O pequeno pomo estava voando pela casa e ninguém conseguia Pará-lo. Edwiges até ensaiava algumas manobras para pegá-lo, mas sem sucesso. Passava pelos jovens muito próximo, tão próximo a ponto de sentir suas asas batendo.

_Ronny, sabe que o Fred foi salvá-la porque ela confia nele... Não é? – pergunta Gina – Não que isso signifique que ela não confie em você...

_Não me importo Gina. Ele pode fazer o que quiser. – diz Ronny saindo da mesa_Ronny... – diz Gina

_Deixe-o querida! – diz Molly – Logo Ronny se acalma.

Ele subiu as escadas e ficou trancado no quarto, onde o pomo havia passeado antes de ser fechado.

_Eu vou la. – diz Ana levantando-se

Ana subiu rapidamente as escadas e bateu na porta, mas Ronny não queria abrir, então ela usou Alohomora para poder entrar. Nisso, o pomo a seguiu.

_Não sabe o que é privacidade? – diz Ronny jogando um travesseiro – Vá embora...

_Não. Não vou. – diz ela olhando o pomo passar -... E acho que esse amigo aqui também não.

_Parece que ele gosta de você... – diz Ronny

_Não, ele só me segue... – diz Ana sentando perto -... Nem sei por que isso.

_Estranho... Estando perto de você, não sinto mais nada. – diz Ronny

_Eu sei... Descobri algo quando abracei Draco Malfoy. – diz Ana- Ele não notou, mas estava com uma gota de poção do amor em seu cabelo. Acho que, isso pode ter ocasionado...

_Mas como? – pergunta Ronny_Não sei. É estranho mesmo. – diz Ana andando – Mas o que me preocupa agora é como iremos sair. Pelo que notei, sou um alvo por onde ando.

_Ah, mas isso é porque você é uma Potter. Todos sabem que Voldemort está fraco com Harry vivo. – diz Ronny - Acho que você também o enfraquece.

_É isso. O Harry tem as respostas de que eu preciso. – diz Ana animada

Ana abre a porta e desce rapidamente as escadas. Seu cabelo castanho a balanças, fazia o coração de Harry acelerar mais do que o normal com Gina.

_Harry! Eu sei que você sabe. Me conte! Conte sobre meus pais. – Diz Ana sorridente – Não minta para mim.

_Bom, seu pai era irmão do meu pai... – diz Harry_Mas e o resto? – pergunta Ana

_Não sei... Ninguém sabe exatamente. – diz Harry

_Você está mentindo... – diz Ana de costas para Harry – Vou descobrir sozinha... Com quem me fez tudo isso.

_Não está pensando em... – diz Jorge

_Voldemort tem respostas. Está na hora daquele Malfoy provar que serve para alguma coisa. – diz Ana saindo – Desejem-me sorte.

_Não deixarei você ir. – diz Harry

_Não estou pedindo permissão. – diz Ana subindo na vassoura

Harry sai rapidamente de la e a segura fortemente, a impedindo de voar.

_Não. Você não sabe como é. Não pode ir. Eu sei, lutei com ele e você pode morrer. – diz Harry

_Harry, eu farei isso por você... – diz Ana se aproximando e sussurrando –... E por nós.

Ela acaricia o rosto dele e o beija de uma forma que Harry se afasta e nota que ela fez aquilo só para ele a deixar ir. Ronny sai furioso com a cena que viu, mas tenta conversar normalmente com Harry.

_Então... O que ela pretende fazer? – pergunta preocupado

_Ela vai... Até a mansão Malfoy. – Diz Harry

Malfoy estava decepcionado com o filho, pois havia se apaixonado por uma garota não inferior em sua mente, que seria algo por que a morte.

_Draco, você sabe o que está em jogo? – diz Lúcio furioso – Nosso nome está entrando em colapso apenas por você ter se envolvido com aquela garota... Era só para destruí-la.

_Mas pai, era o que eu... – diz Draco

_Não era nada. Eu não quero mais saber de desculpas... – diz Lúcio

A campainha toca e Lúcio estranha a situação. Mandando seu novo criado abrir, ele fica surpreso e mais furioso ainda com o que vê.

_Olá Malfoy’s! Eu vim fazer uma visita! – diz uma voz irônica

_Você! – diz Lúcio enfurecido

_... Não... Você não... – pensa Malfoy