Sufoco: o Começo de Uma Vida escrita por MelissaC


Capítulo 11
Capitulo 11: Promessas.




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Capitulo 11: Promessas.

Promessas são feitas de palavras que dever servi para a vida inteira.

Seth parou a carro dando um cavalo de pau. Quando eu percebi ele já estava na porta da casa e eu ainda estava como uma tonta dentro do carro. Sai rapidamente pra ir atras dele.

Ah não Seth Clewater, você não vai fugir dessa conversa.” Eu gritei entrando na casa.

Então quer conversar?” ele gritou sarcasticamente. “sobre o que?”

Sobre o que? Você está ficando idiota? Por que aquela seninha toda?”

Promessas” ele disse em um sussurro que se não fosse meu gene vampiro eu não teria ouvido.

Promessa. Promessa.” eu fiquei repetindo. A essa hora todos estavam a nossa volta. “Seth, você mão precisa ficar preso nessa casa por uma promessa feita a anos atras. Eu estou bem grandinha e sei cuidar de mim sozinha.”

Desculpa Nessie, mas eu não posso.. ele me fez prometer que eu ficaria até ele voltar.”

Então” eu gritei em meio das lágrimas “prepare-se para ficar para sempre por que o Jacob não irá voltar.”

Corri o mais rápido para o meu quarto. Deitei na minha cama e deixei as lágrimas rolarem. Por que ele não entende que manter esperanças está me matando aos poucos? Que não tê-lo esse tempo todo já foi ruim o suficiente para mim.

De lá de baixo eu conseguiu ouvir minha mãe repreendendo a Seth. Tive dó dele pois tudo que ele fazia era por causa do comando de alfa que Jacob havia dado a ele. Mas também sei que ele está aguentando tudo isso queto porque quer ficar aqui. Sei que ele gosta da minha família mas o motivo de agora é Melissa.

Assim que o barulho se sessou eu disse mentalmente para Seth: “Você pode vir aqui? Por Favor?”

Alguns segundos ouvi leves batidas na porta. Levantei da cama e abri a porta. Sorri o mais docemente possível. Seth por sua vez abriu um sorriso de lobo fofo. Abracei ele fortemente. Não tinha como eu ficar brava com ele. Era era parte da minha família um irmão para mim.

Me perdoa?” eu disse me sentando no sofá que havia.

Te perdoar? Não há o que te perdoar.” ele sorriu “mas eu que tenho que te perdi perdão.”

Não, eu fui rude” comecei a falar por pensamento para que ninguém – além dele e meu pai ouvisse. “por dizer que você só está aqui por uma promessa. Sei que não é verdade sei que você está aqui porque gosta da Lissie.

Co-como” eu fiz sinal para ele ficar quieto.

Todos menos ela sabe.” eu disse mentalmente de novo mostrando como ele olha para ela. “só me prometa que fará ela feliz.

Eu prometo” ouvi sua voz em minha mente como se ele tivesse transmitindo seus pensamentos.

PAAAAAI” eu gritei fazendo Seth se assustar.

Sim querida” ele disse entrando no meu quarto.

Eu consegui ouvir o pensamento do Seth” meu pai ficou pasmo. Em um segundo todos da casa estavam ao meu redor.

Mas você ainda está ouvindo querida?” minha mãe perguntou. Neguei com a cabeça.

Ok, vamos tentar uma coisa.” disse meu pai sentando-se no lugar que Seth estava. Eu concordei “pense na minha mente, questione-se oque eu estou pensando. E depois tente saber.”

Assim eu fiz. Fiquei meia hora tentando. Mas nada acontecia. Todos estavam ficando impacientes com a demora.

Pai isso já está de matar até vampiros.” eu disse sarcasticamente.

Tudo bem. Deixa eu tentar uma coisa..” ele fechou e se concentrou. de repente ouvi sua voz na minha mente. “Está me ouvindo querida?

Sim,” respondi mentalmente.

Incrível” ele disse pasmo. “Você é mesmo um prodígio.”

P.V. Melissa

O alvoroço havia acabado. Tudo estava em um quase silêncio. A única coisa que eu podia ouvir era o som do meu coração e do Seth. Abri meus olhos e percebi que ele se aproximava a passos inaudíveis. Senti a porta se abri e fechei meus olhos novamente. Ele se aproximou e se jogou na cama, o que fez meu corpo saltitar sobre ela.

Sei que você não está dormindo” ele disse. Me virei para ele rápido. Com o vento ao meu favor eu consigo ser mas rápida do que todos. Menos o tio Edward porque ele lê a minha mente.

Meu podere se evoluíram faz pouco tempo. Além de controlar o tempo eu mosso também controlar os elemento. Não sei muito bem qual é meu limite, mas sei que meus poderes são grandes.

Isso é uma lastima não é?” disse Seth entristecido.

O que?” perguntei olhando nos seus olhos trites.

Não quero te chatear com esse assunto.” ele suspirou pesadamente. “Você se lembra da sua mãe?”

Sim.” Eu disse com um pouco de dificuldade. Seth me abraçou.

Como ela era?” ele perguntou temeroso.

Ela era humana. E humanos morrem.” eu disse me soltando de seu abraço. Corri até a janela, e pulei. Deixe me correr pelo chão úmido pelo orvalho e pelas as minha lembranças triste.

Melissa” disse a mulher perceptivelmente fraca. Ela me enrolou em panos esfarrapados para me proteger do frio de uma noite de inverno.

Minha garganta queimava. Mas eu resisti. Ela era a minha mãe e isso eu entedia muito bem. Mas o sangue em minha volta era tanto e tão apetitoso que eu não aguentei. Deixei-me sucumbir pelo desejo, e tomei o liquido vital que era tão pouco na mulher que fez de tudo para que eu vivesse. E a vida dela se extinguiu rapidamente. Fiquei confusa. Não sabia o que fazer. Queria que a minha mãe voltasse. Mas isso eu sabia que não era possível. Pois seu coração que antes batia fraco não batia mais.

Fiquei dias ali até seu corpo começar apodrecer. Prometi a mim mesma que não tomaria mas sangue de pessoas. Mesmo que isso significasse a minha morte não faria mais. Pela minha mãe. Prometi que ninguém saberia da minha história.

Fora das minha lembranças chovia fortemente. Deixei os meus joelhos cederem. Cai. Senti minha cabeça bater-se em uma pedra. Como eu não sou tão vampira assim a pedra se espatifou mas um corte na minha cabeça apareceu.

Fiquei ali, deitada esperando o meu destino.

P.V. Seth

Desci o mais rápido o possível as escadas. A sala estava vazia. Apenas Rosalie estava lá.

Cadê todo mundo?” perguntei desesperado

Foi caçar. Por que?” ela disse sem olhar em meus olhos.

A Melissa sumiu!”

COMO ASSIM?” ela vociferoso para mim.

Eu perguntei da mãe dela e ela pulou a janela.”

P.V. Rosalie

Não acredito que aquele pulguento falou para a minha filha. Ele tem o que no lugar do cérebro? Depois eu que sou burra. Corto ele em pedaços se eu não achar a minha filha.

Corri em direção da floresta. Chovia muito então o rastro de Lissie foi apagado. Ela deve estar muito chateada. Mas não era por menos. Como ele ousa tocar em um assunto tão delicado? Porem esse pode ser o problema. Ninguém nunca teve coragem de perguntar sobre ela.

A chuva começou a ficar fraca. Mas isso não era um sinal que Melissa estava se acalmando, pois a lentidão que isso acontecia significava que ela estava ficando fraca. Aumentei a velocidade. Como seria bom Edward aqui. Parou de chover. Um vento forte me atingia.

Ao leste. O vento trazia a resposta. Melissa estava ao leste. Corri até onde o vento vinha. Quanto mais eu me aproximava mais eu sentia o cheiro de sangue. Ele estava misturado com o cheiro de terra.

Cheguei até ela, que estava no chão com a cabeça sangrando. Peguei ela em meus braços como eu fazia antigamente. Levemente, ela abriu seus olhos.

Desculpa. Eu não quis fazer isso com você, mãe.”

Eu sei querida.” e ela desmaiou em meus braços.

Carreguei ela com todo o cuidado para casa. Seu corte não era profundo mas poderia ser serio.


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