Sera Um Amor Verdadeiro? escrita por Lady


Capítulo 26
Capítulo 26 - Sentimentos correspondidos


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas mais uma capitulo para voces.



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Acordei, estava deitada numa coisa plana e bem confortável, mas minha cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento, assim que abri os olhos uma luz forte branca obrigando-me a voltar a fechá-los com força.

Voltei a abri-los mais uma vez e que encontrava numa sala toda branca de hospital, eu estava deitada uma maca, não sei como fui aqui parar, pois a única coisa que me lembro é de Dimitri me ajudando a andar e dizendo palavras carinhosas, e depois ele me pegar no colo, a minha mente fica “preta” pois não consigo lembrar de mais nada.

Tentei me sentar mas senti algo desconfortável no meu braço, olhei e vi que tinha uma bolça de sangue com uma agulha espetada, gemi com isso, «odeio agulhas» pensei comigo mesma.

Olhei para o meu lado esquerdo e percebi que não estava sozinha no quarto. Dimitri estava lá encolhido no pequeno sofá dormindo que nem um anjo.

Estiquei-me um pouco para ele e fiz-lhe um carinho “carinhoso” na bochecha, ele levantou-se num salto assustando-me eu quase cai da cama do hospital, mas eu não fui a única assustada aqui.

- O quê? Quando? - Disse ele desnorteado, e com isso comecei a rir descontroladamente fazendo ele me notar.

- Desculpa não queria assustar-te – disse-lhe ainda rindo.

- Roza! Você acordou! – Disse ele, chegando ao meu lado, e pegando a minha mão e fazendo círculos de relaxamento, fazendo efeito logo, relaxei na hora.

- Não você não vê que eu ainda estou dormido! – Respondi tentando fazer piada.

Ele deu uma gargalhada gostosa – Só, você para me fazer rir numa hora destas!

- Dimitri? – Chamei.

 - Sim? – Respondeu.

- Fiquei muito tempo desacordada? – Perguntei acabando com o assunto divertido.

- Se minhas contas estão certas, você dormiu 13 horas – enquanto uma enfermeira chamada Tatiana segundo o seu crachá, ela tinha o cabelo grisalho e apanhado num rabo-de-cavalo, com algumas rugas no rosto, ela devia der uns 42, 43 anos, e com ela trazia um bloco e uma caneta nas mãos. Dimitri afastou-se para dar mais acesso a mim há enfermeira.

- Você, esta a sentir alguma coisa? – Perguntou com desdém na voz velha.

- Minha cabeça esta explodindo! – Queixei-me.

 - Coitadinha, beba estes analgésicos! – Disse ela com uma voz de riso, como se tivesse a gozar comigo.

- OUSA AQUI SUA VELHA DE QUINTA, SE VOC NÃO PARAR DE ZU… - Fui interrompida por Dimitri.

- Roza…

A velha vira-se para o Dimitri e disse com um sorriso e uma voz sedutora:

- Os almoços vão ser distribuídos daqui a pouca, porque não vem comigo?

- Não obrigada, mas diga para porem mais quantidade, eu como junto com a minha namorada! – Disse Dimitri frisando bem na namorada.

- Claro, mas quando se fartar da criança me procure – disse isso deixando Dimitri sem graça e foi-se embora.

- Essa velha de quinta está a tirar-me a por nos nervos, e porque você estava defendendo ela? Você pode ir ter com ela, não precisa de estar aqui com uma criança – disse zangada e olhando para outro lado.

- Roza… Você nunca foi uma criança, você é uma adolescente com corpo de mulher, és a adolescente que roubou o meu coração – disse-me.

 Neste momento já estava com lágrimas nos olhos.

- Porque você está chorando meu bem? – Perguntou preocupado.

- Você, fica… – solucei – dizendo… - funguei – essas coisas mas nunca poderemos ficar juntos… - chorei mais – você não quer – ele abraçou-me, eu coloquei minha cabeça no seu peito, e ele só voltou a falar só quando me acalmei.

- Rose? Não é porque eu não quero, porque quero acredita em mim! Mas eu, sou sete anos mais velho que tu e você ainda nem maior de idade é! – Explicou-me – se não ficasse-mos juntos agora só íamos arranjar confusões principalmente com seus pais, e ainda por mais eu vou ser seu professor, imagina chegarmos a escola juntos sairmos do carro juntos e andar de mãos dadas todo o caminho, e mais esquisito ainda beijar-nos na frente de todos – disse ele.

- Mas ninguém tem a ver com o que fazemos ou deixamos de fazer, não mandamos nos nossos corações! – Contei-lhe, o olhando.

- Eu sei disso Rose, mas também sei que você não esta sozinha - murmurou triste.

- O quê? Você está preocupado com aquele idiota? – Disse sem acreditar – se ele me amasse de verdade e não o meu corpo! Ele teria me ajudado – disse.

- Eu sei m… - ele teve que parar com a conversa pois entrou a funcionária com o nosso almoço.

Nos mudamos de assunto, comemos e nos divertimos, de uma hora para a outra ele já estava enfiado dentro das cobertas da minha cama aconchegadinhos um no outro vendo um filme, ate que me lembrei de uma poisa que eu queria perguntar a bastante tempo.

- Dimitri, afinal o que me aconteceu ainda ninguém me disse nada?

- Você, estava com o sangue muito fraco, então eles tinham que fazer uma transfusão de sangue, fizeram os testes a toda a sua família para que pudessem doar o sangue, mas nenhum deles era – contou-me.

- Então quem é que me doou sangue? – Perguntei curiosa.

- Eu! Eu era o único com o mesmo tipo de sangue que você! – Disse-me.

- Obrigada! – Agarrei-me a ele com se ele depende-se para a minha sanidade, mas se eu visse bem ele salvou a minha vida – obrigada por me teres salvado… eu… eu amo-te! – Disse e escondi meu rosto na curva do seu pescoço, mas surpreendi-me com a resposta dele:

- Eu não podia deixar a minha razão de vida morrer, eu também te amo, mais que tudo – fiquei emocionada com as suas palavras, e acabamos por adormecer assim os dois juntinhos, sem nos preocuparmos em sermos apanhados pelos meu pais ou os dele, ao ate mesmo pelo meu namorado idiota.

Pois meu coração só tinha lugar para um amor, e esse lugar pertence somente a Dimitri.


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Notas finais do capítulo

então gostaram?
eu sinceramente espero que sim pois tive muito tempo a escreve lo, pois quando eu escrevia o meu pc que esta estragado desliga-se sozinho, eu tinha que voltar a escrever tudo
então por favor comentem, seja qualquer o comentário, se quiserem dar ideias e sugestões estou aberta para isso beijos