Att em 17/12/11.

Caítulo 7: Amigos do coração!

Não falei para vocês mas a primeira capa foi feita pela Maah/MayBlack por isso agradeço a ela :D

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Assim que saímos da sala as meninas esperavam afoitas para saber as novidades.

Kathy e Alice estavam com fome e resolveram comer na lanchonete ao lado do hospital mesmo, ainda falei para elas esperarem chegarmos ao Fashion Valley Center pois havia prometido a Kathy que daríamos uma passadinha rápida lá para comprar um presente para o bebê foi o modo que achei de tentar fazer ela se aproximar do seu filho e aceita-lo.

Chegamos na lanchonete Esme pediu um cappuccino, Rosalie um suco natural de frutas e eu pedi um café expresso com uns bolinho que tinha no cardápio. Já Alice e Katherine foram olhar algumas guloseimas que estavam expostas.

O silêncio na mesa estava constrangedor e eu comecei a viajar em um passado muito distante, a mais de dez anos atrás, quando não existia essa palhaçada toda, quando eu era uma simples adolescente vindo de uma família complicada e nada perfeita, saindo de uma cidade interior, filha de pais separados. Quando minhas maiores preocupações eram uma briga supérflua que tive com meu pai e a faculdade.

Realmente mudou muita coisa desde que eu conheci Edward. Naquela época achei que ele só queria curtição mas resolvi tentar pois quando um cara daquele me daria bola? Era uma oportunidade única não porque ele tinha dinheiro, carro do ano, roupa bonita e sim porque ele como pessoa era bonito, ele era carinhoso, charmoso, romântico, carismático e acima de tudo me deixou louca de paixão e literalmente de quatro por ele.

E quando conheci seus filhos foi tão lindo, tão mágico na minha mente adolescente, apesar de já ser muito madura naquela época eu ainda era uma adolescente, nos seriamos uma família feliz, seus pais me aceitariam e seu irmão também. Pra mim depois de um tempo quando eu já estava convencida de que eu era sim correspondida eu pude ter certeza de que seria para sempre mas o para sempre não existe e os contos de fadas com finais felizes também não, ele não existe ao menos não vida real, na realidade da vida adulta o final feliz não tem lugar.

Sai de meus devaneios com o barulho de salto alto contra o piso e uma voz muito conhecida por mim, a voz do meu porto seguro, do meu irmão de coração.

Me virei a tempo de ver minha cunhadinha preferida, a única, se sentar de contas pra onde eu estava e Jacob sentando ao seu lado.

Alice: Não é Bella?

Não prestava atenção ao que elas falavam mas acabei concordando mesmo sem saber do que se tratava afinal não havia nem reparado que elas tinham retornado a mesa.

Bella: Sim, sim mas com licença vou cumprimentar uns amigos. -disse já me levantando.

Caminhei lentamente até a mesa e assim que Jacob me viu eu fiz sinal de silêncio e me aproximei de Leah tapando seus olhos e sussurrei um “Advinha quem é?” e a doida simplesmente se virou me abraçando toda desengonçada por ainda estar sentada e chorou, olhei para o Jacob tentando saber o motivo de tanto afetado não por não estar gostando e sim por Lee ser do tipo durona e não dada a demonstrações de carinho em público e ele sorria com uma cara de bobão, a maior cara de quem tinha ganhando um grande presente.

Bella: Shi, shi. Estou aqui Lee se acalme.

Aos poucos ela foi se acalmando e me fez sentar ao seu lado mesmo assim segurou minha mão.

Jacob: Estava com saudades de você.

Bella: Mas eu falei com você agora a pouco.

Jacob: Mas faz uns dois meses que não nos vemos.

Leah: É verdade. –fungou secando o rosto com um lenço que Jake entregou a ela. –Bella temos tanto a lhe contar. Era pra ser surpresa mas já esta perceptível e advinha? Já sabemos o sexo não é demais? É tudo tão lindo Bella. Estou de dezessete semanas. Estou tão feliz cunhadinha. - e olhei para o Jacob sorrindo era tudo tão surreal eles tendo um filho depois de tudo que eles passaram a alguns anos atrás.

Bella: Meus amores vocês não sabem como estou feliz em saber que superaram o passado, enfrentam seus pais para ficarem juntos e saibam que sempre estarei aqui com e para vocês.

Jacob: Nos sabemos que sempre esteve conosco, nos apoiando e dando o maior apoio ao nosso relacionamento mesmo a distância.

Leah: Sim você foi nossa fada madrinha e por isso será madrinha desse meninão que cresce aqui dentro. –disse pegando minha mão e colocando em sua barriga, onde fiz um afago.

Bella: Vocês são um dos bens mais importante da minha vida. Eu amo vocês. –eu definitivamente não conseguia me ver sem a presença deles constantemente em minha vida. Não mais.

Depois do nosso momento declaração, quando eu e Leah choramos e Jacob era só sorrisos, ficamos conversando até que Esme me chamou e pediu que adiássemos a ida ao shopping até que Kathy fosse ao psicólogo e este explicasse como lidar com essa toda situação. No final concordei com ela.

Esme novamente pediu para conhecer Enzo e eu novamente pedi que esperasse eu conversar com ele e se ele quisesse conhecê-los eu o levaria até eles. Também deixei claro a Esme que se meu filho não quisesse conhecê-los eu não iria impor isso a ele e que os Cullen aceitassem a decisão dele pois eles estariam recebendo as consequência de seus atos. Me despedi delas pedindo que Kathy me mantivesse informada sobre tudo mas tudo mesmo.

Não deixei de reparar que enquanto conversava com Esme que Jacob e Leah estavam inquietos e não era pra menos, eu ainda não havia contado os últimos acontecimentos a eles. Quando acabei de me despedi da Alice, pois ela quis falar em particular comigo, eu já estava atrasada e só deu tempo de avisar a Jacob e Leah que eu esclareceria as coisas mais tarde.

Consegui chegar no colégio a tempo. As aulas passaram rapidamente e como sempre me senti em paz apesar de sempre haver um aluno engraçadinho. Eu gostava das minhas turmas. Eles eram maravilhosos. Dar aula para mim é algo sublime. Ensinar alguém é algo sublime e saber que em algum momento da vida deles eles lembraram dos meus ensinamentos é melhor ainda.

Quando sai da escola liguei para Leah e ela avisou que Jacob tinha ido trabalhar e que ela estava a caminho do shopping e fui me encontrar com ela.

Acabamos nos distraindo com as roupinhas encantadoras de bebê e perdemos a hora. Não me preocupei pois Jacob já havia buscado Enzo na escola.

No final jantamos em uma cantina perto do apartamento de Jacob e Leah e como não estava muito tarde e era sexta feira retornamos para o apartamento. Depois de colocar Enzo para dormir em um dos quartos de hospedes retornei a sala onde Jake nos serviu uma bebida que ele aprendeu a fazer em sua estadia no Brasil chamada Caipirinha e um coquetel sem álcool desconhecido por mim a Leah.

Contei a reviravolta que esta minha vida, meus medos, meus fantasmas, minhas inseguranças e eles como sempre me deram conselhos. Eles juntamente com Enzo e meus pais eram meu porto seguro e as únicas certeza da minha vida. Ainda conversamos sobre a estadia deles no Brasil durante os cinco meses que por lá estiveram. Jake pediu desculpas por não ter contado logo que descobriram a gravidez mas eu os entendia, isso não era noticia que se desse por telefone ou via internet.

Como estava tarde e Jacob não me deixaria ir embora e também havíamos bebido acabei dormindo lá, no quarto de hospede abraçada ao meu filho, meu tesouro.

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Leah Black

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Roupa Leah

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=25660007&.locale=pt-br

Compras do baby

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=40767087&.locale=pt-br

Kathy

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Não gosto de cobrar comentários e desde que postei essa fic deixei claro pra mim o que importa é que haja leitores e fiquei super decepcionada ao entrar aqui e ver que perdi doze leitores. A fic está ruim? Merece continuar? Aconteceu algo que não está do agrado de vocês? Olhem só vou pedir que tirem essa duvida de mim e me respodam ou pelos comentários ou por mp ou msn, orkut, facebook .... enfim só me respondam se merece continuar?

Aos que ainda me acompanham muito obrigada mesmo e não desistam de mim ... obrigada por comentar.

Beijos amores e um bom final de semana.