Little New Life escrita por Lady Holmes


Capítulo 26
Como se livrar de um fantasma (primeira tentativa)


Notas iniciais do capítulo

Sei, eu demorei e me desculpem meu amores MAAAAAAS TENHO LINDAS NOTÍCIAS.
PRIMEIRO EU PASSEI SEM EXAME E ANO QUE VEM ESTAREI NO TERCEIRÃO! DANÇA DA VITÓRIA!! HAUUAHUHAUHAU E EM SEGUNDO
FIZEMOS UM FILME PARA UMA COMPETIÇÃO NA ESCOLA E MEU GRUPO GANHOU O PREMIO DE MELHOR EDIÇÃO ENTRE 12 VÍDEOS, MELHOR ATRIZ ENTRE 12 VÍDEOS E MEEEEEEEEEEEELHOR FILME DO SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO!!! *--------------------------*



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- Não, nem pensar! - Minha mãe dizia enquanto eu, tentava convencê-la a me deixar fazer um exorcismo na sala.

- Mãe! Eu já fiz isso antes, - uma vez e no final metade da escola caiu sobre mim, mas ela não precisa realmente saber disse. - e nada aconteceu. E de uma coisa eu sei, Michael só vai parar quando matar a mim e ao Brad! O cara é louco, eu sei, mas é assim que funciona. Fantasmas que não querem seguir em frente levam alguns chutes até irem para onde tem que ir.

- Quantos já tiveram que... Receber esse tipo de tratamento?

- Alguns... - Muito, na verdade, a maioria. - E eu nunca exorcizo, só quando pessoas correm perigo... Ele já feriu o Padre D, e vai acabar me matando de uma maneira melhor do que me jogar da janela.

- Você disse que tinha caído!

- Você disse que era minha mãe!

- Já disse, tente outra coisa, não vou deixá-la fazer um exorcismo.

- Tudo bem. - Disse saindo dali. Como se eu fosse escutá-la. Eu iria fazer, nem que tivesse que fazer no meio da praia. Subi correndo para o quarto, encontrando Mione e Ron. Se. Pegando.

- Opa, desculpa. - Foi o que eu disse, o que eu queria dizer era: FINALMENTE! Ron logo se levantou, pedindo desculpas e saindo.

- Falando sério Mione, mil desculpas. - Ela ficou vermelha e tentou mudar de assunto:

- E ai, conseguiu a permissão?

- Nem sonhando. Vou ter que fazer a maneira antiga.

- Fugindo? - Ela disse, um pouco incrédula.

- Não, vou tentar falar com ele. - Ela ficou mais incrédula ainda.

- Ele tentou te matar DUAS vezes.

- No final de tudo, se não der certo eu vou chutar a bunda magra dele de volta para o cemitério e ele será apenas uma lembrança. - Eu peguei e coloquei uma calça jeans, um suéter cinza e peguei meu sinto de utilidades. - Volto mais tarde. - E pulei a janela, indo em direção ao cemitério de Carmel, onde ele estava enterrado.

Cheguei lá e me surpreendi por achá-lo tão facilmente.

- Veio pedir desculpas pelo soco? - Ele disse, bravo.

- Mais ou menos. - Eu disse, me sentando ao lado dele, sobre o seu corpo que estava a sete palmos do chão.  - Eu sei, deve ser bem ruim estar assim, sozinho...  Mas, se você quiser, eu posso ajudá-lo a ir em frente.

- Como? - Ele perguntou, cético.

- Descobrimos o que te prende aqui e resolvemos.

- E se o que for que me prende aqui é você estar viva?

- É bom você rezar que não seja. - Eu disse, um pouco séria. Aquilo não estava ajudando. Ele parecia ainda me odiar, porque será que não é fácil assim: você bate com muita, mas muita força e eles voltam aos seus túmulos e fim. Não, eles tem que voltar. Afinal são fantasmas.

É minha vida é uma droga.

- Eu sei que você tem raiva de mim por tudo mas Michael, você matou aqueles quatro e eu... Eu não podia deixar que você saísse impune. Os anjos... Eles tentaram te matar, você não se lembra? E eu, todas as vezes, te ajudei. É assim que você retribui? Sendo meu fantasma homicida particular? Se é assim, você chegou atrasado, já tenho dois outros fantasmas querendo minha cabeça e acredite, eles são bem piores que você.

- Eu não me importo que tenha um milhão de fantasmas querendo sua cabeça Suze. Ela é minha! - E com isso, ele pulou para cima de mim.

Eu cai do túmulo, encontrando o chão duro. Bati a cabeça com força e percebi que Meducci havia envolvido meu pescoço com suas mãos. Aquilo era bem ruim, alem de ser desconfortável e estar embaraçando meus cabelos. Tentei falar, mas não consegui. A coisa estava realmente feia, eu não conseguia sair dali e estava ficando sem ar, sentindo a cabeça leve. Tentei erguer o joelho, rezando para que acertasse em seu ponto fraco, mas ele foi mais rápido, me impedindo de chegar lá. Eu estava me chingando internamente, pensando em porque eu não havia  trazido ajuda quando alguma coisa acerto Meducci, tirando a concentração dele de mim, me possibilitando acertar a joelhada que havia planejado um tempo antes.

- O padre não desiste! - Michael ia em direção ao Padre D. meu salvador, quando outra coisa o acertou. Não era eu, e sim Jesse.

- Você deveria ser mais cavalheiro com a moça. E ter mais educação com o padre.

- E quem é você, caubói? - Sabendo, por experiência própria, que Jesse odiava que o chamassem assim eu vi o olhar demoníaco do meu fantasma latino gostosão e sorri:

- Você escolheu a palavra errada. - Jesse pulou sobre Meducci como um tigre pula sobre seu jantar. Eu quase tive pena de Michael. Quase. Por que o que eu fiz foi me sentar, sobre o corpo do cara que me queria morta e assistir os dois lutando. Padre D tentava pará-los mas eu sabia que Jesse não faria isso, ele estava furioso de mais com Meducci.

Eu achei que a luta duraria uma vida, mas Meducci, percebendo que não iria vencer, se desmaterializou antes que Jesse acertasse o punho esquerdo no meio do rosto dele.

- Jesse! - Eu corri até ele, quando a briga acabou. - Você está bem? - Ele abriu um sorriso, que me derreteu intera por dentro.

- Claro, mi hermosa. - E beijou-me a testa.

- Onde você estava com a cabeça Jesse? - Padre D. pediu.

- Eu não poderia deixá-lo ferir Suze, ou o senhor padre.

- Mas devemos falar com ele... Violência não é a melhor opção, nunca! - Padre Dom estava fora de si com essas história de não violência, qualé o fantasma quase o matou uma vez, o que ele esperava: que Michael caísse em si e desistisse? É, nem em sonhos.

- Padre D. você sabe muito bem que Michael não pararia. É o único jeito com esse tipo de fantasma, não tem outro tipo de mediação a não ser uns bons socos e chutes. - Padre Dom não respondeu, se virando e indo em direção a saída.

- Você esta bem Suzannah? - Jesse me pediu, vindo ao meu lado e pegando minha mãe.

- Sim Jesse. - Eu disse, sorrindo. - Melhor impossível. 


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Notas finais do capítulo

Esperando comentários gente linda *-*