Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 27
Just because kidnappers send XOXO too.


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK, BITCHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEES. u_u
E não vou justificar o meu sumiço, porque não é convincente. :*
Um capítulo fresquinho e não-betado pra vocês. :D -Q
Espero que gostem, comentem e que não tenham me abandonado D:
XXXX



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/153190/chapter/27

Pov. Taylor

       - Não. – ele disse, respondendo a minha pergunta de onde estaria o gato persa fofíssimo dele. – Nada.

- Bom, espero que você ache logo, porque eu não aguento mais a Lilo me ligando todo santo dia pra saber se “o Banana já está em casa”.

Ele riu.

- Ela é doida.

- Sabe... – comecei, mudando totalmente de assunto.

- Sei.

- O que? Mas eu nem falei!

- Você ainda acha que é a Lilo, né? Eu também acho.

~~~~~~~~~~~~~~Jared Leto é vidente, oooh~~~~~~~~~~~~~~

- É, eu acho sim. – admiti.

- Desconfiando da própria melhor amiga... agora sim, senhoras e senhores, podemos ver que Taylor Momsen não é o tipo de amiga fiel que pensávamos. Ainda bem que eu não sou seu melhor amigo. – ele fez graça.

- Ainda bem mesmo.

- Mas eu sou o melhor namorado do mundo.

- Até parece.

- Eu sei que você me ama, bonita.

- Você quer ir à casa da Lilo de novo? – mudei de assunto.

- Não mude de assunto, flor. Vou.

- Venha pra cá, então. Eu vou te levar. Ah, odeio quando me chama assim.

- Eu sei que odeia. É por isso que eu chamo.

 - Vá se foder.

- Não dá tempo, eu tenho que ir pra aí.

- Você é tão escroto.

- Me ama...

- Tchau. – eu disse, e coloquei o telefone de volta na base.

Meu pai abriu a porta do quarto.

- Tay? – chamou.

- Sim?

Ele entrou no quarto e se sentou na cama, ao meu lado.

- Tem algo pra me contar?

Fiquei em silêncio por algum tempo.

- Ele é meu namorado. Eu o conheci quando você estava internado, e faz algum tempo, que namoramos. – aproximei minha mão de seu rosto, pra que ele visse o anel no meu dedo.

- Taylor, vocês... – ele fez uma pausa. Lá vem.

- Ahan. E eu tenho que ir. Até mais, pai. – eu disse, beijando seu rosto e correndo pra fora de casa.

          Desci até a garagem, e Jared já me esperava lá, ao lado do carro.

- E aí, gata. – ele disse e entrou no carro assim que eu o destranquei.

- Oi. – respondi, indiferente.

- E então, quando você vai finalmente admitir que me ama e não vive sem mim? – dei a partida e saí da garagem.

- Eu acho que a gente pode ir pegar o seu carro, depois que sairmos da casa da Lilo. – mudei de assunto.

- Pode ser. – ele disse, sorrindo de canto. – Não precisa falar se não quiser. Eu já sei.

- Ah, obrigada. – ironizei.

          - São dez da manhã. Pelo amor de Deus. – Lilo disse, abrindo a porta com cara de sono e a roupa toda amassada.

- Você acha que isso é cedo? – Jared lhe perguntou.

- Isso é cedo. – Lilo afirmou.

- Já acordou cedo alguma vez na vida?

- Já, pra ir a escola. – ela soltou um bocejo.

- Você só chegava no terceiro período, qual é. – eu disse, abri caminho e entrei na casa dela.

- Você pode entrar. – ela sussurrou, coçando os olhos.

Jared me seguiu e nós sentamos no sofá, como da outra vez.

- E então? – Lilo se sentou numa poltrona.

- Cadê o meu gato? – Jared perguntou, sem cerimônia.

- Você ainda não achou?

- Não. Tá contigo, né?

- Não. Quem me dera. – Lilo fez uma cara triste.

- Lindsay... quem mais o pegaria?

Lilo me encarou.

- Você não acredita em mim?

- Lilo... – comecei.

- Taylor!

- Jared, vai pro carro. – disse a ele. – Te encontro lá daqui a pouco.

Pov. Jared

          Eu não queria ver as duas brigando. Se fosse isso o que elas iriam fazer, claro.

Então eu fiz o que a Taylor mandou (não que ela mande em mim) e fui pro carro.

Ela não demorou nem quinze minutos.

- O que houve? – perguntei, quando ela abriu a porta do carona e me expulsou pro banco do motorista.

- Dirige você. – ela disse, se sentou no banco do carona e colocou o cinto (é sério).

Liguei o carro.

- E aí? – insisti.

Depois de alguns minutos, ela me respondeu.

- A gente brigou. – e me olhou com uma carinha tristonha.

Awm.

- Por quê?

- Bom, depois que você saiu, eu meio que tive uma conversa com ela, sobre esse lance do gato. – ela começou.

          Taylor me contou tudo. E no final, ela estava chorando no meu colo porque achava que nunca mais voltaria a brigar com Lindsay.

- Quantas vezes vocês já brigaram? – perguntei, acariciando o cabelo dela, que cobria o rosto molhado pelas lágrimas.

- Não muitas, na verdade. Eu realmente nem me lembro da última vez. – ela respondeu, entre soluços.

Eu continuava a abraçá-la e pedir que ela se acalmasse, até que alguém bateu na janela do carro dela.

Abri uma fresta da janela e encarei o homem.

- A garota perdeu o namorado? – ele perguntou, se referindo a Taylor chorando demasiadamente em meu colo.

- Não. – respondi. - O que o senhor quer?

- O senhor está parado em frente a um órgão público, sem razão aparente. Eu sou o segurança, o que acha que eu quero?

- Que eu saia? – ironizei.

- Que faça o que tem que fazer aqui, ou, se não tem nada a fazer, que se retire.

- Ah, ok. Já vou. – disse e fechei a janela, ignorando a cara feia que o segurança fez pra mim depois.

- Tay, você quer voltar depois ou...

- Não. – ela me cortou, ajeitou rapidamente o cabelo para trás numa trança, limpou o rosto e saiu do carro.

Peguei alguns lenços de papel no porta-luva do carro e tentei secar minha blusa molhada pelas lágrimas de Taylor, e depois saí do carro.

Tranquei e coloquei a chave no bolso.

Me dirige ao lugar aonde eu iria pegar meu carro, e, enquanto caminhava ao lado de Taylor até a porta do lugar, ela chegou mais perto de mim e me deu a mão.

Sorri de canto e me mantive calado.

          Demorou, mas consegui pegar meu carro.

Como eu tinha que levá-lo pra casa, Taylor foi no carro dela, na frente, e eu fui no meu.

Quando nós chegamos, ela entrou em sua garagem, eu entrei na minha.

Já saía do carro, quando eu percebi um envelope branco em baixo do tapete.

Uma carta.

Caro Jared Leto, olá!

Imagino que esteja preocupado com o sumiço de seu bichinho de estimação.

Bom, não mentirei: estou com ele.

O quer de volta?

Creio que sim.

Por isso, te espero hoje mesmo, no número 55 da 59th Street, às nove horas, para negociarmos o resgate de seu felino.

Vá sozinho.

XOXO,

N.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

AGORA A MR. MEDICINE TEM UM "A" (ou "N") TAMBÉM!!
DEAL WITH IT, PRETTY LITTLE LIARS. U_U
na1



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Mr. Medicine" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.