Quando o Frio Encontra o Quente escrita por ladymalfoy
Notas iniciais do capítulo
=) aush
CRACK
Draco aparatou em frente sua casa, no jardim escuro. Estava frio e nublado. QUando o vento frio tocou a pele fria de Draco, este sentiu um calafrio e tremeu. Mas nao desistiu.
Enquanto andava, se pergutava o que diria à seus pais, o que aconteceria... à ela.
Draco agitou a varinha, e num movimento, o portao pareceu congelar e se transformar numa figura embaçada e gasosa. Ele atravessou o portao, receando o momento em que chegasse na sala.
O ranger da porta só o denúnciou e aumentou sua angústia. Ele olhou em volta, sua sala estava a mesma coisa, escura e sombria, seu pai jantava na longa mesa, em silencio.
- Draco - ralhou - o que faz aqui? - ele se levantou - Nao Hockéi, nao ponha mais vinho nao. Agora se retire - Lucius estava parado em frente a porta que dava para o corredor encarando Draco.
- Eu preciso te falar algo. Mas nao me importarei com sua escolha - Draco engoliu seco e continuou - eu estou com a Granger - viu tudo preto. Só ouviu gritos, que concluiu serem dele, viu uma figura loira saindo da sala, bravamente, e um elfo-domestico indo em sua direção.
- Sr. Malfoy, porque o jovem Malfoy foi contar isso para seu pai? - Hockei perguntou - o senhor nao devia! - Hockei ajudava Draco e limpava seus ferimentos.
- Nao precisa Hockei, obrigado. Eu ja estou melhor, aliás, já me acostumei - ele sorriu tristemente - Eu contei porque precisava ser contado. Era melhor - se levantou e se encaminhou a porta - cuide de meu pai por favor Hockei, mesmo ele me tratando assim, ele é meu pai. Até mais - e desparatou.
Aparatou na Floresta Proibida, escura.
- Draco - Hermione gemeu quando este chegou em seu quarto. Se deparou com a figura castanha deitada, ou melhor, esparramada pela cama, somente com uam blusa gigante de Draco.
- Hermione - ele sorriu. - Eu nao estou bem, vou dormir em seu quarto - assim deu um beijo em Hermione e foi para o quarto vermelho dormir.
- Bom dia - ele sorriu ao ve-la descer do quarto
- Bom dia - ela o beijou de maneira inesperada
- Quer comer? Eu pedi o café da manha aqui no quarto - ele sorriu e deu uma flor para Hermione
- Nao posso me atrasar, tenho aula do Snape - ela riu - sabe como o seboso é... Mas eu posso comer um pouquinho. Farei um sacrificio na sua companhia - eles riram.
- Ok, assim espero, porque ficar perto de voce é nojento - eles riram mais uma vez.
- Draco - perguntou Hermione comendo o ultimo pedaço do bolo - O que será de nós daqui afora? Digo, o que acontecerá com nossas atitudes assim que sairmos dessa porta? - ela fitou o dono dor par de olhos azuis cinzentos beber suco de abóbora
- Nao sei. O que será, será. O futuro nós que fazemos acontecer... - ele sorriu. Estava recitando um poeta trouxa, que ao mesmo tempo fazia sucesso nos bruxos. Hermione sorriu pelo conhecimento de Draco.
- Aula? - Draco assentiu
- Seboso - Draco fez uma careta de desaprovação. Hermione sorriu. Adorava seu jeito brincalhao
- Vamos entao? Estamos quase atrasados. - Hermione ofereceu o braço a Draco de forma que ele o pegasse, brincando.
- Primeiro as damas nao é? - Hermione fez sinal para que Draco passasse primeiro na porta. Este, sorria feito mulher,
- Se eu fosse mulher, sei que viraria homossexual para me pegar - e piscou. Hermione parou e se dobrou, de tanto rir.
- Nossa, quem ri desse jeito? - Daphne Greengrass perguntou de dentro da sala de Snape, ouvindo risos agudos de Hermione.
- Vamos Hermione, temos que ir - Draco puxava o braço de Hermione para irem para a aula. Esta estava parada na parede, rindo feito hiena.
- Draco! - ela nao conseguia parar de rir - Eu... nao... consigo... parar... de... rir... - ela perdeu o folego e sentiu seu abdomen doer.
Até que Draco e Hermione foram para a sala. Snape os encarou com odio profundo. Ambos tremeram.
- Menos 5 pontos para Grifinoria - Snape ralhou. Os grifinorios reclamaram e os sonserinos riam.
- Porque voce só tira da gente? - Harry protestou se levantando da cadeira indignado.
- É verdade! Eu nao vejo nenhum professor fazer o que faz! Se fosse honesto e justo, tiraria da sonserina tambem - Ron acompanhou o protesto.
- Sentem-se! - Snape ralhou e foi em direção a Harry como um morcego - Se quiser ser o professor no meu lugar Potter, que o faça. Nao cabe à voce tomar decisões sobre os pontos de sua casa. - Snape encarou os profundos olhos verdes de Harry. Com odio profundo e a veia saltando. A sala nem sequer respirava, o ar pesara.
- Muito menos à voce! McGonagall que é a diretora de nossa casa! - Harry rebatera. Snape, como ninguem nunca vira antes, virou com sua capa, ralhando no chão e voltou a sua mesa.
- Vamos, está esperando o que Potter? Fique em meu lugar na aula! Voce nao é o sabichão? - Snape ironizou - estou feliz por nao ser a Granger dessa vez - ela rubrou.
- Mas professor, eu só perguntei o porque - Harry sentou-se na cadeira e ficou vermelho. De ravia
- Vamos Potter, estou mandando sentar em minha mesa e dar a aula. Tire pontos de quem bem entender e depois leve o relatório à McGonagall. Diga-lhe que voce que deu a aula pois se deu o trabalho de questionar meu trabalho. Estou mandando agora, voce ser o professor. - Snape se aproximou de Harry e o encarou nos olhos. Sua voz saiu fria que causava calafrios. Ninguem ousava falar nada e Harry e Snape estavam numa conexão que nem mesmo um trasgo conseguiria interromper.
- Ta - respondeu de mau grado - Hum vamos ver - Harry olhou pela sala e viu Snape puxar uma cadeira e sentar no canto da sala com odio profundo, acompanhando com os olhos cada singelo movimento que Harry fazia. - Alguém sabe me dizer que poções sao essas? - todos riram. Essa frase saira com duplo sentido. Harry apontou para um caldeirao, pelo qual saía uma fumaça rosa e um cheiro doce, e para um frasco trasnparente com líquido parecendo água.
A mao de Hermione furou o ar. Draco riu.
Os alunos estavam em pé, dividos em grupos das casas. Hermione estava na frente de suas colegas, e Draco estava recostado na pilastra, ao lado de Blás e Pansy.
- Fale Mione - Snape pigarreou de incomodo, raiva e censura - Digo, Srta. Granger - Hermione sorriu. Era estranho ver Harry lhe chamando de Srta. Granger
Hermione se aproximou da bancada de mármore.
- Está - o caldeirão - é a Amortentia. A poção de amor mais poderosa do mundo. Tem um cheiro diferente para cada pessoa. Por exemplo, eu sinto cheiro de pergaminho novo, grama recém-cortada, pasta de dente de menta e... - hesitou - perfume de madeira italiana e cedro - Hermione respondeu com duvida. Poderia estar sentindo o cheiro do perfume de Draco? Draco franziu o cenho e olhou para Hermione. Esta rubrou.
- Harry - Snape pigarreou novamente - Digo, Professor - Snape pigarreou novamente - TA! - Hermione riu da reação de Ron - Potter! - Snape relaxou - Voce nao disse o que há no frasco
- Ah - Harry levantou a cabeça lembrando. - Ah, desculpem - afroxou o que prendia o frasco e o levantou para a turma - Essa é a Felix Felicis. Conhecia no mundo todo como...
- Sorte Líquida. - Hermione interrompeu
- Sim, Srta. Granger - ironizou - Sorte Líquida. - Harry sorriu lembrando-se que tomou a Felix Felicis no ano retrasado quando fora falar com Hagrid e acabou sabendo das Horcruxes. - Uma gota dela, e voce terá sorte para o resto do dia - usou as palavras de Slurghorn, quando este era professor de poções. Agora era de Astronomia.
"Bom, é isso que farão hoje - olhou em forma de afirmação para Snape, que continuava rígido em sua cadeira - Quero que preparem a poção do Morto-Vivo, e quem conseguir ganhará esse frasco de Felix Felicis. - todos os alunos levantaram o cenho e sorriram - Podem ir.
Todos os alunos se postaram nas bancadas e pegaram seus livros. Harry, que tinha o livro do principe mestiço, emprestara para Ron - Hermione conseguia fazer de olhos fechados a poção.
Depois de 15 minutos, Harry foi passando de mesa em mesa, jogando pena de Fenix para verificar a poção de cada um. Ninguém conseguira até...
- Por Merlim! - Harry fingiu estar surpreso - Parabéns... ham... - pigarreou - Sr. Weasley. Voce conseguiu fazer a poção corretamente. Parabéns. - Harry sorriu e entregou o frasco para Ron, este rubrou. Todos aplaudiram, menos os sonserinos.
- Como voce e Ron conseguiram, Harry? Como Snape nao viu o livro? - Hermione perguntou assim que os alunos foram almoçar
- Bem, eu escondi muito bem sabe - Ron se gabou e todos riram. - Que colapso nervoso foi aquele que o Snape teve? Voces viram? Botar o Harry para ser professor! - Ron riu pelo nariz e balançou a cabeça enfiando um pedaço de empadão relativamente grande para sua boca.
- Granger - ouviu alguém chama-la - Granger! - e bater em seus ombros
- Ai! Que é!? - perguntou virando-se e admirando os olhos de Malfoy.
- Preciso falar com voce sobre a ronda! - rosnou sarcasticmente - Em particular - completou lançando olhares para Ron e Harry.
- Ok - Hermione se levantou e piscou para Draco - Harry e Ron nao viram, pois Hermione sentara de frente para o par - Depois eu vejo voces. até mais - e foram para uma sala vazia.
- Estava com saudades. - Draco a agarrou por trás e beijou o pescoço de Hermione.
- Ei, ei, ei - ela o empurrou - ta achando que eu to disponível na hora que quiser hein? - ela riu pelo nariz e levantou uma sobrancelha
- Mas eu sei que o que voce sentiu na Amortentia foi meu perfume, chérri - Draco a observou sentar na mesa e puxar-lo para entre suas pernas.
- Ei, vai com calma gatinho - Hermione gemeu baixinho em seu ouvido - Acha mesmo que eu sentiria seu cheiro perturbante, penetrante e... provocante? - ela riu enquanto mexia na gravata de Draco.
- Daqui a pouco vamos ter que ir para a aula, entao... que aproveitemos - Hermione e draco se fitaram antes de dar um longo beijo, perfeito na sincronia de suas línguas.
- Pera - Hermione empurrou Draco enquanto este botava a mao em seus seios e a outra em sua coxa - Nao posso me desarrumar. Guarda para mais tarde meu fofo - ela apertou a bochecha de Draco e saiu da sala.
Como esse veneno poderia leva-la para o mal caminho? Como ela ficava nas nuvens com ele? Nao sabia explicar. A única coisa que sabia era que Draco a impregnava como um veneno de cobra... ou melhor, serpente.
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espero que gostem! opinem