Capitulo 4

Catarina nao queria acreditar, porquê de tantos alunos tinha de sair aquele nome.

–Catarina estás a ouvir? Ficaste com o Rafael.

Rafael vira-se para tras.

–É melhor combinar-mos um dia para fazer o trabalho.

–Depois se vê. Diz Catarina a olhar para o caderno.

–Não tens coragem de olhar para mim.

–Tenho coragem, duvidas? Disse Catarina a olhar para Rafael.

–Eu não duvido nada.

Toca para sair da aula.

Rafael entrega um papel à mao de Catarina, quando saiu da aula Catarina abriu o papel .

Dizia o seguinte: Catarina vêm a minha casa hoje para fazer o trabalho, eu vivo onde o Guilherme vivia, eu sei que ainda deves saber onde ele vivia.

–Eu não vou, tira isso do teu pensamento. Ao mesmo tempo que amachucava o papel

Eram 19 horas e catarina ainda não tinha aparecido, em casa de Rafael.

–Parece que ela não vêm. Disse Rafael a olhar para o relógio.

Passados 30 minutos alguem toca à campainha.

–Oh desculpe aparecer a esta hora.

–Não faz mal Catarina, podes entrar. Diz a mãe de Rafael para Catarina ao abrir a porta

–Ficas para jantar?

–Não quero incomodar.

–Não incomodas Catarina.

Catarin olha para à procura de Rafael mas ants de perguntar a mãe dele diz.

–Ele está lá em cima, é a porta ao fundo dio corredor.

–Obrigada.

Catarina sobe as escadas, passa pelo quarto do Guilherme mas não entra e segue em frente até ao fundo do corredor.

Para a porta do quarto de Rafael, que nunca tinha entrado.

Guilherme dizia que aquela divisão era um escritório.

Toca uma vez, duas vezes mas como não respondia ela abriu a porta.

Rafael estava a dormir com a cabeça em cima da secretária, onde tinha o computador que estava ligado.

Catarina senta-se na cadeira que estava ao lado da cadeira de Rafael.

–Parece um anjo quando dorme. Diz Catarina a olhar para Rafael.

Catarina fica intrigada com uma coisa que observa.

–Não pode ser!?

Catarina afasta o cabelo que estava ao pé da orelha dele.

–Este sinal, o Guilherme disse que tinha mas quando o vi ele em pessoa, já não o tinha e tu o tens?

–Pareço mesmo estar a ficar maluca.

–O que estavas a fazer no computador?

Catarina vê o que Rafael estava a fazer e rapara que eram conversas de Messenger gravadas, que eram já antigas.

Quando mais lia, Catarina ficava cada vez mais confusa.

–Mas estas conversas…foram as que eu tive com o Guilherme.

De repente as conversas começam apagar-se do nada.

–Não! Não apagues. Disse Catarina a mexer no rato do computador.

–Oh meu deus! Eu não…como se apagou? Ao dizer isto Catarina, acorda repentinamente Rafael que devagarinho depara-se com o que aconteceu.

–Não faz mal. Diz Rafael ao mesmo tempo que acalma Catarina.

–Mas apagou-se tudo, não fiz despropósito.

–Eu sei que não, e tenho a certeza que não foste tu.

–Acordei-te, desculpa.

–Não faz mal, ainda bem que acordas-te me.

–Agora posso ver-te. Diz Rafael a olhar para Catarina.

–Agora posso admirar o teu cabelo de ouro.

Rafael toca nas pontas do cabelo de Catarina que chegava até a meio das costas.

–Pára com isso. Dá uma palmadinha para afastar a mão de Rafael do seu cabelo.

–Adoro esses teus olhos que parecem duas esmeraldas que estão a brilhar e a olhar para mim.

Rafael ri-se de satisfação.

–Eu devia ir andando. Diz Catarina

Catarina e Rafael estavam a olhar um para o outro.

–Tu devias ir ou não queres ir?

Catarina não respondeu, apenas ficou a olhar para as suas próprias mãos que não estavam quietas.

–Estás nervosa? Perguntou Rafael ao tocar na face de Catarina.

Catarina sobressaltada levantou-se de repente.

–Não vás embora.

–É melhor eu ir.

Rafael aproxima-se cada vez mais de Catarina, à medida que Rafael andava, Catarina ficava cada vez mais nervosa.

–Desculpa. Diz Rafael.

–Porquê? Perguntou Catarina surpreendida.

–Porque só te estou assustar-te.

Rafael aproximou-se de Catarina mas desta vez ela não recua.

–Eu amo te tanto. Diz Rafael

Mal acaba de falar Rafael beija Catarina.

–Agora queres ir ou queres ficar? pergunta Rafael

–Espero não me arrepender mas…eu escolho…