Give It Up escrita por Niin


Capítulo 22
Clone time


Notas iniciais do capítulo

Heeey guys!
Eu vo responder os reviews do cap passado quando chegar hoje a noite!
Beeeijo!



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Acordei com dores pelo corpo, pelo menos era sexta feira.
Me arrumei para a escola e desci os degraus como uma zumbi, fazendo o caminho automaticamente.
Assim que estacionei o carro, vi as clones me encarando feio, claramente não me importei com isso, desci do carro e peguei minha bolsa, como cheguei cedo o estacionamento estava vazio e isso era ótimo.
- Hey. - A voz aguda chamou e eu fiz careta.
- Que foi? Ah sim, parabéns pelo novo cabelo clone velha, bem melhor que o antigo.
Ela sorriu irônica - Obrigada.
- Nós temos uns assuntos para conversar.
- Mesmo? E quais poderiam ser?
- Suma da vida dos nossos namorados Vampira, ou nós vamos acabar com sua vida.
- Que medo. E por sinal, dos namorados de vocês, eu só gosto do seu grisalha, o outro é fardo que vem junto, e também serve para curtir com a cara da sua irmã.

O carro de Gates entrou no estacionamento, fazendo com que elas encarassem-no até estacionar.
Ele e Jimmy saíram de lá com a testa franzida.
- O que está acontecendo aqui? - Brian perguntou passando um braço sobre os ombros da velha.
- Vampira, não começa suas maldades tão cedo assim. - Jimmy pediu esfregando os olhos.
- Que? Nós estamos tendo uma conversa amigável. - Eu disse sorrindo e os dois pareceram desconfiados.
- Ela está falando a verdade baby. - A velha disse quase ronronando para Gates.
- Mh… Melhor assim. - Ele respondeu e ela sorriu retardadamente para ele.
- Agora, se me permitem, eu tenho outras coisas para fazer, como, por exemplo, ficar longe de vocês. - Eu disse dando as costas e andando para longe deles.

A aula passou normal, exceto que todas as chances que tinham, as clones me encaravam tentando sugar minha alma, não que eu realmente tenha uma… Mas você entendeu.
Estava tudo bem até o intervalo, onde eu sentei em uma mesa vazia e coloquei os pés sobre ela.
- Hey Vamps! - Jimmy disse feliz e sentou comigo, trazendo Zacky e Johnny consigo.
- E ai galera?
Pensando bem, o fato de eles estarem sentando comigo, não é uma coisa boa.
Matt e Gates se juntaram a nós e eu tive certeza plena de que isso ia dar merda.
- Oi Vampira. - Matt disse sorrindo, sentando a minha frente.
- E ai?
Logo, Fernanda juntou-se a nós, sentando do meu outro lado, todos começaram a conversar e eu esperei o momento de morte do meu “bom” humor.
- Oi gente! - As vozes afetadas disseram num dueto, todos, exceto eu e Fer, responderam.
- Por que estão nessa mesa? - Michelle perguntou me encarando estranho.
- Porque nós quisemos. - Jimmy respondeu sem olhá-la  - Se tem algo contra vá para outro lugar.
Ela pareceu surpresa e Gates lançou um olhar feio ao amigo, enquanto puxava a garota para o colo.
Jimmy estava surpreendentemente rude com as clones, o que era estranho pra ele, que sempre é legal com todo mundo.

Juro que quando Michelle sentou, comecei a ouvir Eye of the tiger na minha cabeça, e como estava afim de ouvir a música, peguei o ipod coloquei-a para tocar.
A clone velha me encarou amedrontada, mas Gates abraçou-a, puxando-a para um beijo.
Cantei junto com a música e Jimmy e Fer me acompanharam.
- Eye of the tiger! - Cantamos felizes com os braços para cima.
- Essa música sempre me da vontade de socar alguém. - Fernanda comentou sorrindo para mim.
- Somos duas.
- Hey Vampira. - Matt chamou e eu o olhei - Vai lá em casa mais tarde?
- Claro Matt, mas achei que era segredo.
Ele gargalhou e a clone grisalha me lançou um olhar mais que mortal, compartilhando-o com a clone velha e um olhar estranho de Gates.
- Estou falando de mais cedo, no ensaio.
- Oh sim. Vou, por que não?
- Beleza, e você Fer?
- Depende, no ensaio sim, mais tarde não, acho que menáge com a Vampira não rola.
Ri e nós batemos as mãos. - Acho que não mesmo. - Comentei e ela rolou os olhos. - Vejo vocês depois, tenho que fazer umas coisas. - Levantei e pisquei pra Matt - Até de noite.
Ele riu e piscou de volta, eu saí andando pelo refeitório e Nina veio pulando para o meu lado.
- JADE!
- Sim?
- Eu queria ir no karaoquê hoje de novo! Vamos? Vamos? Vamos?
- Calma! - Gritei e ela parou - Vou ver, tenho outras coisas para fazer hoje.
- Mas é de noite!
- Mas eu não sei se posso. Me liga.
- Tá!
- Agora tchau.

Saí andando novamente, cheguei na sala e larguei minhas coisas em cima da mesa, se eu passaria algum tempo com as clones, teria que aterrorizá-las bastante.
Fazia meus planos calmamente, quando ouvi um barulho alto na mesa ao lado, olhei e vi Gates jogado lá, abotoando o cinto.
- A velha acabou com você uh?
- Ainda da pra você se quiser. - Disse sorrindo sacana.
- Não obrigada. Prefiro não pegar nenhuma DST.
- Então você não devia dar pro seu namoradinho magrelo.
- Talvez não, mas isso não é da sua conta, certo?
- Certo, mas você se meteu na minha vida, então…
- Sinto muito, não devia ter atrapalhado seu momento de alegria.
- Não atrapalhou, e se quer saber, terei outros durante o dia.
- Eu não queria saber.
- Sinto muito então.
O professor entrou na sala e eu virei para frente, sem prestar muita atenção na aula, que passou voando, assim como as outras.

Fui para casa e fiquei arquitetando mais planos, o problema, é que todos eram muito drásticos e eu não podia ferí-las muito na casa de Matt, teria que ser em lugares desertos.
Meu celular tocou e eu o atendi, escutando Fer falar coisas aleatórias sobre as clones vadias. Combinamos de irmos juntas ao ensaio e fui tomar meu banho, algum tempo depois ela passou e nós fomos para a casa de Matt.
Chegando lá, ele atendeu a porta sorridente e nos abraçou, Fer pediu água para ele, aham sei que é água que ela quer, e eles foram para a cozinha, eu fui para a garagem.
Entrei lá e encontrei Gates no sofá, tocando uma música calma no violão, ele estava sem camisa e eu avistei um arranhão em seu peito, rolei os olhos e me joguei no outro sofá. 
- Oi vampira. - Disse com o sorriso sacana, que agora sempre exibia.
- Oi.
- Mal humorada?
- Como sempre.
Ele se levantou, deixando o violão, e veio sentar ao meu lado. - Eu sei porque você é assim.
- Mesmo? Que bom pra você. - Disse irônica.
- Mesmo… E eu já disse isso a você.
- Mh. - Murmurei sem interesse.
- Tudo culpa do seu namorado, se ele te pegasse como deve, você ia ter um humor ótimo.
- Claro que ia. - Disse irônica
- Espera, deixa eu reformular minha frase, porque pegar direito eu já peguei e você ficou de mau humor uma vez… Então acho que ou ele te pega direito com frequência, ou ele te come direito as vezes.
- Por que não vai discutir isso com ele? Não estou com paciência para você.
- É séria assim a falta de virilidade dele?
- Dele e sua, já viu sua namorada?
- Michelle não é mal humorada, ela é chatinha, é diferente.
- Chatinha? Só se for com você, porque pro resto do mundo ela é insuportável.
- Não sei te dizer, eu costumo gostar mais das garotas quando elas dão pra mim, então pode ser.

Sorri irônica e ele piscou para mim.
- Imagina se eu tivesse dado pra você? Ia ser um amor inabalável uh?
Ele fechou a cara por um momento, então abriu o sorriso sacana - Ai é que ta, eu reavaliei as coisas.
- Que interessante, descobriu que é gay?
- Não, eu pensei mesmo que estava… Sei lá, gostando de você ou algo assim, depois eu pensei bem e lembrei quem eu sou. Acontece que foi só um tesão forte e, bem… Eu gosto de mulher difícil, você estava sendo impossível, portanto, era interessante.
- Descobriu que sua paixão era só sangue mal direcionado? - Perguntei irônica.
- Eu nunca disse que estava apaixonado por você, disse que pensei que podia estar gostando, mas acontece que você é só outra garota com quem eu pretendo transar.
- Que legal. - Eu disse sem interesse - E como vão as outras? Vai nelas primeiro.
- O problema é esse, quando eu vou, elas simplesmente não são chatas como você e dão pra mim.
- Ó droga. Por que você não acha alguém mais difícil?
- Porque sou eu e é difícil ser difícil para mim.
- Aha. Faz-me rir Gates, você consegue ser mais egocêntrico?
- Acho que sim, mas eu não quero tentar. - O olhei feio e ele sorriu. - Vem comigo. - Disse se levantando e puxando meu braço.
- Não. - Respondi tentando resistir, mas o filho da puta é mais forte.
- Fica quieta e anda logo.

Ele abriu a porta e me arrastou para fora da garagem, entrando comigo em um corredor lateral e me empurrando para uma porta.
- Que lugar é esse? - Perguntei irritada.
- O lugar não interessa. - Disse fechando a porta e nos mergulhando na escuridão - O que interessa é que eu estou aqui.
- O que só torna tudo pior.
- Você acha? - Perguntou sarcástico - Eu agradeceria se fosse você.
- Mesmo? E por que?
- Porque eu estou aqui pra acabar com seu mau humor. - Disse e senti suas mãos em minha cintura, empurrando-me com força para trás.
Senti a parede gelada em minhas costas e fechei a cara, por mais que ele não pudesse ver minha expressão, devia saber que eu estava irritada.
- Eu não preciso ficar bem humorada, só que você saia de perto de mim.
- Mesmo? - Perguntou divertido apertando o corpo no meu - Como se eu me importasse. - Disse e segurou meu rosto com uma mão, apertando-o e forçando sua boca na minha.
Soquei seus ombros tentando me livrar dele, fala sério nesse garoto.

Quando ele me largou, rindo sarcástico, eu dei um tapa em seu rosto - SEU IDIOTA! QUEM VOCÊ PENSA QUE É?
- Prazer, Synyster Gates.
- Prazer, sua assassina.
- Me mata então, estou esperando.
Empurrei seus ombros e ele foi para trás, ouvi-o bater contra algo rindo.
- Me tira daqui Brian!
- Não quero.
- BRIAN!
- Eu já disse que não quero. - Disse irritado - E para de gritar, eu já disse uma vez que não gosto disso.
- Pouco me importa se você gosta ou não, se eu quiser gritar, eu vou gritar.
- Se quer gritar, eu vou te dar um motivo. - Disse e senti seu corpo voltar para o meu. Sinceramente pensei que ele pudesse me bater, sei lá, vai que toda a testosterona acumulada explode?
Mas o que ele fez, foi agarrar minhas coxas e puxá-las para cima, enrolando minhas pernas em sua cintura, enquanto beijava meu pescoço.
- ME SOLTA! - Gritei empurrando-o
- Eu sou mais forte Vampira, nem adianta.
- QUE PORRA BRIAN! ME TIRA DESSE LUGAR!
Ele apertou minhas coxas com força - Eu mandei parar de gritar!
Senti uma dor no ombro e percebi que ele estava me mordendo. - Ai! Para! Ta me machucando!

Ele soltou os dentes e eu o soquei.
- Vai doer mais se continuar gritando.
- Quando você ficou assim einh? Sempre foi um idiota, mas agora virou sequestrador e estuprador.
- Não é estupro porque você quer.
- Eu não quero nada de você! Me larga!
- Coopera comigo Vampira, eu só quero transar.
- Jura? - Perguntei - Pra mim você queria arrancar meu ombro!
- Isso é uma consequência da sua chatice.
- Quer transar, vai pra qualquer lugar com a sua vadia! Eu não tenho nada com isso.
- Eu quero transar com você, Michelle é fácil e eu faço o que eu quiser com ela, a hora que tiver vontade.
- Se quer agora, vai atrás dela.
- Cala a boca, está me irritando. - Disse e começou a beijar meu pescoço.
- ME SOLTA AGORA BRIAN! - Gritei e ele me mordeu de novo. - Para! - Pedi empurrando seus ombros.
- Eu mandei parar de gritar.
- E eu mandei me tirar daqui!

Ouvi um barulho do lado de fora e senti minha boca ser tapada.
Arranhei seus ombros com força e soquei-o, enquanto mordia a palma de sua mão.
- Pare de me encher o saco, você cedeu daquela vez. Por que não vai ceder agora? - Sussurrou contra meu ouvido e eu soquei sua cabeça - Fica quieta Vampira, eu não estou com paciência para as suas chatices.
- Syn? - Ouvi a voz irritante do lado de fora. - Amor cadê você?
Ele grunhiu e me colocou no chão.
A porta foi aberta e ele saiu, fechando-a logo em seguida, escorreguei para o chão sentindo minhas pernas tremerem, a coisa que eu mais odeio é me sentir dominada.

Segurei meu cabelo e esfreguei o rosto, pensando no que diria se eles me perguntassem aonde estava.
Meu celular tocou e atendi-o, Fernanda me questionava exatamente o que eu não sabia responder.
- Mh, depois eu falo com você Fer.
Desliguei o celular e saí do que eu descobri ser um armário, sentindo-me meio perdida, achando o caminho de volta para a sala e saindo da casa, sentando na calçada, deitando na grama.
Ouvi um gemido arrastado e suspirei, claro que ele ia ser nojento e ir comer a clone velha.

Levantei da grama, definitivamente não precisava ouvir aquilo, assim que toquei a maçaneta, ouvi meu nome ser pronunciado, olhei em volta confusa.
- O QUE VOCÊ DISSE? - A voz irritante dela cortou o ar e eu comecei a rir, só podia ser brincadeira.
- Cala a boca Michelle, está estragando a porra do sexo.
- Eu?
- Quer saber? - Perguntou irritado - Qualquer uma pode fazer isso do jeito que você faz.
Resolvi entrar na casa, porque eu não queria presenciar o escândalo, passei pela sala e fui para a garagem, aonde todos estavam sentados conversando.
- Hey Vamps! Achamos que você tinha morrido, ou ido se alimentar do Syn.
- Não, eu fui dar uma volta. - Disse sentando e colocando os pés no colo de Jimmy.
- Ótimo, só falta o nosso guitarrista solo idiota para ensaiarmos. - Matt comentou cruzando os braços.
Ri e eles me encararam. - O que foi? - Jimmy perguntou
- Acho que vocês vão esperar um pouco.
- Por que?
- Aparentemente, Michelle não estava fazendo bem e ele ia procurar outra pessoa.
- Como? - Fernanda perguntou prendendo o riso.
- Não sei, foi o que eu entendi quando estava vindo pra cá. Aparentemente ele não gosta que ela fale.
Todos eles começaram a rir e eu os acompanhei, Valary, que estava encostada no sofá, me olhou irritada.

A porta foi aberta num estrondo e eu só tive tempo de olhar, porque a clone velha agarrou meu cabelo e puxou-o com força.
- SUA VADIA! - Ela gritou
- AI! ME LARGA SUA VELHA IDIOTA!
Zacky levantou e foi segurar a garota, Jimmy me puxou para o colo e me segurou lá, com medo de eu matá-la, medo certo, devo dizer.
- A CULPA É TODA SUA!
- Culpa do que? Eu adoraria saber que você quebrou alguma coisa, quem sabe a cabeça, mas nem fiz nada. Infelizmente.
Ela começou a gritar palavras altas e disformes, não entendi absolutamente nada do que ela dizia, mas comecei a rir escandalosamente.
- DO QUE VOCÊ ESTÁ RINDO?
- Olha, eu posso até não saber o que você está falando, mas a culpa não é minha se o Gates é um tarado e você não satisfaz ele sexualmente.
Ela arregalou os olhos e conseguiu soltar-se de Zacky pulando sobre mim e Jimmy.

A confusão foi grande, sei que me impediram de matá-la e tiraram Michelle e Valary do local, deixando apenas eu Jimmy e Fernanda.
Fiquei sentada com o gelo na boca, acredita que a vadia arranhou minha boca e cortou? Tudo isso com o Jimmy segurando meus braços. Idiota.
- Tudo bem Vamps?
- Só vou ficar bem quando assistir ao enterro dela. - Disse mau humorada.
- Relaxa Vamps.
Fiquei encarando a porta com raiva, pensando em como eu mataria Michelle, isso até Brian abrir a porta e socá-la com força.
- VOCÊ! - Eu gritei arremessando a compressa nele, que infelizmente desviou, fazendo o gelo estilhaçar e voar para todos os lados.
- Que foi sua demente?
- APRENDA O NOME DA SUA NAMORADA DA PRÓXIMA VEZ!
Ele ergueu uma sobrancelha e riu sacana - Oh, você me seguiu?
- Ah claro. - Disse irônica - Eu saí para andar, quando de repente descubro que você é tão burro que consegue errar o nome da porra da clone!
Ele deu de ombros - Não é que eu tenha errado…
- NÃO?
- HEY! - Jimmy gritou e veio até nós, me puxando para trás - Discutam depois.
Brian riu e depois fez uma expressão curiosa - O que é isso aí na sua boca?
- Isso foi o que sua vadia fez em mim.
Ele sorriu de forma estranha - Jura? Uau… Acho que está na hora de eu tratar ela melhor.
- Também acho! Quem sabe ela não para de ser uma retardada? Mas vou te dizer, quer tratar ela bem? Corre, porque ela não vai viver muito tempo.

Fer levantou do sofá e veio até nós.
- Escuta, acho que esse ensaio não sai, vamos embora Vampira.
- Se você me deixar na casa das clones…
- Dessa vez não vou poder, prometi pro Matt que ia te manter longe de lá.
Bufei e saí pela porta, ouvindo Fernanda se despedir dos garotos, ela me levou para casa e eu planejei minhas maldades no fim de semana.
Segunda-feira, que dia muito lindo esse…


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Notas finais do capítulo

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