Give It Up escrita por Niin


Capítulo 24
Fight


Notas iniciais do capítulo

Heey!
Postei rápido!
Mas vou te falar... Corri muito, espero que não tenham muitos erros nos caps, e espero que não odeiem a capa do cap.. kkk'
Beeijo



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Cheguei à escola mais cedo do que normalmente, desci do carro e fui caminhando para o prédio, mas quando fui atravessar a “rua” ouvi um barulho de acelerador, olhei para o lado e pulei para trás a tempo de não ser pega pelo magane prateado, dirigido pela clone velha que estava com cara de psicopata.
- QUE MERDA É ESSA? - Gritei para o carro.
As poucas pessoas do estacionamento, olhavam espantadas, algumas me perguntando se estava tudo bem.
A vadia parou o carro e desceu bufando. Andei até lá, segurando-me para não pegar sua cabeça e rachá-la no asfalto.
- QUE PORRA FOI ESSA?
- Pena que não acertei. - Disse sorrindo forçado.
- Você só pode ser muito maluca mesmo. - Disse entredentes me aproximando dela.
- Você persegue meu namorado e ainda faz ele furar comigo, você merece bem mais do que um atropelamento.

Perdi a paciência com a vadia, joguei minha bolsa no chão ao lado do carro dela e me aproximei lentamente dela, que estava tão louca que perdeu a noção do perigo e ficou parada.
- Escuta aqui sua maluca, eu não fiz nada disso, se essa foi a desculpa que ele deu pra você, bom, problema seu. Agora, se você é louca o suficiente pra tentar me atropelar… Ah Michelle, você perdeu mesmo todo o senso que você tinha.
- Como se eu tivesse medo de você. - Disse afetada cruzando os braços. - Já ouvi suas ameaças muitas vezes e você nunca fez nada. Já aprendi que você só ladra, não morde.
Lancei a ela meu melhor sorriso assassino.
- Olha em volta, não tem ninguém pra me impedir. Então eu te dou duas opções. Fica e eu te mato, corre e eu te pego.
Ela sorriu afetada e virou-se, dando-me as costas, ouvi minha própria risada gutural e dei três passos rápidos.

Assim que alcancei-a, agarrei os cabelos dela e a puxei para trás, chutando suas pernas e deixando-a de joelhos, ela gritou e eu sorri, puxando mais sua cabeça para trás e batendo o joelho com força em sua nuca.
As pessoas em volta corriam e gritavam para eu parar, mas eu precisava saciar minha sede de vingança.
Arranhei seu rosto com força, fazendo alguns cortes superficiais nas bochechas e deixando o resto vermelho.
Ela gritava e socava para trás, tentando se soltar e como não conseguia, as lágrimas começaram a escorrer pela face avermelhada.
- Posso não morder vadia, mas que eu faço você sentir dor, ah eu faço.
- Me solta! - Gritou e eu a puxei mais, fazendo-a soltar um grito.
- VAMPIRA! - A voz de Brian foi alta no meio dos gritos alheios.
- Seu namorado veio te salvar… Olha que lindo. - Disse e puxei seu cabelo para o lado, obrigando-a a curvar o corpo - Pena que você já se machucou.
Ele finalmente nos alcançou, me segurando por trás.
- Solta!
Ri alto e soltei os cabelos dela, socando o lado da cabeça e fazendo com que ela caísse no chão, teria a chutado, mas John me ensinou que chutar cachorro morto é errado.
Brian me puxou para trás, deixando-nos à uma distancia considerável da clone.
- O que está acontecendo aqui? - A voz alta da coordenadora soou e fez com que todos se calassem. - Senhorita Martin? Senhor Haner? Será que podem me explicar?
Sorri e sabia que devia estar com cara de psicopata, senti a boca de Brian em minha orelha.
- É bom você ter uma explicação ou vai ser expulsa. - Sussurrou.
- Eu tenho, várias.

Fernanda e Matthew entraram no meu campo de visão, ela parecia querer muito rir, mas Matt estava aterrorizado ao ver a clone chorando no chão.
- Senhorita Dibenedetto? - A coordenadora chamou suavemente - Tudo bem?
- EU PAREÇO BEM? - Ela gritou irritada - ESSA LOUCA ME BATEU! ELA ME BATEU!
- Vá para a enfermaria. - Ela disse suave e levantou-se olhando feio para mim - Vá para a minha sala agora Senhorita Martin. E se o senhor puder, gostaria de tê-lo lá também Senhor Haner.
Brian me soltou e eu me arrumei, andando até minha bolsa e pegando-a, atravessando o mar de alunos em direção ao prédio.

Cheguei à sala muito bege e me sentei em uma das poltronas brancas, pouco tempo depois ela e Brian passaram pela porta, ele sentou em uma poltrona igual a minha e ela em uma cadeira preta à nossa frente.
- Posso saber o que aconteceu? - Perguntou cruzando as mãos sobre a mesa, o tom era um tanto quanto hostil e o olhar era duro.
- Eu posso fazer uma retrospectiva ou falar o que aconteceu hoje.
- Seja sucinta.
- Ela tentou me atropelar, propositalmente, jogou o carro pra cima de mim e depois ficou reclamando por não ter conseguido me acertar.
Brian arregalou os olhos e ela se ajeitou na cadeira.
- E você sabe o motivo?
- Ela é retardada e me odeia porque o namorado dela… - Disse e fiz um aceno com a mão para Brian - Sempre deu em cima de mim.
- Hey, isso…
- É verdade e todo mundo sabe disso.
- Olha aqui Vampira…
- Isso não é relevante Senhor Haner. Mesmo com a tentativa, você está errada em ter batido em sua colega.
- Olha só, ela já estava me enchendo o saco a muito tempo e…
- Enchendo o seu saco ou não, você não tinha o direito de bater nela. Agora, vou chamá-la em minha sala e conversar, depois decido sua punição completa, mas por hora, pode se retirar do terreno da escola, ligarei para sua casa na parte da tarde.
- Como?
- Isso é tudo senhorita Martin.
- Mas…
- Eu disse que isso é tudo.
Levantei-me bufando e sai pela porta, batendo-a com força, ouvindo-a dizer “E agora senhor Haner…”

Saí do prédio em direção ao estacionamento, o tumulto já havia acabado, mas as pessoas ainda estavam comentando o acontecido e me encararam quando eu passei.
- Hey ranzinza. - Fernanda me chamou e eu parei para olhá-la. - Ela tentou te atropelar mesmo?
- Tentou, foi a gota d’água, e espero que ela saiba que eu ainda não acabei.
- Mesmo? Acho que ela vai ter pesadelos horríveis com você pra sempre.
- Bom ter, vou dar um tempo pra ela ter esses pesadelos e depois vou realizá-los.
Ela sorriu - Isso aí. Mas como foi com a coordenadora?
- Fui suspensa, ela vai ligar de tarde e me dizer minha “punição completa”. - Terminei minha frase com uma voz fina e fazendo careta.
Ela riu - Ok então. Te vejo depois.
- Tchau.
Virei-me e dei de cara com os meninos, forcei um sorriso para as expressões fechadas.
- Pode explicar o que aconteceu? - Jimmy pediu erguendo uma sobrancelha.
- A vadia tentou me atropelar e eu bati nela, fim.
- Vampira, mesmo…
- Olha, eu tenho que ir ok? Vejo vocês depois. - Disse passando por eles e entrando no carro.

Fui para casa e me joguei na cama, em dias normais eu adoraria matar aula, porém, eu corria o risco de morrer nas mãos do meu pai.
Fiquei no quarto até o telefone tocar, foi quando me dei conta que já eram cinco da tarde.
Pulei da cama e corri escada abaixo, arrancando o telefone da mão de John.
- Alô?
- Senhorita Martin?
- Sim.
- Eu poderia falar com um de seus responsáveis?
Ouvi meu estômago revirar e fazer um barulho oco.
Olhei para John que me encarava confuso.
- John? Faz um favor pra mim? - Sussurrei tampando o bocal.
- Claro. O que?
- Finge que é o pai.
Ele deu de ombros e pegou o telefone.
- Sim? - Disse numa voz mais grave e séria
“...”
- Sou eu.
“...”
- Entendo… E o que exatamente levou-a a fazer isso?
“...”
- Então não foi totalmente culpa dela.
Eu estava quicando enquanto John conversava com a coordenadora.
- Tudo bem, eu informarei a ela. Tenha um bom dia.
Quando ele desligou o telefone, virou-se para mim sorrindo.
- E ai? - Perguntei, mas ele ignorou.
- Quer dizer que você deu pau numa garota?
- É dei. Mas e ai?
- Detenção todos os dias após a aula até o final da semana.
Bufei e ele bagunçou meus cabelos.
- Obrigada.
- De nada.

Pulei os degraus e troquei de roupa, desci e fui à cozinha comer algo antes que meu estômago resolvesse se auto digerir e então saí de casa, caminhando até a praia.

Quando pisei na areia fofa, vi Brian sentado a beira do mar, ele usava a mesma roupa da escola, mas uma das mangas estava rasgada e a outra parecia ter sido arrancada.
Ignorei-o e andei até uma pedra, que infelizmente não era muito longe dele, e sentei-me lá.
Senti seus olhos em mim e, apesar de não querer, virei-me para olhá-lo. Assim que o fiz, sei que meu rosto se transformou de indiferente para surpreso, então ele virou o rosto para o mar.
Instintivamente levantei-me e fui até lá, abaixei-me ao seu lado e toquei seu ombro, ele virou-se novamente.
- O… - Comecei, mas a voz faltou e ele rolou os olhos.
- Estou bem Vampira, pode sentar lá e ir pensar na sua vida.
Toquei o corte na testa e ele virou o rosto para o mar.
- O que aconteceu com você?
- O que você acha? - Perguntou irônico - Mas eu estou bem, já disse.
Percebi várias escoriações nos braços dele e desci a mão vagarosamente, acariciando de leve até o pulso, percebi que nos nós dos dedos da mão direita tinha um corte e os da esquerda estavam vermelhos.
- Brian, você tem que ir pra casa e limpar esses cortes.
- Mas que saco. - Disse irritado - Eu estou bem, já disse!
- Bem mal só se for. Já se olhou no espelho? O que diabos aconteceu? Você e os garotos se meteram em uma briga?
- Não, eu me meti sozinho.
- Por que?
- Isso não te interessa.
Bufei - Tanto faz. E que fique claro que eu não gosto de você, mas também não quero te ver morrendo por infecções em cortes tão ridículos quanto esses. - Levantei-me e puxei seu braço, ele grunhiu, mas se deixou puxar, levantando comigo.
Arrastei Brian pela praia e larguei-o em frente ao portão de casa.
- Agora limpe essas coisas e faça curativos decentes.
Ele cruzou os braços e olhou para o lado irritado, falou algo muito baixo e eu virei a cabeça confusa.
- Como?
- Eu não sei fazer isso. - Falou ainda baixo, mas dessa vez eu pude ouvir.
Rolei os olhos e caminhei até a varanda.
- Eu faço, mas que você não se acostume comigo sendo legal.
- Pode deixar, não vou. - Grunhiu e passou por mim, abrindo a porta e me dando passagem.

Ele me largou na sala e foi a algum lugar, voltando com um kit de primeiros socorros, o levei até o banheiro e lavei os machucados, depois voltamos para a sala e ele se sentou no sofá, enquanto eu cuidava dos ferimentos.
Estava terminando o da mão direita, quando a garota entrou pela porta da frente e nos olhou de forma tão irritada que senti vontade de jogar algo pesado nela, mas não o fiz.
Ela se aproximou de nós, parecia pronta para falar algo irritante, mas viu o irmão e arregalou os olhos.
- O que aconteceu Bri?
- Nada. Vá para o seu quarto Kenna.
- Você está machucado. - Ela interpelou sentando-se ao lado dele.
- Eu estou bem.
- Mas…
- Já disse que estou bem! Vá para o seu quarto.
Ela me olhou cheia de ódio, depois subiu as escadas de dois em dois degraus.

Nem eu nem Brian falamos nada até eu terminar, então, levantei-me e fiz careta.
- Acho que está tudo bem agora. Umh… Se cuida idiota.
- Obrigado.
Virei-me calmamente para a porta e andei até lá, antes de tocar a maçaneta, ele o fez, abrindo a porta para mim.
- Tchau. - Ele sorriu de canto e eu saí.
Assim que pisei na varanda ouvi uma risada estranha, vinda de uma caminhonete na rua.
Brian grunhiu e eu me virei para olhá-lo, o maxilar estava trincado e os músculos tencionados, voltei a olha para a caminhonete e percebi o garoto sentado na carroceria. Não tinha ideia de quem era, mas assim que bati os olhos nele, soube que era o cara que tinha brigado com Brian, ele estava um pouco pior, tinha mais cortes e escoriações, sem contar que o olho direito estava um pouco vermelho e inchado.
- Talvez tenha valido a pena einh Haner? - Disse com um sorriso sacana.
Antes de qualquer coisa, empurrei Brian para dentro e fechei a porta atrás de mim.
- Por que fez isso? - Perguntou irritado
A caminhonete acelerou na rua e as risadas sumiram aos poucos.
- Não me interessa o que aconteceu ou quem é aquele cara, mas você não vai brigar com ele de novo e ponto.
- Você não é minha mãe Vampira. Eu não tenho uma mãe. Então cala a boca e me deixa em paz. Obrigado por me ajudar, mas agora chega.
Bufei e saí de lá, batendo a porta atrás de mim.


Acordei e fui para a escola mau humorada, merda de detenção… O que será que é a detenção nessa escola?
Entrei na sala e Matt ria de um Jimmy mau encarado.
- Bom dia. - Grunhi e eles me olharam surpresos.
- Achamos que você ia ser suspensa.
- A Michelle foi, por dois dias.
- Que bom. Mas ela foi dois dias, eu tenho quatro de detenção.
- Somos dois. - Jimmy reclamou fazendo careta.
- Por que?
- O Syn se meteu numa briga ontem e eu acabei sendo castigado junto.
- O que aconteceu afinal?
Os dois se entreolharam e Matt suspirou - Mh… Eu não estava lá, então o Jimmy te conta.
Jimmy lançou um olhar feio do amigo, então começou a me contar a história da briga.
- Nós estávamos indo para o carro do Syn, então um cara falou que a Michelle devia ter te acertado. Eu o xinguei, é claro, e então o cara percebeu que eu estava com o Syn e começou a provocá-lo.
- Como?
Ele fez careta - Apenas provocou, e então o Syn partiu pra cima do cara.
Bufei, odiava quando não me contavam a história toda.

Sentei na aula de espanhol e Brian sentou-se ao meu lado, tinha retirado todos os curativos, exceto o da mão.
- Mh… Jimmy me contou da sua briga…
- Ele é um idiota. - Grunhiu - Esquece isso tá bom? Foi só porque eu já estava nervoso.
- Como o cara te provocou?
Ele me olhou - Você não sabe?
- Não.
- Ótimo.
Bufei de novo.

As aulas se passaram normais, exceto pelos olhares estranhos terem se multiplicado depois do ocorrido de ontem.

Quando saí da aula de inglês, Jimmy estava encostado na parede do outro lado, andei até ele, que sorriu.
- Oi Vamps, vamos pra detenção?
Grunhi e ele riu, Brian parou atrás de mim e seguimos juntos para a sala de detenção, entramos no lugar e as pessoas estava todas mau humoradas, as carteiras eram separadas. Jimmy jogou suas coisas na última cadeira e Brian na da frente, relativamente falando porque cabiam duas no espaço, e eu na do lado dele.
O cara que brigara com Brian entrou com mais dois, ele e um dos amigos sentaram nas cadeiras, o outro foi para frente e escreveu um gigante dois e um “h” do lado.
Sim, íamos ficar duas horas ali.
- Qualquer um de vocês que resolver fazer algum barulho… Bem, vocês sabem. - Disse e lançou um sorriso assassino para Brian. - Quanto tempo Haner.
- Desde que eu te bati no ano passado.
O cara da frente fez uma careta assassina e sentou-se, abrindo um livro grosso.

Algumas pessoas faziam lição, algumas liam, outras, como Brian, dormiam na mesa.
Meu celular vibrou no bolso e eu o peguei.
“Oi Vamps! Quer conversar?
Põe essa merda no silencioso ou vamos nos foder =D”
Olhei para Jimmy e ele sorriu, coloquei no silencioso e digitei de volta.
“Claro, se você tiver um assunto.”
“Não tenho”
“Ótimo… Ei, como o cara provocou o Brian?”
“Anh, informação que eu não sou permitido compartilhar.”
Rolei os olhos “Por que?”
“Não é muito difícil de imaginar… Vá lá.”
“Tem a ver comigo?”
“Exatamente”
“Ele brigou com o cara por minha causa?”
“Mais ou menos isso.”
Olhei para Brian, os olhos dele se abriram para me encarar e eu, sem querer, sorri para ele, que franziu a testa e depois riu de volta.

Ao fim da detenção, saímos todos pela escola deserta, Jimmy fazia coisas estranhas e idiotas enquanto eu e Brian ríamos.
- Hey, Haner! - A voz masculina fez com que os dois parassem de rir e fechassem a cara, olhando para trás.

Paramos no meio de estacionamento vazio, olhando dois garotos virem em nossa direção, Brian tinha os dentes trincados e os punhos fechados, Jimmy estava mau encarado e de braços cruzados, enquanto eles estavam sorridentes.
- A julgar pelo que eu vi ontem a tarde, você estava bem certo em vir me bater. O que significa… Será que eu posso ter a Michel… - Ele cortou a frase quando Brian deu passos rápidos para frente, mas eu e Jimmy o puxamos para trás.
- Não. - Falei irritada para Brian - Você já está de detenção por causa desse cara.
- Ela tem razão Syn. Vamos pra casa cara.

Conseguimos fazer Brian entrar no carro e eles dois se foram, abri a porta e ouvi o cara falar comigo.
- Hey Vampira. Se você quer o cara, pegue de uma vez, quem sabe a Michelle o esquece.
- Duvido um pouco, ela é o brinquedinho do Brian, então acho que vai ser um pouco difícil você brincar. Sem contar que eu ainda não terminei de quebrar.
- Não gosta de concorrência uh?
- Não, mas nesse caso, não tem absolutamente nada relacionado a concorrência, se eu quisesse o Brian, eu teria. - Disse sorrindo de canto - E é por isso que sua amada me odeia tanto.

O resto da semana foi bem chato, Michelle voltou para a escola e ficou agarrada em Brian em TODOS os segundos possíveis.
Era finalmente sexta feira e os meninos iam fazer um ensaio depois da nossa amada detenção.
Eu estava sendo obrigada a ir porque Jimmy era um psicopata, mas tudo bem, era perto da minha casa mesmo.


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Notas finais do capítulo

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Beeijo



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