Um Amor Diferente escrita por Hermione Weasley


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, gente! Eu iria postar antes, mas dai o Nyah tava cheio de coisa e tudo mais... Enfim, finalmente estou de férias! Isso significa: capítulos mais rápidos, haha. Esse tá um horror, muito ruim né. Como sempre, mas espero que gostem. Vejam se eu mereço reviews, recomendações e acompanhamentos *-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/161211/chapter/14

“Realmente, Draco é muito, muito, mais que um qualquer e idiota Malfoy”, pensei, indo saltitante dá um beijo de boa noite no meu ruivo, meu namorado.

Hermione Pov.

- Hermione! - escutei uma voz me chamar.

Eu estava indo para a aula de Herbologia, Ron e Harry tinham ido mandar uma coruja para Sirius.

- Arthur?

- Se não estiverem me enganando desde a maternidade, sim - falou rindo.

Sorri.

- Desde aquele dia da escada que não nos falamos… Então, você tá namorando mesmo o Ronald Weasley?

- Pois é, estou o namorando. Justamente desde o dia da escada.

- Ah, estavam namorando escondido, então? - hesitei, mas concordei com a cabeça.

Nesse momento Ron apareceu e puxou minha cintura.

- Oi Ron. Esse é o…

- Arthur - o loiro em minha frente completou, estendendo o braço para cumprimentar o ruivo.

Educadamente Ron o cumprimentou e se apresentou.

- Nos vemos depois, Hermi.

- Nos vemos depois, Arthur.

Quando o garoto já estava longe, Ron começou:

- O que ele queria?

- Nada - respondi.

- Como assim “nada”? Se ele veio falar com você não queria só “nada”.

- Tá com ciúmes, Weasley?

- Eu não sinto ciúmes, na verdade, não sei nem o que é isso.

- Uhun, sei.

- É sério.

Fiz silêncio, sabendo que ele iria acabar falando.

- Tudo bem, eu fiquei com ciúmes. Satisfeita?

- Na verdade, não - falei em tom de brincadeira, ficando em sua frente.

- Acho que agora fica - falou em um tom pensativo e me deu um selinho.

- Só isso? Hm, ainda não fiquei nada satisfeita.

- Então vamos tentar de novo não é? - Ron falou me dando um beijo rápido.

- Essas pessoas de hoje em dia estão fazendo um pensamento errado sobre o que é está satisfeito.

- É? - o ruivo perguntou. - Duvido você falar isso agora.

O garoto me puxou para si, colocando um dos braços ao redor da minha cintura e o outro nas minhas costas e me deu um beijo de tirar o fôlego até de quem está olhando.

Nossas línguas estavam fazendo uma batalha provocativa, minhas mãos estendiam-se sobre o ombro musculoso do ruivo e parecíamos até ter ensaiado nossos movimentos.

- Vocês me deixam enojada - me desgrudei do meu namorado e vi Pansy com as suas amigas.

- Enojada? Tem certeza, Parkinson? Eu acho que isso tem outro nome: inveja - Ron respondeu me puxando para a estufa três.

- Meu leão botou as garras para fora - falei rindo.

- Aprendi com a leoa - respondeu mordendo a minha bochecha.

Entramos na estufa e ficamos perto de Harry e Neville.

- Hermione, estava mesmo querendo falar com você - Neville disse assim que me viu.

- Claro, Neville. Quando acabar a aula nós conversamos ai fora.

O garoto sorriu torto e a professora Sprout começou a falar sobre plantas com poder de cura.

Depois da aula sai da estufa e fui ao encontro de Neville que estava a uns dois metros de distância.

- Oi - disse.

- Oi. Bem, Hermione, desculpe tirar seu tempo. Eu ia falar com a Gina, mas você sabe como ela é… Fofoqueira.

Sorri.

- Tudo bem, Nev. Pode falar.

- Mione, você sabe se a Luna gosta de alguém? - o garoto ficou mais vermelho que um tomate.

- A Luna?

- É.

- Nev, você está afim da Luna! - eu disse o abraçando.

Uma coisa realmente tosca a se fazer, é verdade, mas foi puro impulso.

- Bem, talvez…

E cada vez mais Neville ficava mais vermelho.

- Eu realmente não sei se ela gosta de alguém, Nev… Mas eu vou tentar descobrir tudo bem?

- Tudo certo, então, Mione. Obrigado.

Despedi-me do moreno.

- Ah, Hermione, não conta para ninguém, ok?

- Pode deixar - respondi.

Voltei ao encontro de Harry e Ron.

- O que ele queria? - perguntaram juntos.

- Uma ajuda.

Deram o assunto por encerrado e seguimos para aula de Poções.

- Oh, não! Snape! - Ron estremeceu.

- Tá com medo é? - o provoquei.

- Ha-ha-ha, agora estou morrendo de rir - respondeu pegando em minha mão.

[...]

- Oi Gina, oi Luna - falei com as garotas.

Estávamos no intervalo dos tempos das aulas.

- Oi - responderam em uníssono.

Eu nunca tinha parado para falar com Luna. Não que ela não fosse legal, eu nem a conhecia, mas ela era da Corvinal e um ano mais novo, complicando horários.

- Como andam, garotas? - perguntei.

- Estou ótima, já a Luna anda neurótica.

- Gina! - a loira repreendeu.

- Mas você tá!

- Posso saber o motivo? - interrompi a discussão.

- Porque ela não sabe se o…

- Por nada - Luna tampou a boca de Gina com a mão, que revirou os olhos.

Sorri com a cena.

Senti que algo começou a queimar em meu braço. Levantei a manga da capa do uniforme e vi a fita que me “ligava” a Draco mostrar letras miúdas onde eu li: “Banheiro dos Monitores”.

- Que fita é essa, Mione? - Gina perguntou.

- É bonita - Luna comentou.

- Nada, Gina e obrigada, Luna. Bem, eu tenho que ir. Até mais.

Corri para o banheiro dos monitores, um andar abaixo, e quando cheguei lá vi o loiro sentado na sacada da janela.

- Olá - falei.

- Oi.

- Posso saber o motivo pelo qual você precisa de mim para desabafar? - perguntei deitando no sofá que jazia esquecido no canto do cômodo.

- Nenhum. É que eu estava sozinho e queria alguém para perder tempo.

- Obrigada, Malfoy. Por dizer que eu sou uma perda de tempo, obrigada.

- Eu também sou, estamos quites - falou rindo. - Como anda o agarra-agarra com o Weasley?

- Otimamente bem, obrigada. E como anda seu agarra-agarra com o vento?

- Ei! - falou em um falso tom ofendido. - Muito engraçada, Granger! Mas se você esqueceu, eu posso te lembrar: muitas garotas estão atrás de mim, inclusive, a Pansy come na minha mão, se eu quiser vou agarrar ela agora.

- Claro! Ela é o brinquedinho do Draco Malfoy.

O garoto piscou.

- Que sorte - disso irônica.

Começamos a rir.

- Amizade estranha essa que eu fui arrumar - o garoto sorriu marotamente.

- Digo o mesmo - respondi sentando no sofá em que já estava deitada.

- Pansy veio correndo ainda hoje cedo falando que o “Weasley macho” - desenhou aspas no ar - estava aprendendo algo com você. O que exatamente?

Dei um sorriso rápido.

- A colocar as garras de fora, Draco. Afinal temos que honrar nosso emblema, certo? Aquela sua namorada-brinquedo veio nos importunar e ele deu uma resposta para ela. Comparado ao que Pansy mereceria ele foi muito, muito bonzinho… Mas já é um começo - sorrimos.

- A Parkinson não toma jeito, nunca.

- Talvez vocês estejam brincando de siga o mestre, você também não toma jeito.

- Eu sou um rapaz gentil, sim, Hermione.

- Tudo bem, tudo bem - respondi fazendo uma careta.

Olhei para o relógio em meu pulso e vi que só faltavam quinze minutos para a aula seguinte: Trato de Criaturas Mágicas.

- Então, sr.Malfoy, para sua infelicidade eu tenho que ir.

- Felicidade, você quis dizer.

- Ok, então né. Se você acha me engana… Mas vou entrar no seu jogo. Sinto lhe informar que terá que me aturar por mais duas aulas. Que dizer, não que a gente vá se falar né, mas eu adoraria ficar soltando indiretas - ri.

Ele levantou as mãos.

- Ô Merlin, o que eu fiz para merecer isso?

- Ainda pergunta? - revirei os olhos.

Rindo, saímos do banheiro da monitoria e nos separamos. Ainda era contra os tabus de Hogwarts uma sangue-ruim ser amiga de um malfoy.

[N/A: Mione já gosta de algo escondido né? kkk]

Cheguei perto da cabana de Hagrid e vi Ron conversando com Lilá. Senti raiva. Cruzei os braços e fiquei em um canto afastado. Draco olhou para mim e começou a rir. O ignorei.

Alguns poucos minutos depois Ron chegou até mim.

- Oi minha leoa.

- O que a Bronw queria? - perguntei andando um passo para o lado, me esquivando do abraço do ruivo, e fiz um bico, involuntárel, de raiva.

- Ih, tá com ciúmes! Acho que vou começar a falar mais com a Lilá para vê esse bico lindo mais vezes - sorriu e começou a espalhar beijos pelo meu rosto.

Fez cócegas em mim, me fazendo rir, e quando acabou mordeu de leve a ponto do meu nariz.

- Para, Ronald! Para! Estou tentando ficar com raiva de você, e dai isso tá atrapalhando tudo!

Ele riu.

- Bobona - e me deu um beijo.

- Bom dia, turma - falou Hagrid, que estava com Harry em seus calcanhares.

- O que ele estava fazendo com Hagrid? - perguntei.

- Conversando.

- Sobre?

- Não sei.

Depois da aula de Hagrid e do almoço, eu tive duas aulas de Runas Antigas {onde conversei com Arthur}; logo após me encontrei com Harry e Ron.

- Oi leãozinho - dei um selinho em Ron.

- Hey, Harry - dei um abraço no moreno. - Cadê a Gina?

- Deve ter vindo para cá…

- Ah! Amanhã nós vamos para Hogsmeade não é? - perguntei.

- É claro que sim - os meninos responderam em uníssono.

- Vamos jantar, estou com fome - Ron reclamou.

- Af, Ronald, você só pensa em comida - eu disse, começando a andar e deixando os dois garotos para trás.

Em poucos passos depois já tinha me alcançado.

- Ei, você vai ficar com raiva de mim só por que estou com fome?

- Eu não estou com raiva.

- Está.

- Não estou.

- Está.

- Não estou.

- Está.

- Estou.

- Não está.

- Justamente, não estou - dei uma rápida gargalhada com a cena tão infantil e seguimos para o Salão Principal.

Gina se juntos a nós e começou a debater com Harry sobre o passeio do dia seguinte a Hogsmeade.

[...]

“Harry, provavelmente você irá receber essa carta em cima da hora, mas faça exatamente o que estiver escrito ok? Amanhã às duas horas da manhã fique na sala comunal da Grifinória, pode ser com o Ron e a Hermione, mas só com eles. Temos que conversar. Certo?”

Assim que íamos para o dormitório uma coruja-de-igreja apareceu trazendo a carta que Harry reconheceu a letra sendo de Sirius.

- O que será que ele quer conversar com você? – perguntei.

- O que será que ele quer conversar com a gente, seria o certo. Ele não colocaria que eu posso levar vocês se só quisesse falar comigo.

- Isso tá soando estranho – Ron falou com os olhos, que estavam fora de foco, fixos na carta.

- Como ele vai conversar conosco aqui na Grifinória? – Harry perguntou.

- Jura que você não sabe? – o garoto fez que “não” com a cabeça. – Pela lareira. Sirius vai conversar conosco pela lareira, Harry. Temos que vê como vamos tirar os outros daqui.

[...]

- ACORDA! – alguém gritou em meu ouvido.

Abri os olhos.

- Ginevra! Não. Grita. Eu. Não. Sou. Surda – reclamei vendo a ruiva em minha frente.

- Para de reclamar e vai se arrumar. Hoje a gente vai para Hogsmeade, lembra? Eu vou ficar te esperando lá embaixo na sala comunal com as pessoas.

- Pessoas?

- Harry, Ron, Neville, Simas, Dino e Lilá.

- AAAAH! – gritei. – Não fala o nome dessa daí.

Gina riu e saiu do dormitório.

Me arrumei e desci para a sala comunal. E realmente a ruiva estava lá, Harry agarrado a ela. Dino e Simas jogavam xadrez bruxo enquanto Neville ficava como platéia e Lilá estava conversando com o meu Ron.

- Vocês não acham que eles andam se falando demais, não? – perguntei me sentando entre Harry e Gina.

- Nada a ver, Hermione. Eles são amigos! Assim como você e o Arthur.

- Mas é diferente.

- Por que é diferente? – Harry falou pela primeira vez.

- Ron é bonito, muitas garotas quem namorar ele. Eu sou feia e uma ex-dentuça, aliás, por que ele escolheu logo a mim? Somos um paradoxo, para falar a verdade. E têm mais: eu só converso com o Arthur na sala de aula e o Ronald fica conversando com essazinha e até esquece de falar comigo, que sou namorada dele.

Harry revirou os olhos.

- Isso se chama ciúmes.

- Tanto faz, mas é verdade.

- Você não é feia, Hermione. O Ron te ama e ele apenas não te viu chegar, porque, se você não percebeu, ele está de costas para a escada do dormitório feminino – depois de uma pequena pausa o moreno gritou. – Ron vem pegar a tua namorada, ela está atrapalhando a mim e a Gina.

- Obrigada pela parte que me toca, Harry Potter. Muito obrigada.

Ron pela primeira vez parou de prestar atenção na conversa da Bronw e veio até mim.

- Oi linda – meu deu um selinho. – Nem te vi chegar.

- Percebi.

- Tá com ciúmes de novo – afirmou sorrindo no canto da boca.

- Se eu estiver não importa.

- É claro que importa – o ruivo pegou meu rosto. – Quantas vezes eu vou precisar falar que eu quero só você, em? Para sempre, sempre.

Peguei minha pequena bolsa de mão e falei:

- Nós vamos nos atrasar.

O ruivo atravessou a mão por minha cintura e conduziu meu caminho, as pessoas começaram a passar em nossa frente.

Chegamos até Hogsmeade e Harry e Gina sumiram do meu campo de visão.

- Que tal uma cerveja amanteigada? – Ron perguntou.

- Tudo bem.

Entramos no Três Vassouras e sentamos em uma mesa mais afastada.

- Eu vou pegar as bebidas – concordei com a cabeça.

Alguns minutos depois o ruivo apareceu com dois copos na mão e sentou ao meu lado.

- O que você acha que Sirius vai falar? – perguntou.

- Sobre Você-Sabe-Quem.

- É, deve ser.

O garotou começou a trilhar um caminho de beijos que começava em minha bochecha e terminava na ponta do nariz.

- Eu te amo, Ron – minha voz saiu rouca e falha.

- Como?

- Eu te amo.

- É, eu já tinha escutado, para falar a verdade, mas queria escutar de novo.

O dei um beijo, onde minha vontade foi mostrar tudo o que eu sentia.

- Eu também te amo.

Sorri e o beijei novamente.

- Hey, casal! – escutei a voz de Gina e me afastei de Ron.

- Hey, casal! – repeti para ela e Harry.

Os dois se sentaram.

- Já compraram doces?

- Sim – responderam rindo.

- Depois nós vamos lá – Ron murmurou.

- Tudo bem.

Harry pegou um doce e colocou na boca, no momento seguinte ele estava fazendo barulhos de sapo. Ficamos rindo tanto que eu e Ron nos engasgamos com a cerveja.

- Calma, vocês dois – Gina falou.

Depois de finalmente a bagunça acabar Ron perguntou:

- Podemos ir a Dedos Mel agora?

- Ok, vamos – respondi me levantando. – Vocês vêm?

- Agora não.

- Tudo bem, nos encontramos depois.

Sai com Ron para loja de doces, onde peguei alguns sapos de chocolate e canetas comestíveis, e ao pagar sentei para esperar o ruivo. Quando este já tinha comprado tudo o que queria, saímos da loja.

Ron pegou minha sacola e juntou a sua, deixando minha mão livre para entrelaçar nossos dedos.

- Aonde vamos agora? – perguntei.

- Vamos andar um pouco? – concordei com a cabeça.

Passamos pelo Cabeça de Javali, um pub que na maioria das vezes estava vazio, e Ron comentou:

- Isso já deveria ter fechado.

[...]

- Pronto, agora que tiramos todos daqui é só esperar – Harry falou, sentando-se.

Continuei em pé fitando a lareira. Ron já estava sentado no chão.

Alguns minutos depois o fogo que cobria a parte de dentro da lareira foi aos poucos abaixando e um rosto começou a aparecer.

- Sirius! – Harry exclamou.

- Olá, Harry, Ron, Hermione. Eu não tenho muito tempo para falar com vocês, por isso vou ser rápido. Ele está começando a agir.

- Ele? – Ron indagou.

- Voldemort, é claro. Mortes começaram um dia depois de vocês embarcarem no trem para Hogwarts. O Profeta Diário está abafando o caso, mas nem mesmo os trouxas conseguiram escapar dessa. Além dos trouxas inocentes, estão matando pais de nascidos trouxas.

Um gemido baixo saiu pela minha garganta.

- Meus pais estão bem, não estão, Sirius? – perguntei.

- Até onde eu sei, sim. Não se preocupe Hermione, as mortes podem ter começado mais ainda são poucas.

- Tudo bem.

- Harry eu li sua carta. Eu sei quem é Umbridge, pode ter certeza que ela é bem pior do que vocês já viram até agora. Hermione está certa, o ministério vai interferir ai. Eles vão usar essa professora para manipular a opinião dos alunos. Vocês três tomem cuidado! E, Harry, será o mesmo esquema do ano passado: se a sua cicatriz doer ou tiver mais uma daquelas… Visões, corra para Dumbledore, ok? Antes de qualquer coisa, sempre Dumbledore.

- Certo, Sirius. Mas o que nós vamos fazer para aprendermos a nos defender?

- Vocês podem fazer algo como a…

Mas o homem foi interrompido por um barulho vindo da escada do dormitório masculino.

- Tenho que ir, vem vindo alguém, mas entrem em contato, eu o farei.

A cabeça que antes flutuava pelo fogo, agora desaparecera e no final das contas o barulho não era nada.

- Ele voltou mesmo, não é? – perguntei me levantando. – Precisamos fazer alguma coisa! E se um professor não nos ensinar, alguém tem que o fazer.

A chuva começou a bater na janela da sala comunal e as gotas deslizavam pelo vidro como se fosse uma competição.

- Você sabe quem é essa pessoa, Harry.

- Sei?

- Você.

- Eu não posso fazer isso, Mione!

- Se você não o fizer, quem fará? Se… Voldemort voltou mesmo não podemos ficar parados. Ele vai tentar atacar você, Harry! Eu quero está pronta para quando isso acontecer, eu quero ser capaz de te ajudar.

- Você enlou…

- Assunto terminado. Boa noite. Tchau, Ron – falei o dando um beijo – e Harry.

Enquanto subia pude escutar Ron murmurar:

- Cara, você sabe que ela não vai mudar de idéia não é?

- Eu sei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um Amor Diferente" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.