o isso só fez minha garganta arde mas ainda, depois disso, tudo apagou.
Pvo. Emmett
Já iria sai da minha sala, estava cansado queria ir embora o mais rápido possível porem o celular tecou, bufei, quem era o idiota que estava me ligando a essa hora da madruga. Peguei o celular e me sentei novamente na minha cadeira.
–alo. – falei grosso.
–so...corro – escutei uma voz fina do outro lado da linha como se a pessoa estivesse sufocando.
–quem esta falando? – perguntei, mais ninguém respondeu, nenhum som era emitido do outro lado, deveria ser algum trote, mas mesmo assim eu iria verificar.
–CAROLINE. – gritei e ela chegou rapidamente.
–sim senhor cullen?
–procure de quem é esse numero. –disse anotando em um papel o numero da pessoa que havia me ligado.
–é da senhorita hale. – ela disse assim que viu o úmero. Meu coração se apertou e uma forte angustia me atingiu
–tem certeza? – perguntei engolindo em seco.
–sim, é dela. Algum problema? – ela perguntou mais não tive tempo de responder, sai correndo da minha sala, não podia imaginar nada de ruim acontecendo com ela, entrei no meu carro e acelerei no máximo, meus olhos se encheram de lagrimas só de penar que poderia ser tarde e mais, mais não apenas lagrima de tristeza mais de raiva também, raiva por não poder estar lá com ela, para defende-la de quem quer que seja.
–Caroline. – disse assim que ela atendeu o telefone
–sim?
–quero que você me diga o endereço de Rosalie. – disse rápido
–para que senhor?
–não pergunte apenas faça. – disse ríspido, e pude ouvir ela falar algumas palavras que eu não entendi.
–ela mora na quinta avenida no centro de Manhattan. – Caroline disse e eu desliguei o celular acelerando o carro.
Cheguei ao seu prédio e subi as escadas rapidamente, não iria esperar o elevador, parei enfrente a sua porta e um forte cheiro de gás chegou ate meu nariz, não esperei mais e abri a porta, porem esta estava trancada. Dei dois passos para traz e joguei meu corpo contra a porta duas vezes seguida e a porta se abriu. O cheiro lá dentro estava muito mais forte.
Meus olhos percorreram toda e extensão do apartamento e encontraram seu pequeno corpo jogado no chão. Foi a pior sena que eu já tinha visto na minha vida.
Tudo em mim se desfez enquanto eu olhava o seu corpo caído no chão. Todas as linhas que me prendiam à minha vida foram rompidas em golpes rápidos. Tudo que me tornava quem eu era desconectou-se de mim naquele momento.
Cap. 21
–vai ficar tudo bem meu amor vou te tirar daqui. – disse á pegando no colo e saindo do apartamento.
–me ajudem. – gritei enquanto deitava o corpo de rose no corredor.
–anda rose. vamos. – falei enquanto apertava com mais força sua caixa torácica 1.2.3 contei antes de encostar sua boca na minha fazendo respiração boca-boca.
–você não esta morta, não esta. vamos...VAMOS!
Seu corpo ainda continuava parado sem se mexer, apertei com mais força a fim de trazer seu coração a vida, mais parecia ser inútil, lagrimas já estavam começando a transbordar pelos meu olhos.
–vai funcionar por favor... Por favor - disse abraçando seu corpo - Volta para mim. Por favor anjo...rose, rose...por favor.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
desculpa aqueles que eu decepcionei. também estou muito decepcionada comigo mesma.
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