Frase anterior do Freddie:

- Não quero conversar, quero outra coisa... - Falei flertante. Deslizei minhas mãos pelas suas coxas, aproveitando que ela estava de camisola.

POV Sam

Senti a mão dele deslizar na minha coxa, subindo para minha calcinha, os dedos dele brincavam com a renda dela. Eu me arrepiava com seu toque. Fala sério, eu ia perder meu controle, não sou de ferro, tenho que para-lo.

- Para! - Falei, soou mais como um sussurro, não conseguia gritar, eu estava transbordado de vontade e prazer, droga! Maldita hora pra ter vontades de algo mais. Pude perceber que ele sorria. Com a ponta dos dedos ele tentou descer minha calcinha. Ah! Aí já era abuso!

- Ei, ei! O que é isso, meu filho? Não é assim que a banda toca não! Se afasta vai... - Gritei, levantando e sentando de frente pra ele.

- Sei, não consegue aguentar a pressão... - Ele falou com um sorrisinho bobo. Argh! Eu tenho ódio da verdade! ÓDIO!

Ele pôs suas mãos em minha cintura segurando forte, me aproximando dele. Fui obrigada a ficar de joelhos quase caindo em cima dele.

- Ei, me solta! - Falei tentando parecer que não estava afim.

- Qual é, Puckett, dá pra ver que você está louquinha pra acontecer, vamos brincar, nada vai passar do que treinamento, eu prometo! - Ele sorriu de forma maliciosa, e me beijou, na verdade, atacou meus lábios, os sugando. Nossas línguas se encontraram e faziam uma dança maluca e sensual, minhas mãos puxavam seu cabelo aprofundando cada vez mais nosso beijo enquanto as deles agarravam minha cintura apertando e juntando nossos corpos suados.

Eu estava começando a precisar de ar, com um pequeno empurrão nele parei o beijo, respirando fundo. Ele sorriu, e começou a chupar meu pescoço sem dó. Eu soltei um gemido baixo involuntáriamente.

- Para! Sabe que eu não aguento essa pressão! - Sussurrei contra seu ouvido. Ele parou de mordiscar meu pescoço (cheio de marcas) e riu.

- Eu sei... - Disse flertante. Engoli a saliva, mordi os lábios tentando me afastar, mas ele me abraçava forte. Ele passou a mão na minha barriga por baixo da blusa. Pronto! Já não respondia pelos meus atos, lentamente fomos deitando, com ele sobre mim, ficamos nos encarando respirando fundo sem expressão no rosto. Com uma grande necessidade daquilo, agarrei sua camisa a rasganho ao meio, ele sorriu. Eu fiquei olhando seu físico, não aguentava mais. Sabia que era errado estarmos ali daquele geito, até porque o traste, sim, traste, estrupício, nerd idiota, tudo de ruim, tinha me magoado muito, mas a pressão e vontade tomou conta de mim, ele voltou a me beijar violentamente, retirando minha camisola, exibindo minha barriga, minha calcinha e meu sutiã roxo.

- Roxo, minha cor favorita. - Ele disse me provocando passando os dedos nele.

- Tira logo! - Ordenei me entregando. Ele sorriu e tirou jogando longe. Não me senti muito bem, tinha vergonha de ficar desse geito, mesmo pra alguém que já me viu assim antes, numa outra noite, QUE NÃO DEVERIA TER ACONTECIDO!

Ele começou a chupar um deles, me provocando mil sensações, e eram boas... Muito boas! Ele passava a língua e voltava a chupar, enquanto eu me contorcia embaixo dele, segurando firme o cobertor, mordendo os lábios tentando não gemer tão alto, sem sucesso! Finalmente parou com a tortura e foi até meu rosto, beijou minha bochecha, meu queixo, foi até meu pescoço e voltou a destribuir mordidas. É, aquilo estava bom. Não consegui conter um gemido alto quando ele desceu minha calcinha e me penetrou dois dedos os movimentando. Ele fazia movimentos de "vai e vem"... Depois de alguns segundos parou cansado e se deitou ao meu lado.

- Gostou, Puckett? - Perguntou.

"SAFADO! TARADO! IDIOTA!" eu pensava enquanto o encarava sem expressão.

- Me diz você! - Falei tentando demonstrar dureza, pus meu sutiã e minha camisola. Pude perceber que ele já dormia, eu também estava muito cansada, 'tudo isso' tinha me dado sono.

"Boa noite, Puckett" Pensei me deitando virada para o lado oposto dele, com um sorrisinho bobo, adormeci profundamente.