Minha Amada Serpente 2 escrita por Luana Araújo


Capítulo 2
De volta ao passado


Notas iniciais do capítulo

Andei assistindo cherrybomb por isso o primeiro capitulo começa com o Ron.



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Era mais uma manhã normal em Goddric’s Hollow, mais precisamente na casa dos Weasleys. Pansy e Ron ainda dormiam e sua filhinha ainda ressonava em seu quarto quando o sol começou a entrar pelas cortinas brancas. Ron despertou primeiro, um bonito sorriso cresceu em seu rosto ao notar que sua Pan ainda dormia.  O ruivo afastou os cabelos da esposa e passou a beijar sua nuca, depois desceu os lábios por seu colo e quando voltou beijou os lábios da morena.

-Ron. – sussurrou a morena.

-Bom dia. – ele murmurou um instante depois.

-Bom dia. – respondeu ela. – dormiu bem?

-Sempre.

Era sempre a mesma coisa, todas as manhãs, e eles se sentiam felizes por isso; tinham uma vida calma, divertida e amorosa, sem guerras ou brigas..

Ron voltou a beijar o pescoço da linda mulher em seus braços, que agora retribuía suas caricias. As unhas pintadas de vermelho arranhavam o peito do ruivo que agora estava mais forte e belo que na adolescência, as feições de homem agora predominavam e os movimentos também. As mãos rígidas do ruivo tocavam-lhe os seios. Massageando-os e a fazendo gemer baixinho. Suas pernas entrelaçadas nas dele sob o lençol sentiam a leve ereção do marido.

-Ron, Molly irá acordar em minutos e não quero que ela nos veja assim. – Pansy murmurou por cima de seus gemidos.

-Ela não entenderia, minha querida. – ele murmurou em resposta.

Seus lábios substituíram uma de suas mãos e ele passou a chupar o seio esquerdo da mulher, suas mãos desceram pela barriga lisa de Pan e entraram em sua calcinha de rendas a fazendo soltar um grunhido de prazer que logo foi abafado pela boca e Ron.

Pequenas batidinhas na porta do quarto interromperam o momento, Pansy empurrou o marido de cima de si e colocou o roupão que estava ao lado da cama.

-Papai? Mamãe? – chamou uma voz estridente de fora do quarto. – Estão acordados?

-Sim, querida, nós já vamos! – respondeu a morena. – Viu? Eu disse que ela viria! – ralhou pra Ron.

O ruivo vestiu-se rapidamente.

-Desculpe-me amor, mas não consigo resistir a você.

-Eu sei.

Os dois riram e deixaram a pequenina menina de cabelos negros e olhos azuis entrar no quarto.

-Bom dia família! – disse ela se jogando os braços do pai.

-Bom dia. – eles responderam rindo. Molly era inteligente de mais pra uma garotinha de apenas cinco anos, mas todos desconfiavam que isso se devesse ao fato de ela passar tempo de mais com Hermione.

Já eram 8:00 horas da manhã e eles estavam tomando café quando a capainha soou, Ron adiantou-se para atender a porta e se surpreendeu ao ver um homem alto e forte, de cabelos loiros e olhos cinzas parado a porta.

-Tio Draco! – Gritou Molly se jogando nos braços do loiro.

Ele a levantou e ela prendeu seus braços no pescoço dele. Draco riu e passou a procurar Pansy por cima do ombro da menininha.

-Olá Pan, como vai?

-Oi Draco. Estou bem!

-Essa é sua filha? – perguntou ele olhando a menina que permanecia em seus braços.

-Sim, essa é Molly.

Ron suspirou e puxou Draco pra dentro da casa, fechando a porta com barulho.

-Molly deixe o Malfoy respirar. – repreendeu o ruivo.

-Tudo bem Weasley. Você é muito bonita pequena. – disse o loiro pra a pequenina.

-Obrigada. – ela respondeu soltando-se dos braços dele. – Pinkey!

Um pequeno elfo apareceu em seus pés.

-Sim, minha senhora?

-Me ajude a escrever uma carta! – pediu ela.

-Nada disso, sente-se ai! – respondeu Ron. – Pinkey pode tirar a mesa.

Draco estranhou.

-Pra quem ela quer escrever?

-Hermione! – responderam os dois.

A pequena suspirou e de um jeito engraçado e saiu pisando forte. Draco riu.

-Ela tem uma personalidade e tanto não? – Comentou ele.

-Você nem faz idéia. – respondeu o ruivo. – Eu já vou indo, trabalho em 15 minutos. Vocês precisam conversar.

Ele beijou com delicadeza sua mulher e saiu pela porta depois de acenar para Draco.

-Parece que ele não me odeia tanto. – comentou Draco.

-Nós crescemos e muitas coisas mudaram.

-Muitas? – perguntou o loiro temeroso.

-Sim.


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Notas finais do capítulo

espero que gostem.