Sociedade Carmim escrita por Nynna Days


Capítulo 21
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo (lágrimas). Para a felicidade de vocês, não irei viajar, o que me dará mais tempo aqui para poder escrever. Mas isso não significa que deixarei de aproveitar o Carnaval. Só o que me segura em casa no carnaval são as duas pernas quebradas, isso se eu não arrumar uma cadeira de rodas.
Bem, assuntos pessoais a parte, aproveitem o último capítulo e não queriam me matar no final.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/175103/chapter/21

Eu andava de um lado para o outro em meu quarto.Meus olhos iam e vinham no relógio, esperando que a hora do meu encontro com Ethan finalmente chegasse. Estava ansiosa. Estava nervosa. Queria que tudo acabasse de uma vez. Pus uma mão em meu peito através do vestido, sentindo meu coração acelerando em antecipação. Engoli em seco. Agora que já tinha marcado, não tinha mais como voltar atrás.

Adoraria conversar com Christina, mas Dimitri me alertou que ela não conseguia esconder uma coisa tão séria como aquela do irmão por muito tempo. Chutei minha cama com força. Maldita hora que eu soube que era princesa. Sentei-me na penteadeira e comecei a desarrumar meu cabelo.

Desmanchei a trança aos poucos, vendo meu cabelo escuro ficando em um ondulado marcado. Peguei uma escova e comecei a passar pela mexas fazendo voltar para o liso sem graça. Peguei um lenço umedecido e tirei toda a maquiagem, me deixando apenas com a superfície do que eu era. Jordan.

O relógio antigo avisou quando faltava apenas meia hora para que eu me encontrasse com Ethan, e um frio tomou conta da minha barriga. Engoli em seco e respirei fundo algumas vezes. Olhei para as minhas roupas, notando que ainda estava com o vestido longo e fui me trocar rapidamente. No fundo do armário consegui encontrar calça jeans e uma camisa branca. Seria perfeito.

Dimitri bateu em minha porta quando eu terminei de me vestir. Ás vezes parecia que ele via o futuro, não que curava. A porta se abriu e o olhar cuidadoso e observador dele pousou em mim segundos antes dele abrir um grande sorriso. Mesmo estando tensa e preocupada, não pude deixar de sorrir de volta.

“Está pronta, Jordan?”, ele perguntou olhando minhas roupas.

“Não, mas irei de qualquer jeito.”

Ele assentiu, entendendo o meu dilema e abriu a porta pra que eu pudesse passar. Christina tinha razão. Ele era um cavalheiro. Não era surpresa que minha mãe o havia escolhido para ser o meu guardião. Enquanto descíamos as escadas, pude ver minha mãe sentada à mesa, tomando um chá. Seu olhar vazio e pensativo. Seus olhos escuros se dilataram para um tom de mel e então ela piscou, olhando diretamente para mim.

“Oh, querida.”, ela se levantou. Um longo vestido azul fluindo em volta de seu corpo. Ela parecia tão elegante, enquanto andava sorrindo em minha direção. Seu sorriso só durou poucos segundos. Seus olhos se dilataram novamente e sua expressão mudou de carinho e alegria para pena. “Oh, querida.”, ela repetiu pesarosa.

“Estou bem, mãe.”, garanti pegando em sua mão. Pelo menos eu podia fingir que estava bem. Dei um sorriso triste e meus olhos cinzas se abaixaram.

“Eu teria que fazer isso um dia.”

Não poderia esfaquear todos que soubessem do meu segredo. Sem que eu esperasse, ela me envolveu em um abraço, acariciando meus cabelos. Senti-me culpada. Gostaria que Megan estivesse fazendo isso. Com certeza, ela saberia o que fazer. Só que eu estava com a minha mãe agora. E quando ela segurou em meus ombros e pendeu sua cabeça para o lado, me analisando, eu forcei um sorriso real. Era o que todos os adolescentes faziam para acalmar seus pais, certo?

“Se ele realmente te ama, irá te aceitar por quem você é, e não pelas heranças genéticas.”, ela tentou me tranquilizar. “Caso contrário, ele não te merece.”

Empinou seu nariz, me fazendo rir. Sabia que ela estava fazendo isso de brincadeira, mas a intenção de suas palavras eram as mais verdadeiras. .

Rosemary me soltou e deu um último olhar de compaixão. Em sua mente, uma única mensagem:Eu Te Amo, minha filha.

No carro, eu não conseguia ficar parada nem um segundo. O castelo dos Carmins tinha que ser tão longe da civilização? Comecei a morder a unha do meu dedão para passar o tempo. Dimitri, hora ou outra me olhava pelo canto dos olhos escuros. Não pude deixar de achar fofo quando ele passou a mão pelos cabelos ondulados e fez um bico. Parecia que quem estava indo contar o grande segredo de sua vida era ele.

“Não se inquiete, Jordan. Está me deixando ansioso.”, ele apertou as mãos ao redor do volante e mordeu os lábios. Ajeitei meus óculos enquanto ria.

“Não fique ansioso, Dimitri.”, eu disse. “O máximo que você pode fazer por mim nesse momento é garantir que ficará por perto quando eu contar a verdade a Ethan.”, abaixei meus olhos para as minhas mãos. “Não sei como ele vai reagir.”

“Na verdade, tem outra coisa que eu posso fazer.”

Ele freou o carro e virou o corpo na minha direção. Não deu tempo nem de reclamar que eu estava atrasada. Dimitri pegou meus óculos e tirou-os lentamente de meu rosto, guardando-os no porta luva. Pisquei algumas vezes, tentando acostumar minha visão. Fechei meus olhos com força e nem tive chance de abrir. Senti os dedos de Dimitri por cima de minhas pálpebras. Então, meus olhos começaram a formigar, mas era bom.

“Pronto.”, ele disse se afastando. Mesmo com os olhos ainda fechados, pude sentir o riso em sua voz.

Abri meus olhos lentamente, piscando algumas vezes para acostumar meus olhos. Até que tudo entrou em foco. Era como se eu enxergasse pela primeira vez. Eu mal consegui acreditar, mas Dimitri tinha curado meus olhos. O abracei com força e escutei seu riso.

“Hey, não se exalte.”, ele me afastou. Seus olhos castanhos sérios. “Não é definitivo, já que não sou experiente o suficiente para isso. Mas acho que vai ficar tempo o suficiente para você poder conversar com Ethan.”

“De qualquer jeito, obrigada.”, me sentei novamente, suspirando. “Vamos logo.”

O restante do caminho foi uma redescoberta para mim. Olhava para a paisagem ao nosso redor com fascinação contida. Dimitri me olhava como uma criança se divertindo em um parque. Se eu não estivesse indo fazer a coisa mais perigosa da minha vida, seria perfeito. Nem quando Nara tentou me esfaquear eu tinha sentido tanto medo quanto estava naquele momento. Minhas mãos soavam e eu balançava minha perna sem parar. Mordi meu lábio e olhei ao redor.

Nada se comparava a sensação que senti quando o carro parou em frente ao bosque. E pensar que tantas coisas haviam acontecido ali. A primeira vez que Ethan e eu tivemos uma conversa civilizada. Quando eu descobri sobre os Dark e Carmim. Nara tentando me matar. E era ali que eu queria terminar a história.

Eu e Dimitri ficamos em silêncio dentro do carro. Cada um preso em seus próprios pensamentos. Não precisei entrar em sua mente para saber que ele estava pensando em Christina. Era tão óbvio. E tão fácil de resolver. Minhas suposições se provaram certas quando ele bufou e jogou os braços para cima, como se quisesse esquecer. Então me encarou com o rosto sério.

“Esse irmãos Ramirez mexeram mesmo conosco, não é?”, ele perguntou e suspirou, acalmando sua mente. “Vamos resolver logo isso antes que fique tarde e sua mãe comece a olhar o seu futuro.”

Fiz uma careta com a última parte e saí do carro. Encostei-me no capô e suspirei com o coração acelerado. Estava protelando, eu sabia. Só não estava pronta para encarar os olhos de Ethan. Ainda não. Dimitri olhou em seu relógio e me deu um olhar compreensivo. Então eu me inclinei no capô, abaixando minha cabeça e respirando fundo. Aquilo tudo mudaria minha vida. Que eu fizesse de uma vez.

Levantei a cabeça e assenti para Dimitri. Ele entendeu e seguimos bosque adentro. Eu tinha marcado com Ethan no mesmo lugar que nos encontramos pela primeira vez no bosque. Não era muito longe, então não pude pensar muito em sua reação. Resolvi não decidir o que dizer de antemão. Seria pior. O que tivesse que dizer, diria na hora.

De longe, pude reconhecer a forma de Ethan sentado de costas para mim. Os cotovelos nos joelhos e a cabeça entre as mãos. Eu poderia ficar para sempre apenas o observando fazer pequenos movimentos como tirar alguns fios loiros de seus belos olhos verdes, limpar as mãos provavelmente suadas na calça e olhar de cinco em cinco segundos pro relógio. O corpo de Dimitri trombou no meu me alertando de minha parada. Trocamos um rápido olhar e voltamos a caminhar.

Um pequeno galho no meio do nosso caminho alertou Ethan de nossa aproximação. Ele levantou seus olhos na nossa direção e focou em mim, sorrindo levemente. Mesmo com um aperto no peito, não pude deixar de sorrir de volta. Claro que seu sorriso morreu quando ele notou a presença de Dimitri. Seu olhar ficou confuso e antes que ele pudesse perguntar qualquer coisa, Dimitri se virou para mim.

“Estarei por perto.”

Assenti e pus uma mão em seu braço.

“Obrigada.”, sussurrei.

“De nada.”, ele deu um meio sorriso e um último olhar para Ethan antes de sair.

Acompanhei seu distanciamento com o olhar, sabendo que ele estaria perto para nos ver, mas não para nos escutar. Quando dei por mim, estava mergulhada no abraço quente de Ethan. Ele me apertou contra seu corpo e suspirou parecendo aliviado. Me derreti em seus braços, sentindo seu cheiro e tentei memorizar cada pedaço de seu corpo. Respirei em seu pescoço, sentindo-o arrepiar.

Era tão bom ter aquilo pela última vez. Apertei Ethan mais contra mim e senti um vazio no estômago, seguido por um buraco em meu peito e a ardência em meus olhos. Encostei minha cabeça no espaço de seu pescoço e funguei. E pensar que ele foi meu por tão pouco tempo. Fechei os olhos, não conseguindo impedir que o lamento saísse de meus lábios. Minhas unhas se cravaram em suas costas quando ele tentou nos afastar. Logo eu desisti.

“Jordan, o que houve?”, ele perguntou. Segurou meu queixo com a ponta dos dedos e ergueu meu rosto, vendo as lágrimas deslizando. “Amor, não chora.”, ele limpou as lágrimas. Só de ele me chamar de Amor me deu mais vontade de chorar. “Está tudo bem. Eu estou aqui.”

Mas, por quanto tempo? Engoli a seco, sentindo o nó em minha garganta.

“E como está Nara?”, perguntei tentando mudar de assunto.

“Você quer realmente falar de Nara?”, ele rebateu. Vendo que eu não me movi, esperando a resposta, ele bufou frustrado por ter que falar daquilo. “Ela está se recuperando. Não fui vê-la, mas Christina sim. Disse que está lúcida e até falando.”

Parece que Dimitri estava errado afinal de contas. Christina sabia exatamente quem eu era e não havia contado a Ethan. Duvidava muito que Nara tinha guardado segredo. Ela adoraria me ferrar a qualquer hora.

Ethan ainda segurava meu queixo. Seus olhos verdes como dois faróis para mim. Ele sorriu, colocando uma mexa de meu cabelo atrás da orelha. Não pude me impedir de sorrir também. Passou a língua pelos lábios e olhou para minha boca com luxúria, como se esperasse um tipo de permissão. Dei um passo, fazendo com que nossas respirações se cruzassem e entrassem em um único ritmo. Fechei meus olhos, sendo levada pelo momento.

Os braços de Ethan se fecharam em torno de minha cintura, mas ele não me beijou de uma vez. Nossos narizes se tocaram levemente e eu pude sentir sua respiração quente em meu rosto. Era como se estivéssemos mais próximos que nunca. Descansei minhas mãos em seus ombros e pressionei minha boca na sua. Era um beijo cuidadoso, mas quando Ethan me beijou de volta, aprofundando o beijo, consegui sentir o gosto de despedida.

Eu merecia aquele beijo. Seria a minha pior tortura, porém a melhor lembrança. Iria queimar em minha mente, toda vez que eu me lembrasse do dono dos incríveis olhos verdes. Toquei com a ponta dos dedos em sua nuca e a acariciei, sentindo-o se arrepiar. Ele me puxou mais contra si, quase como se quisesse que tornássemos apenas um.

Aquilo era tão injusto. O mundo estava me dando algo que se afastaria de mim, por algo que eu nem tinha culpa. O vento soprou por meus cabelos, fazendo com que o buraco em meu peito ficasse mais exposto e dolorido. As lágrimas voltaram sem minha permissão e eu me afastei de Ethan. Ele tentou me segurar por mais um segundo, mas eu não conseguia aguentar. Desviei os olhos daquelas duas jades, minha alegria e meu tomento, fiquei de costas pro amor da minha vida. Talvez aquele fosse o melhor modo de dizer as próximas palavras.

“Ethan, é melhor pararmos de nos encontrar.”

Mas, ficar de costas, só fez com que as coisas ficassem mais difíceis. Sem ver o seu rosto, sem saber sua reação. O silêncio de sua mente era gritante para mim. Passei a mão por meu rosto, limpando as lágrimas, com raiva de mim mesma. Levantei a cabeça e me virei para Ethan.

Senti uma dor quando vi seu rosto confuso. Seus olhos perdidos me encarando. Até que ele balançou a cabeça e deu um passo na minha direção com a mão estendida. Quase como se quisesse me segurar para que eu não fosse embora.

 Recuei me afastando de seu toque. Sabia que no momento em que ele me tocasse cederia aos sentimentos que agora não poderia me deixar dominar.

“Não, Ethan.”, eu disse mais rude. “Eu não quero mais te ver, entendeu?”, dei um riso amargo, imitando o de Nara quando tentou me matar. “Somos muito diferentes e eu preciso de alguém que me entenda. Aceite, Ethan. O que rola entre nós é só atração. Passa com o tempo.”

“É isso o que você acha?”, ele perguntou furioso e deu mais um passo na minha direção. Eu novamente recuei. Um flash de dor percorrer seus olhos tingidos de azul.

“Não, isso é o que sei.”

“Onde está aquela Jordan que eu amo? Que disse que me ama?”

“Morreu.”, quase cuspi as palavras. “Melhor, nunca existiu.”, minha garganta se fechou, me alertando da próxima remessa de lágrimas. Pisquei com força as afastando. Tinha que ser forte.

“Ethan, uma coisa que eu sempre fui, é sincera. Se te disse que te amava, foi precipitado.”, desviei meus olhos para o chão e dei de ombros. “Acontece.”

“O que você está dizendo, Jordan?”, ele perguntou e de súbito me enlaçou em seus braços. Estava tão distraída com minha dor que não tinha notado sua aproximação rápida. Em seus olhos havia a mesma raiva de quando nos conhecemos tingida por um rastro de dor. “Você vai dizer que não sente nada quando te pego nos meus braços e te beijo? Que quando te toco, é como se o vento soprasse em seu rosto?”

“Por favor, Ethan.”, pedi com os olhos fechados.

Aquilo era dor demais para eu aguentar. Sempre debochei dos livros e filmes quando alguém se despedia. Achava que era fácil e indolor. Mas naquele momento pude sentir na pele o quanto estava enganada. As palavras não saíam. O ar não entrava. E o cheiro de Ethan me envolvendo deixava meus pensamentos nebulosos. Eu estava cedendo e não podia. Agora seria tão fácil me dar por vencida.

“Me responda Jordan.”, ele quase gritou me tirando do estado de torpor.

Abri meus olhos com urgência e me afastei. “Você me ama. Não negue. Se tem algum motivo pra que nós não possamos ficar juntos, diga. Mas me diga a verdade.”

Passei a mão pelo cabelo nervosamente enquanto analisava suas palavras. Ethan cruzou os braços, esperando. Tentei colocar meus pensamentos em ordem. Tinha tentado terminar com ele e deixar o caminho livre pra que ele fosse feliz com outra, mas não havia funcionado.

Se não dissesse a verdade agora, cedo ou tarde Christina contaria a ele. Me aproximei de Ethan, pousando a mão em seu peito e dando um sorriso triste.

“Se a verdade não fosse tão dura, eu teria te contado há muito tempo.”

“Me conte Jordan.”, ele pediu e pegou a minha mão, pondo-a por entre as suas e olhando no fundo dos meus olhos cinzas. Ele nem notou que eu estava sem óculos. Talvez pensasse que estava de lentes de contato. Toquei em seu rosto com a mão livre e o vi trincar o maxilar, ansioso.

“Eu te amo, Ethan. Amo tanto que chega a doer.”, franzi o cenho dando ênfase as minhas palavras.

Acariciei mais um pouco seu rosto, vendo-o se suavizar lentamente com as minhas palavras. Então desviei os olhos dos seus, dissolvendo meu pequeno sorriso. Como eu poderia amar tanto uma pessoa que pouco conhecia? Uma pessoa que fui destinada a odiar? Uma pessoa que iria me odiar? Talvez fosse o mesmo que minha mãe sentiu ao amar meu pai. Mordi meus lábios, decidindo não mais enrolar.

“Ethan, o problema é que não podemos ficar juntos.”, voltei a olhar seu rosto confuso. “E nem você vai querer mais me ver.”

“Não importa o que você fez, eu sempre vou te amar.”, ele pressionou a mão em seu peito.

Dei um passo para trás, colocando um espaço seguro entre nós dois. Esse seria o nosso Adeus definitivo. Eu tinha que ser forte. Resistir ao choro e a dor. Mas, escutar que Ethan me amava e daqui a poucos segundos iria me odiar, era o pior castigo. Passei a mão pela calça e respirei fundo. Se tivesse mais dor, que ela viesse de uma vez. Junto com seu olhar de desprezo.

“Não é o que eu fiz, e sim o que sou Ethan.”, levantei minha cabeça, empinando meu nariz exatamente como minha mãe tinha feito antes, mostrando o orgulho por meu título. “Eu sou a Princesa Carmim Dark, Filha de Rosemary Carmim, a Rainha Carmim e de Christian Dark, o Rei Dark”, respirei fundo e finalmente disse:

“Jordana Carmim Dark, a princesa que todos procuravam e talvez a pessoa, ou a criatura que você vai abominar Ethan. Eu sou uma mestiça.”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem e obrigada por acompanhar Sociedade Carmim. Espero todos na continuação: Sociedade Dark.
Link : https://www.fanfiction.com.br/historia/199728/Sociedade_Dark
Espero todos lá.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sociedade Carmim" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.