Asas Dela escrita por Yuki Snow


Capítulo 24
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Ultimo de tudo e de todos... Sim! Acabou Asas Dela, por ora.
Vejo vocês lá em baixo!
Boa Leitura.



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Epílogo

Setembro, 2011

Sophia

Ultimamente eu sentia enjoos, dores no corpo, ficava tonta rapidamente e uma fome insaciável. A minha querida sogra, Naomy, achava que eu estava grávida. Mas eu achava que só tinha comido algo estragado... Não sei muito bem dizer. Mathew era um ótimo namorado, só que sua sede por álcool ainda continuava a mesma, e eu tentava controlá-lo.

Semana passada fui ao céu e vi como que andava as coisas. Gabriel pedira Lizza em casamento, foi muito emocionante. Ele se ajoelhou na frente dela e com uma bela aliança de ouro com brilhantes a pediu em casamento, o sonho de qualquer mulher! Nesse mesmo dia, Mathew tinha se metido em uma briga com uns caipiras. Tive que descer e ajudá-lo, mas ele não gostou muito. Não nos falávamos direito daquela semana pra cá.

Jack me ligava de vez enquanto, falando que não voltaria muito cedo da faculdade, possivelmente ele ficaria lá por dois anos. E dava para ver em sua voz, a felicidade com sua nova namorada, mas nunca mencionou o nome dela, mesmo eu pedindo. Sempre mudando de assunto, teve certo ponto que eu me irritei e deixei pra lá.

Bruno me ligava quase todos os dias, fazendo certo drama. Só reclamando do quanto é difícil ser um anjo da guarda e tal. “Quer que eu faça o que?” eu perguntava para ele e ele apenas falava “Esquece, tchau!” e desligava. Nossas conversas não passavam disso.

- Sophia? – chamou Naomy.

Ela apareceu na porta e se encostou no batente,  ficou quieta por um tempo, abria e fechava a boca, parecia que ia falar alguma coisa, mas nada saia.

- Pode falar Naomy! – falei incentivando-a.

Ela assentiu e falou: - Bom, como sua presença aqui em nossa casa é constante, gostaria de fazer um jantar em casal. E é claro, lhe apresentar o meu namorado! – Naomy falou sorridente.

- Seria ótimo! Vai ser um grande prazer conhecê-lo! – falei empolgada.

Ela assentiu e saiu do quarto. Fiquei olhando para a porta que se fechava sozinha. Mas logo se abriu. Mathew a fecha atrás de si e vem para a cama, deitar ao meu lado.

- Estou com saudade de você... – falou ele no meu ouvido.

Virou-me e fico de frente a ele. Dou um sorriso e selo minha boca com a sua.

- Eu te amo... – sussurrei em seu ouvido.

- Eu também te amo! – sussurrou ele.

Separo-me um pouco e encaro seus belos olhos castanhos. Dava para ver tudo que ele passou em um só olhar. Tão belo e inofensivo. Meu Mathew será no futuro um homem muito belo. O meu homem! Queria tanto ficar com ele pra toda eternidade.

- Ei Sophia, o que houve? – perguntou Mathew.

Só depois que ele passou a mão no meu rosto e limpou uma lagrima que escorria dos meus olhos, percebi que eu estava chorando.

- Desculpe-me... Não queria fazer isso na sua frente... – falei.

Levantei-me e fui para o banheiro. Encostei a posta e fui descendo até o chão encostando-me nela. Como eu sou fraca! Por que eu sou assim na frente dele? Eu é que mando nessa porra! Ele não deveria me ver chorar! E esses enjoos que eu tenho? Que coisa é essa? Saco! Sou muito fraca para ser um anjo da guarda!

- Sophia! Abra essa porta agora! – gritou Mathew do outro lado da porta. Ele batia freneticamente.

Fiquei quieta por um longo tempo e não abri a porta. Queria um tempo sozinha. Apenas com os meus pensamentos.

{É a coisa certa a se fazer meu amor... Um dia você irá me entender... Te amo!} pensou alguém novamente, em minha cabeça.

Olho para os lados e não vejo nada. Eu estava sozinha naquele banheiro, e não eu não sentia a presença de ninguém por perto. Pelo o que eu saiba, apenas celestiais ou infernais conseguiam se comunicar sem estando perto. Mas nesse caso, eu sinto que é um infernal. Só que apenas um infernal consegue fazer isso... Ou seja, meu pai!

Minha respiração começa a acelerar, suor escorre pela lateral do meu rosto e minha lágrimas ainda insistiam em cair.

Tudo começa a escurecer, escurecer e uma escuridão me envolve.

Abro meus olhos e vejo que não estou mais no banheiro. Tento me levantar, mas algo me prende para baixo. Olho ao redor e não consigo identificar direito a onde eu estou. Uma sala talvez? Pode ser... Mas não tem janelas. Estou no subsolo? Pode ser... Pelo amor de Deus! Que eu não esteja no inferno! Um par de olhos azuis surge em cima de mim.

- Vejo que você já acordou... Está com fome? – pergunta Juruna.

- O que eu estou fazendo aqui? – perguntei histérica.

- Dando uma volta... Mas aqui está chato, você quer passear comigo? – perguntou ele.

- Eu não! Eu só quero sair daqui viva! – gritei.

- Ai inferno! - gritou Juruna. - Você não vai morrer aqui Soph... Só quero passear com você! – ele me soltou e minha primeira ação foi correr, mas ele me segurou pelo braço e me puxou para ele.

Sua respiração batia em meu rosto. Estávamos muito próximos. Eu sentia seu coração batendo,

- Percebe-se que estamos muito próximos - Tento me soltar de seus braços fortes, só que foi em vão. Ele era muito mais forte que eu. E nada que eu fizesse iria me tirar dali.

- Se eu te soltar, promete me ouvir? – perguntou ele.

- O que você quer de mim? – perguntei de volta.

- Só uma conversa... Pode ser ou tá difícil?

Rolei os olhos e assenti. Aos poucos ele foi me soltando. Mostrou-me onde eu poderia sentar e se sentou na minha frente. Seus olhos estavam em mim o tempo todo. Era um incomodo que me deixava sem graça. Ele me olhava como se fosse me atacar a qualquer hora. Procurei nunca olhá-lo nos olhos, mas aqueles pares de safiras eram intrigantes e nos mantinham vidrados neles!

- Pode começar o seu questionário. – falei.

- Não quero nada de você. – ele falou, cruzei os braços no peito e levantei a sobrancelha. – Okay, eu só quero saber de uma coisa...

- Manda!

- Quando que você transou com o Mathew? – perguntou ele.

Arregalei os olhos. Espera aí. Ele quer saber o que?

- Eu não falo grego, Sophia. Responda-me agora! – ele se irritou.

- Calma! – falei baixo. Arrumei-me na cadeira e olhei para aquele olhar cínico. – Você quer saber o que exatamente...?

- Quando foi a ultima transa entre você e o Mathew? – perguntou ele impaciente.

- Uma correção, a gente não transa, fazemos amor. - falei. Ele se mexeu inquieto na cadeira. Percebi que sua raiva estava transbordando pelos olhos, boca, nariz e orelha! Respirei fundo e falei – Mês passado, foi a nossa primeira vez. – sussurrei.

- Hum... – ele se levantou e foi até a mesa que tinha atrás dele.

Discou um numero rápido no telefone preto e logo a outra pessoa na linha atendeu.

- Uhum, isso, semana passada. Okay, até mais. – ele desligou e se sentou de novo na minha frente.

Ele só me observava com nojo.

- Posso saber que merda é essa? – perguntei com raiva.

- Hey mamãe! Fica calma, não queremos que nada de ruim aconteça com o nosso novo bebê! – falou ele.

Arregalo os olhos e fico olhando para ele sem parar. Como assim mãe? Que putaria é essa? Ele fumou? Bebeu?

- Oi? – falei sem entender nada.

Ele apenas rolou os olhos e deu de ombros: - Você está grávida Sophia. – falou simplesmente isso.

Não vejo mais nada a não ser a escuridão, depois de suas palavras.

Autora

Mathew fica preocupado com Sophia e decide arrombar a porta. Foi muito mais fácil do que ele previo, mas o que ele não previu, foi a ausência de Sophia no banheiro. Ele correu até a janela e vê que ela esta quebrada. Fica desesperado na hora. Minha Sophia. Onde está você? Pensou ele.

Haniel se desespera no céu a procura de Sophia, mas ele não a encontra. Do nada, aparece Camael.

- Já achou a Soph? – perguntou ele ofegante.

Haniel apenas balançou a cabeça.

Gabriel vê que todos estão preocupados a procura de alguém. Ele se vira para Lizza que se distraía com um pacote de bolachas de chocolate.

- Você sabe o que está acontecendo? – perguntou ele preocupado.

- Não... Ah! Falaram-me que um anjo da guarda sumiu do radar... – falou ela despreocupada.

Rapidamente, Gabriel fica preocupado. Não só Bruno estava na terra, mas como Sophia também! Sua melhor amiga não pode ter sumido assim.

Ele avista Raphael e o chama. Rapidamente, Raphael para do seu lado.

- Sophia desapareceu! – falou ele sem dó nem piedade.

- Como? – gritaram Gabriel e Lizza juntos.

- Isso mesmo! Ajude-nos a procurá-la. Ficamos sabendo que demônios devoradores de almas estão subindo a superfície da terra com mais facilidade. – ele respirou e continuou: - E Mathew sozinho, está em perigo! Cuide dele, enquanto eu a procuro.

Gabriel apenas assentiu e desceu para a terra. Lizza fica para apenas observando seu belo marido descer para a terra. Ela ficara tão triste quanto ele. Gabriel tinha contado a ela todas as aventuras de Sophia, e ela ficou admirada com a coragem e esperteza da anja loira.

Bruno recebe o recado e logo avisa para Jack. Ambos ficam preocupados e pedem noticias caso a encontrem. Bruno falou para os anjos que iriam procurá-la por Nova Iorque. Mas nada era concreto.

Jack ainda estava muito atarefado na faculdade e não poderia se distrair. Sua namorada o ajudava sempre que conseguia, mas estava cheia de coisas para fazer também. Ou seja, apenas no básico ela ajudava.

Bruno saiu do campus da faculdade a procura de Sophia. Cansado de tanto andar, ele se senta em um banco. Uma mão fria cobre seus olhos, ele as tira e puxa sua dona para seu lado no banco. Seu cabelo negro estava preso em um rabo de cavalo alto. Sua roupa preta super curta e vulgar. Botas até o joelho cobria seus pé.

- Já soube da ultima? – perguntou Bruno.

- Manda. – falou Georgia.

- Sua irmã desapareceu. – falou ele preocupado.

Georgia se vira de frente para ele e o encara séria.

- Repete. – pediu ela.

- Sophia desapareceu do radar angelical. – falou ele sem tirar os olhos das flores a sua frente.

- Ta tirando sarro comigo né?! – perguntou ela.

Ele a olha e fica muito mais sério. – Parece que eu estou brincando? – perguntou ele.

Ela fica pasma e se vira pra frente incapaz de pronunciar qualquer palavra.

- Você não sabe a onde achá-la? – perguntou ele.

Georgia apenas balançou a cabeça negativamente.

- Okay... Se a encontrar me avisa!

Bruno sai do banco e volta a procurar Sophia. Georgia permanece, mas logo volta para o inferno contar a noticia a seus pais.

Sophia

Acordei com alguém dando tapas no meu rosto. Institivamente contra-ataquei a pessoa que me batia.

- Hey! Acalma-se Sophia! – falou alguém, que pelo visto me conhecia. Mas sua voz não me era estranha...

Fiquei com os olhos fechados. Não pode ser...

- Pode abrir os olhos meu amor... – falou ele.

Balancei a cabeça negativamente.

- Prometo que ninguém irá te machucar...! – falou novamente a voz conhecida.

Ele passou a mão no meu cabelo e eu rapidamente o tirei.

- É verdade? – perguntei sem abrir os olhos.

- O que? – indagou ele.

- Eu estou gravida? – perguntei num sussurro.

Ele soltou uma leve risada: - Sim...

Abri os olhos e encarei aquele homem que eu conhecia tão bem.

- E agora pai? – perguntei.

Autora

Mathew começa a correr pela casa, rua e por todo subúrbio. Seus pensamentos voam longe. Ele a amava, e sem seu amor, ele não saberia viver.

De volta para casa, ele vai para a cozinha, abre a geladeira e vê aquela maravilhosa garrafa de cerveja geladinha. Sem pensar duas vezes, ele a pega e começa a bebê-la. Mas algo faz lembrar que Sophia não iria gostar desse seu comportamento. Na ultima semana, ele começara com um novo programa de reabilitação. E estava dando resultado, mas nessas horas, ele tinha uma recaída. Mathew olha para a garrafa que brilhava em suas mãos, ele a joga na parede e a garrafa se quebra em mil pedaços cristalinos.

Naomy escuta um barulho lá no térreo e desce rapidamente para ver o que aconteceu. Chegando lá, se depara com Mathew chorando e uma garrafa de cerveja quebrada. Parte dela dentro da lata de lixo, outra no chão.

- Oooh filho, o que foi? – ela pergunta indo abraçá-lo.

Mathew aceita o abraço e se aninha ali mesmo nos braços da pequena mãe.

- A Sophia desapareceu mãe! – falou ele desesperado no meio de lágrimas.

- Ela vai voltar filho... – falou Naomy.

Sophia

- Você não pode ter esse bebê filha! – falou meu pai.

- Por que não pai? – perguntei.

- Ele não é um bebê qualquer filha, é um Nephilim! – falou ele, um pouco irritado.

- Eu vou cuidar dessa criança até ela ficar uma pessoa idosa! Nada vai acontecer com o meu filho! – falei.

Levantei-me e corri para a saída. Abro a porta e me deparo com a mulher do meu sonho, Janne. Afasto-me dela e corro para o sentido contrário. Meu pai aparece e me segura.

- Senta nessa merda de cadeira e fica quieta! Preciso pensar. – falou ele. – Janne, vem até aqui, por favor... – falou ele.

Janne foi até ele e ficou em sua frente. Papai falou alguma coisa no ouvido dela e ela logo saiu. Ele se senta na sua poltrona e me encara por um longo tempo. Vira de leve, a cabeça para o lado. Seus olhos percorrem meu corpo e param de novo nos meus olhos.

- Por que você quer isso? – perguntou ele curioso. – Por que trazer uma coisa que você não poderá cuidar direito? Você esta criando um monstro! – ele cuspiu com repugnância. – Você não trará esse filho para a terra e pronto! Eu sou seu pai e mando nessa putaria!

Fui obrigada a me levantar. Manda? Desde quando?

- Você nunca mandou em mim, e não vai ser hoje que isso vai acontecer!

Saí correndo, abri minhas asas e um buraco se abriu no teto, de lá eu consegui sair. Respirei o ar puro da terra e coloquei meus pés no chão. Olho para os lados e sinto a tensão que todos estão sentindo. Levanto voo novamente e sigo em direção à casa do Mathew.

Mathew

Sophia está desaparecida já faz três dias e eu estou entrando em desespero! Não como, não durmo. Apenas bebo. Não consegui ficar sóbrio durante esses três dias de desaparecimento dela. O meu amor está desaparecida e eu não sei o que fazer. Já liguei para o Jack e ele falou que ela também tinha sumido do radar angelical, se eu soubesse o que era isso, ficaria mais aliviado. Mas eu nem sei de nada! Bruno falou que estava a procura dela. E não tinha nenhum sinal.

Aviso para minha mãe e ela fica muito triste e disse que se soubesse de alguma coisa me contaria. Mas nada ainda.

Compro mais uísque e bebo. Vou para o parque que tinha próximo a minha casa e me sento um em um dos bancos. Abro a garrafa de uísque e fico encarando aquele liquido marrom. Parece uma coisa tão feia, mas muito gostosa de beber. Fecho os olhos e tomo os primeiros goles de uísque. Sonho que, um dia eu ainda seria muito mais feliz com Sophia. Teríamos nossa casa, cheia de filhos correndo para todos os lados, uma babá que custava uma fortuna e que teríamos contas para pagar. Mas nunca esquecendo o amor entre nós.

Autora

Georgia desce para o inferno e encontra seu pai muito irritado com alguma coisa. Mas ela ainda queria acertar as contas com ele. Aproximou-se com cuidado e parou na frente do pai. Ele a olhou incrédulo e bateu no rosto dela com força, lançando-a no chão.

- O que você faz aqui sua vadia? – ele perguntou. Georgia não se moveu e não falou nada. Ele a pega pelos braços e a levanta para que eles fiquem olhando um nos olhos do outro. – Por que você veio aqui? Quer que eu mate você hoje? Justo no dia que eu descubro que minha filhinha está gravida de um humano!

Ele a jogou no chão, virou e foi até a cadeira. Sentou-se nela e abaixou a cabeça. Georgia fica estabilizada. Minha irmã, gravida? Pensou ela. Georgia se levantou, se apoiou na mesa do pai e ficou encarando o velho.

- Sophia está gravida? – perguntou ela surpresa.

Ele apenas assentiu e deixou uma lagrima cair. Georgia se joga com tudo na cadeira e fica com os olhos arregalados.

- Ou seja... Deus vai arrancar as asas dela? – perguntou.

Lúcifer assentiu mais uma vez. Georgia balançou a cabeça não acreditando que sua própria irmã, seria um anjo caído se tivesse esse bebê. Lúcifer ficou muito mais triste do que já estava. Não seria honrado ter uma filha caída.

Haniel encontra Sophia nas proximidades da casa do Mathew e cessa as buscas. Ele chama Gabriel e logo ele aparece.

- A achamos. – falou Haniel.

- Onde? – Gabriel perguntou curioso.

- Perto da casa do anjo menor.

- Hum... Obrigado por me avisar. Tchau. – Gabriel se despediu e foi atrás de Lizza para contar a novidade.

Sophia

Entro correndo na casa do Mathew e não encontro ninguém na sala. Vou para a cozinha e me deparo com Juruna cozinhando e conversando animadamente com Naomy.

- Sophia? – exclama Naomy. Ela corre em minha direção e me abraça. – Pensei que você nunca mais voltaria. Mathew está muito preocupado com você! – falou ela no meu ouvido.

- Desculpe-me tive um sério imprevisto. – falei sem tirar os olhos de Juruna. Ele nunca vai me entrar.

Naomy me solta e vê que eu olho intensamente para Juruna. Ela para ao lado dele, coloca sua mão na dele e fala:

- Esse é Juruna, meu namorado.

Fico de queixo caído. Namorado? Desde quando? Não... Desgraçado! Juruna contorna o balcão e estende a mão.

- Prazer Juruna. – falou ele cinicamente.

- Sophia. - engoli em seco e apertei a mão do fingido que estava na minha frente.

Ele franziu os olhos e fala: - Muito prazer Sophia.

Continua...


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Notas finais do capítulo

ACABOU!!! D:
Mas espera aí! Acho que vai ter uma continuação!! Sim sim sim caros leitores!!
A continuação se chama: Asas Caídas
Criatividade não???
Mas ok... Espero reviews de vocês!
Milhões de beijoooos para todos os meus leitores queridos!
Amo tooooodos vocês, que me incentivaram a continuar. Sério mesmo! Por que se não fosse por vocês, essa história não tira passado do quinto capitulo!!
Então, kisses e mais kisses para todos!



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