Hogwarts: Uma Bruxinha no Brasil escrita por AninhaPah
Ana estava se recuperando bem, mas não podia sair daquela sala. Ficar sozinha na enfermaria lhe dava arrepios... Ainda um lugar frio e escuro... Com apenas o sol que passava pelas brechas para esquentar o que parecia ser luz.
_Cada coisa que acontece... -diz ela, andando pelo corredor da enfermaria-... Não sei o que fazer aqui. De que adianta ter um primo, amigos e uma escola... Se não encontro meu lugar?
_Ana! Falando sozinha pelos cantos? – pergunta Murta que aparece sorrateiramente por detrás da porta – Não é seguro andar a essa hora pela escola. Muito menos por aqui.
_Murta! Agora me sinto mais segura... Mesmo com um fantasma. – diz ela com risos aliviados – A porta está trancada?
_Deve estar... Com a movimentação la de fora, todos estão no grande salão. – diz Murta sentando na janela
_Como sairei daqui? Não posso abrir a porta... Alohomora... – diz ela baixinho e a porta começa a se abrir lentamente, sem ela notar – Murta... Murta?
Uma sombra nova aparece no local e se aproxima de Ana lentamente, fazendo-a não desconfiar.
_Murta! Conde você... – diz sendo interrompida
_Petrificus! – diz uma voz masculina – Desculpe garota.
No salão comunal da Griffinória, Hermione estava lendo mais um de seus livros sobre magia para passar o tempo.
_Não entendo como você consegue ler todos esses livros! – Diz Ronny que aparece do nada por detrás de Mione
_Isso não é nada. Apenas mais um livro da sessão reservada. Está ficando cada vez mais fácil ent... – diz até ser interrompida por algo
Um barulho estranho foi ouvido do lado de fora. Harry desceu as escadas e foi ver o que estava acontecendo.
_Ronny! Hermione! Vocês estão bem? – pergunta assustado
_Estamos Harry! – diz Hermione – Mas esse barulho foi realmente perturbador.
_Vou La ver o que pode ser.
_Não Harry. É perigoso! – diz Hermione encostando a mão em seu braço
_E me diga algo que não seja... – diz com um sorriso irônico
Saindo do salão comunal, não dava para ver as escadas, nem mesmo luz da lua pelas brechas da janela.
_Lumus! – diz Harry apontando sua varinha para o breu
_Buh! – diz um rosto que aparece na escuridão e apaga a luz de Harry
_Quem é você? – pergunta já nervoso – Lumus Máxima!
Todo o lugar se ilumina e tudo parece estar em perfeito estado... A não ser por algo.
_Hermione! – grita Ronny ao ver que ela não estava mais La
Harry correu para dentro e viu Ronny olhando para baixo e apertando sua varinha.
_Onde está a Hermione? – pergunta Harry
_Eu não sei. Mas vamos encontrá-la? Não vamos? – pergunta Ronny com um olhar deprimido
_Claro que vamos! – diz Harry – Me siga!
Os dois saem correndo do salão e descem as escadas o mais rápido possível. Nisso, esbarram com Malfoy e quase acontece uma briga entre Potter e Malfoy.
_Saia da frente Potter! – Diz Malfoy o encarando com a varinha em mãos
_O que faz aqui Malfoy? – diz Harry apontando sua varinha estrategicamente
_Estou... Não é da sua conta. – diz Draco Malfoy aparatando
_Esse é o Malfoy... O que você esperava? – diz Ronny chamando a atenção de Harry
_Perdemos muito tempo aqui! – diz Harry correndo com Ronny para o grande salão
Eles se aproximam e vêem todos os alunos reunidos, mas Dumbledore não estava e nem os outros professores.
Por meio de perguntas aos alunos de forma a ler suas mentes, perceberam que estavam todos petrificados.
_O que está havendo aqui? – pergunta Ronny – Hermione... Será que...
_Não sei Ronny! – diz Harry olhando para Cho petrificada – Mas vou descobrir e desfazer tudo isso. Vamos Ron... Ronny?
Harry olha em volta e não vê mais Ronny. O frio já estava entrando no salão, mas Harry não prestou atenção naquele momento. Já que sentia um ódio crescendo em seu peito e tomando conta.
_Mate-os Harry! Mate todos! – dizia uma voz na mente de Harry – Não apenas alguns nascidos trouxas e outras pessoas que não entendem como é ser...
_Cale-se! – grita Harry – O que está havendo?
_Harry! – diz Luna que aparece do nada – Estão todos esperando você... É hora do Quadribol!
_O que? Ma s Luma, você não percebe a gravidade das coisas? – diz Harry encostando-se aos ombros de Luna
_Desculpe por isso Harry! Petrificus! – diz ela lançando um feitiço em Harry
Todo aquele momento parecia ter sido o fim, pois não se ouvia mais nenhum som.
_Harry! Harry Potter! – diz uma voz muito familiar para Harry
_Sirius?!... – diz Harry acordando e sorrindo por poder ver seu padrinho
_Não há tempo para conversar. Alguém está seqüestrando alunos de Hogwarts e não sabemos seu propósito.
_Eu quero ajudar. Eu poderia falar com Dumbledore e... – diz Harry antes de seu padrinho Pará-lo
_Não. Trouxemos você aqui para não se machucar. As nossas mandrágoras são suficientes para acordar alguns alunos, mas a sala de mandrágoras de sua escola está trancada. Precisamos de mais para quando encontrarmos os outros. – diz Sirius
_Entenda Harry... Precisamos de você a salvo. Voldemort está voltando! Não podemos deixar você correr perigo. – diz Luppin – Precisamos de você aqui para manter qualquer um longe da Armada.
_Mas Luppin... Sirius...
_Não. É nossa última palavra Harry. – diz Luppin
_Fique bem e vivo Harry! Voltaremos logo. – diz Sirius
_Aonde você irão Sirius? – pergunta Harry apreensivo
_Vamos até Hogwarts para pegar algumas coisas em minha sala. – Diz Luppin
_Cuide bem Harry! Cuide-se bem! – diz Sirius
Os dois bruxos aparatam e Harry fica sozinho em um corredor sombrio, mas que lhe trazia mais segurança do que Hogwarts.
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