Projeto Divindade E O Filho Dos 3 Deuses escrita por Rafael Ed Kepler


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Desculpem o atraso, que como já disse anteriormente, eu estou trabalhando em 2 projetos, mas ta aí o capitulo espero que gostem xD



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THALES

            Bom, logo eles pararam de prestar atenção em mim e voltaram a luta, eu ainda segurava a lâmina que tinham arremessado a mim, eu a deixei cair e fui caminhando lentamente para a guerra, queria ver os poderes dessas minhas armas, assim que me enfiei no meio do bolor de sangue e armas, eu fui atacado por uma garota, mas antes que sua espada me encostasse ela se liquidificou e se destruiu quando bateu em mim, então sem piedade eu cortei ela com Raiatus, mas ela foi arremessada longe como se um raio a tivesse atingido, com a experiência de antes com meus olhos eu já sabia os poderes que minhas armas tinham, então fui para a guerra. Cada Nórdico que eu via eu balançava Raiatus e o arremessava longe, até que eu encontrei outro igual a mim.

            Sim, outro Mexmon, parece que os Gregos não eram os únicos que nos queriam como aliados, mas aquele não parecia ter poderes de Hades, Zeus e Poseidon, era mais uma mistura meio loca de Deuses Gregos, Egípcios e Nórdicos, ele usava uma espécie de gancho com inscrições, aquelas figuras que os egípcios usavam para se comunicar, na outra mão tinha um escudo feito inteiramente de ouro e coberto com prata, também usava um helmo com uma figura de uma flecha desenhada na testa, de certa forma eu sabia quais Deuses ele tinha poderes

-Anubis, Odin e Apolo – falei, isso era uma mistureba e tanto, tipo, Odin era o Deus maior na mitologia romana, Anubis o Deus da morte na mitologia egípcia e Apolo o Deus do sol na mitologia Grega, como eu já disse anteriormente, eu prestava atenção nas aulas, e ai ta minha recompensa.

-Exato – O garoto respondeu – Você é de Hades, Zeus e Poseidon Certo? Os 3 grandes Deuses Gregos, você fará um bom prêmio para mim

            Então começamos a lutar, e realmente, o cara era bom, tipo, bom mesmo, aquele gancho se movia direto para meu pescoço, e minha roupa não conseguia liquidificado, mas graças aos meus olhos eu conseguia prever os ataques letais e esquivar deles, ele percebia isso, e de certa forma tentava sempre mudar seus ataques, de direção e de caminho, mas meus olhos previam tudo, até que uma hora eu previ um ataque que poderia ser minha chance de vitória, na premonição ele ergueu o gancho para cima e deixou toda sua barriga aberta, mas eu vi em seus olhos era aquilo que ele queria que eu fizesse, então eu eu fiz algo diferente,  eu usei minha espada para se chocar com o gancho, prendi a espada no gancho e o puxei, o garoto não largou o gancho como o esperado, então eu apenas acertei sua perna com um chute tirei minha espada do gancho e ali estava eu, ele ajoelhado e eu com a espada em sua garganta.

            Mas eu não era um assassino treinado, eu não poderia matar aquele garoto, então lembrei do estrondo que deu a primeira vez que golpeei alguém com essa espada, pois é, acertei um baita golpe na frente da perna dele, que explodiu e jogou boa parte de todos que estavam perto longe, aliado ou inimigo.

            Eu não fui ferido, como esperado Raiatus não me feria, do mesmo jeito que não se liquidificava quando entrava em contato com Mantes. Comecei a olhar em volta, e vi o inevitável, o refugio iria ser destruído com certeza, eles eram mais e tinham mais armas.

            Alguém segurou meu ombro e me puxou, me virei e vi a diretora aflita me puxando para fora da guerra. Ela me levou até atrás do dormitório masculino aonde a guerra ainda não havia atingido “ainda”

-Por que não me disse que era um Mexmon? – perguntou a diretora

-Por que eu tinha medo – admiti – Medo de ser rejeitado por todos

-Provavelmente era isso que aconteceria – falou a diretora – Ainda mais que você tem as armas dos maiores e mais fortes semideuses que já viveram aqui.

-Os maiores e mais fortes? – perguntei, estava surpreso, as armas eram mesmo fortes, mas elas também me deixaram mais ágil e forte, seria por elas me transferirem um pouco da experiência de combate que tinham?

-Garoto – a diretora falou – Você realmente será odiado por alguns, mas nada que o tempo não irá resolver, como você mesmo viu não há possibilidade de vencermos essa batalha, então você deve partir.

-Como assim – falei – Eu posso lutar

-Sim, você pode, mas o seu potencial é muito grande mesmo. Isso não era para ser divulgado, mas os Gregos estão se aliando aos Egípcios, eu quero que você vá até o refugio Egípcio e tente buscar aliados, essa guerra não pode ser vencida somente com nossa força

-M-mas vocês serão aniquilados se continuar desse jeito! – falei indignado

-Não, esse ataque não é o que realmente preocupa, o que preocupa é o próximo.

-Próximo? – perguntei

-Sim. Essa foi apenas a primeira horda, os Nórdicos nos atacam constantemente, então eles querem fingir que isso é apenas mais um ataque, mas eu sei que há um exército ainda maior esperando essa guerra acabar para atacarem enquanto estamos fracos. Vá até os Egípcios, eu diria que nós agüentamos apenas mais alguns dias com essa batalha, então o principal atacará. Leve quantos precisar, pois eu não sei onde fica o acampamento Egípcio e você terá que ser convidado por alguém de lá para entrar

            Então pensei. Eu devia sair da guerra e buscar aliados que talvez não fossem aliados, acho que deveria levar Letin comigo, afinal ele consegue abrir a passagem pra cá. Então eu deveria pensar em alguém que possivelmente soubesse onde o acampamento Egípcio ficava, talvez devesse perguntar isso a ele.

            Saí de onde a diretora estava e fui de volta a guerra, encontrei Letin lutando com 2 inimigos, ambos usavam lanças, mas eu acertei a espada em um deles que saiu voando e se chocou contra o outro, normalmente eu teria rido litros ali, mas agora não era o caso

-Letin, preciso da sua ajuda! – falei

            Então contei a ele sobre o que a diretora falara.

-Então – perguntei – Sabe de alguém que possa conhecer o caminho para o acampamento Egípcio?

-É só uma possibilidade, mas Ella deve saber – Letin respondeu – Ela sabe sobre todos os Deuses, vive pesquisando sobre isso, talvez ela saiba.

-Então vamos até ela – falei

            Andamos mais um pouco, daí me lembrei quem era Ella, era a linda enfermeira que tinha me atendido, parte de mim estava feliz de ir com ela, não que eu gostasse dela ou algo do tipo, era mais um... Ahh, você sabe o que eu quero dizer. Mas voltando ao assuntou logo percebi ela lutando com um outro espadachim, chegamos até ela, Letin foi para cima do espadachim, já que estava distraído foi derrotado rapidamente, expliquei tudo o mais rápido possível para Ella, então ela concordou e seguiu conosco. Saímos um pouco da batalha, e Letin abriu um portal para o mundo exterior, saímos e fomos parar no local onde eu enfrentei aquele robô.


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Notas finais do capítulo

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