O Anjo Dourado escrita por Suellen-san


Capítulo 5
O mundo paralelo.


Notas iniciais do capítulo

Saint Seiya não me pertence e sim a Kurumada além dos respectivos meios... Como sabem é sem fins lucrativos e toda aquela história que estamos cansados de ler.
Beta: Sem (Então ignorem os super erros de português em toda fic.)



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Seiya acordou cedo e viu o mesmo lugar da noite passada. Chegou a duas conclusões: Uma que não era um sonho e Duas que estava realmente em um mundo estranho. Fez higiene pessoal e se dirigiu a cozinha para quem sabe ajudar em algum serviço. Pensou que encontraria todos acordados ou se acordando, porém presenciou uma cena diferente, o rapaz que lhe ofereceu sopa, Raul, estava sendo perturbado por uma jovem de cabelo violeta com a língua afiada igual ou até pior do que Miro. - Raul... – Ela falou com uma voz doce. - Verônica estou ocupado. – Ele mexia numa panela de costa para ela e para Seiya. – Depois conversamos... - Eu quero sabe se Orion ou Serafim ou até o seu pai arrancou algo do feioso. - Feioso?! – Ele a olhou sem perceber o cavaleiro. – Isso é jeito de falar de uma pessoa que você mal conhece. - É. – Ela sorriu e sentou-se em cima da mesa. – Você é o único homem bonito que existe na fase do mundo. - Só diz isso porque é a minha namorada. Virou-se para o outro lado em direção a porta e viu Seiya os observando. - Bom dia! – Cumprimentou os dois, o cavaleiro. - Bom dia! – Falou Raul. – E deixe-me apresentar-los. Este é Seiya e esta é Verônica... - Eu sou Verônica mais conhecida como o Escorpião Segundo (II). – Levantou os dois dedos para alto. - Escorpião?- Questionou confuso Seiya. - É. – Explicou Raul. – Ela nasceu sobre a estrela de escorpião... - A mesma estrela da minha mãe. – Completou a jovem. - Bom seria se ela fosse calma que nem o pai dela. – Comentou Raul que recebeu o beliscão no braço. - Ai! – Massageou o local fazendo de conta que doeu. - Acho que acordei cedo demais. – Comentou o cavaleiro observando o local vazio. - Acredita que você foi o último a acordar. - QUE!? – Espantou-se o cavaleiro. - Você dormia tão tranquilamente esparramado na cama que deu pena de acordá-lo. – Seiya sorriu meio sem jeito do comentário de Raul sobre si. – Tome o café da manhã e depois iremos ver os outros. O cavaleiro sorriu sem jeito e fez a refeição matinal sendo observado pelo casal. Após comer, os três foram para fora do abrigo e foi nesse momento que Seiya percebeu onde estava em uma espécie de pirâmide no estilo Asteca. Havia uma floresta fechada ao longe e próximo a eles havia uma clareira. - Bom dia! – Serafim o cumprimentou. - Bom dia! – Respondeu o cavaleiro. - Quero lhe apresentar os nossos futuros guerreiros. Serafim apontou para um grupo de jovens que treinava perto deles. Os quatro seguiram para o local e todos imediatamente pararam de fazer os exercícios. - Este é o Seiya. – O cavaleiro acenou para os jovens ao ouvir seu nome sendo pronunciado por Serafim que prosseguiu. – Orion você já conhece assim como Ryu. Seiya notou bem o homem de nome Ryu com olhos verdes, cabelos castanho claro e curto, a pele calejada pelo trabalho, talvez por estar exposto ao sol intenso e ele parecia ser a única pessoa normal comparado aos outros. - Esta á Aurora. A jovem sorriu timidamente para o cavaleiro que a achou linda. Os cabelos longos, lisos e verdes, os olhos da mesma cor, o corpo proporcional a altura e usava uma espécie de lenço que cobria a testa da jovem. - Aquele é Dionísio. O rapaz fitou o cavaleiro desafiadoramente. Os cabelos bancos com alguns fios rosados, curto contrastavam com a pele negra e os olhos azuis além de um corpo trabalhado a custo de muito treino. - Alice é aquela. Viu a jovem que sentiu o cosmo elevado, ela possui longos cabelos roxos e lisos, olhos verdes e passava uma paz que contagiava igual à Atena. Dionísio assim que percebeu o olhar sobre sua namorada segurou a mão da jovem e fuzilou com os olhos o cavaleiro. - Acho que já conhece o Raul. O rapaz acenou e ajeitou o cabelo castanho claro, os olhos são verdes e aparentava ser o mais velho do grupo. - Aquela é Suely. A menina sorriu e os olhos negros brilharam, ela passou a mão nos cabelos longos e lisos na cor negra e observou o convidado. - A menor é Sara. Ela pulou de alegria e desfez a trança frouxa que prendia os cabelos castanhos claros e fitou o cavaleiro com os olhinhos verdes curiosa. - E essa é... - Verônica, o Escorpião segundo (II). A jovem interrompeu Serafim e se apresentou, Seiya percebeu que ela parecia com Miro ou talvez fosse pior do que o cavaleiro de ouro. Os olhos verdes poderiam tanto ameaçar quando forem amigáveis, os cabelos longos na altura da cintura, cacheados e violeta dava o sinal de que por trás da cara doce havia uma mulher fatal a ponto de matar. - Bem... - Retornou a palavra Serafim. – Este é Aragon Segundo (II). Os olhos verdes do jovem passam sabedoria apesar da pouca idade do dono. O cabelo curto e loiro arrumado dava um ar de seriedade. O rapaz fez uma reverência como demonstração de respeito ao visitante. - E Leonardo. - Pode me chamar de Leo como todos os meus amigos me chamam. Seiya sorriu e analisou o garoto forte e alto para a idade dele, presumiu. Os olhos verdes e os cabelos curtos e loiros o transformavam em uma pessoa quase comum senão fosse pela sensação que o cavaleiro sentiu um cosmo negro e forte vindo do maior. - Prazer em conhecê-los. O cavaleiro achou que estava de volta aos velhos tempos no Coliseu. Quando os jovens aspirantes a cavaleiros eram treinados para servirem a Atena. - Vamos voltar ao treinamento. – Orion os despertou para a realidade. – E você também... Estreitou os olhos para Verônica que o fitou desafiadoramente. Tal mãe tal filha, era como ver Valentine em miniatura. - Seiya, tenho que lhe mostrar algo. Serafim pediu com um gesto que o seguisse. Os outros virão os dois se afastarem indo para a floreta. ---o0o--- Caminharam uns quinze minutos até uma passagem de pedra e folhas em uma colina coberta pela floresta fechada. Entraram e Seiya viu as tochas se acenderem com o “cosmo” do loiro a sua frente que o guiava pela espécie de caverna subterrânea. - Perdão Senhor... – Seiya ficou curioso. - Serafim. – Falou o loiro não gostando de ser chamado de Senhor. - Chame-me de Serafim sem formalidades somos iguais. - Certo Serafim. Você é cego? - Desde pequeno, nasci cego. - E como você vê? Não entenda como ofensa, mas como curiosidade. - Tudo bem. – Começou a descer uma escada de terra batida. – Eu vejo pela energia que os seres vivos emanam. – Seiya cocou a cabeça confuso. – É como se eu fosse um morcego, mas sem emitir som. Melhor, é como se eu visse tudo como uma pessoa normal vê. Ai! Eu não sei como explicar. Desculpa. - Tudo bem. – Tocou o ombro do loiro. – Acho que entendi... Mais ou menos. Os dois caíram na gargalhada e continuaram o trajeto. Chegaram a uma espécie de sala iluminada pelo sol, um conjunto de espelhos que havia no teto clareava o local, sem ter a necessidade de usar tochas. Pois uma abertura feita no teto naturalmente, refletiam os feixes de luzes nos espelhos que iluminavam o local. - UAU! – Ficou surpreso o cavaleiro. Serafim sorriu ao escutar a palavra de espanto do convidado. Tocou o ombro do cavaleiro que o fitou. - Este é você. Apontou para uma parede e Seiya viu que o loiro não estava brincando. Aproximou-se da gravura que o representava na parede da caverna. - Essa é a lenda do anjo dourado Seiya. – Falou Serafim. – A sua lenda. O cavaleiro piscou uma, duas e três vezes os olhos para ter certeza que não era uma ilusão. Percebeu que era mesmo ele, ali, pintado como os homens da caverna faziam para guarda a sua historia. Continua...


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Notas finais do capítulo

Sem muitos comentários.
Beijos e até...



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