Minha raiva ainda não havia passado e só pirou quando dei de cara com Jason Ryans, o filho de Apolo mais insuportável que já conheci. Em apenas um dia descobri que Ryans é o garoto mais galinha que havia em todo o acampamento, ele já ficou com quase todas as filhas de Afrodite e olha que são poucas, isso por que não comentei sobre as garotas dos outros chalés, e de acordo com os boatos entre as filhas de Afrodite, ele encontrou um novo alvo: eu.

Que azar.
— Olha por onde anda Ryans — rosnei com raiva.
— Boa tarde pra você também Kathe — respondeu ele sarcástico.
— Péssima tarde, agora me deixa passar — pedi rispidamente vendo que ele não saia da minha frente, dei um passo para o lado e ele deu também.
— Vou avisar só mais uma vez: saia da minha frente — sibilei já sentindo a sangue esquentar (N/A: humm... esquentar né?) Cala a boca autora, quem tá narrando sou eu!
Não estou afim teimou ele dando um sorriso charmoso Se quiser faça isso você mesma.
Ele está jogando comigo, me provocando pensando que vou cair em cima dele como qualquer garota já fez. Mas não sou qualquer garota, no entanto, decidi que o jogo dele pode ser bem... divertido.
Aproximei-me dele e com um sorriso malicioso, sussurrei em seu ouvido:
— Saia da minha frente agora ou terei que usarei a força e você não vai gostar.

Me segurei para não rir da cara que ele ficou e atônito, ele deu um passo para o lado, liberando a passagem.
— Bem melhor — agradeci e lancei uma piscadela.
Quando me afastei o suficiente me desatei a rir. Jason era mais vulnerável do que pensei.

Paralisei ao ver algo se mexendo dentro da floresta.
Aproximei-me sorrateiramente e me escondi entre as sombras (ser filha de Hades tinha que ter algum ponto positivo), de trás de uma árvore vi um tipo de animal se mexendo, bom pelo menos parecia um animal, mas eu não consegui enxergar que tipo era. Bem devagar fui me aproximando aos poucos, tentando não assustar o que fosse aquilo. Mesmo perto, o animal ainda continuava preto o que eu achei realmente estranho.

Escutei o barulho das folhas se arrastando, me alertei e o animal também. Foi ai que eu percebi que não havia sombra sob o animal, o próprio animal é preto. E não era pra menos, era um cão infernal, apenas um filhote, mas um cão infernal. O estranho é que não senti medo dele, muito pelo contrario, senti vontade de abraça-lo e leva-lo pra casa (O.o). Eu finalmente estava começando a descobrir o que é ser filha de Hades.

Quando o animal me viu, ficou em forma de ataque. Eu apenas ri, o filhote ficou parecido com um gatinho pronto para atacar mais nunca deixando de ser fofo...

Aproximei-me do animal cautelosamente, não pretendo assusta-lo e não quero que ele fuja, com cuidado, passei a mão em sua cabeça, ele recuou, mas depois cedeu ao carinho e para a minha surpresa (surpresa mesmo), ele se transformou em um lindo e fofo gato preto, o cão infernal se transformou em um gato preto! Que maneiro!! Pena que seus olhos continuaram vermelhos sangue, mais tudo bem. Peguei-o no colo e decidi: vou leva-lo comigo.

Nomeei-o de Paxton, o gato me seguia para qualquer lugar e a qualquer hora, parecia um guarda, quando eu acordo, ele já estava deitado encima de mim com seus olhos bem apertos, no primeiro dia que isso aconteceu levei um susto e tanto, imagina você acordar com um par de olhos vermelhos de encarando.

Muita gente me perguntou onde eu tinha encontrado um gato tão fiel, outros simplesmente me perguntavam onde eu tinha um gato já que eu não podia sair do Acampamento, para ambas eu dizia apenas que era um presente de um amigo e que o resto da história não importava.

Certa noite eu não apareci para o jantar, no meio da madrugada Ryans entrou no meu quarto às escondidas, teve que repensar suas atitudes enquanto Paxton corria atrás dele sibilando e com as garras prontas para furar qualquer coisa.
— Tire essa bola de pelos de cima de mim Katherine! — rosnou ele quando Paxton finalmente o alcançou e agora se preocupava em rasgar toda a camisa cara dele.
— Calma Ryans... é apenas um gato e não um minotauro — comentei sarcástica (N/A: Quem liga se o word não conhece a palavra minotauro??)

Era três horas da manhã e todos estavam acordados observando o desespero do Ryans, percebi que varias meninas suspiraram ao vê-lo quase sem blusa (patético). Dionísio tentava sufocar o riso e Quíron tentava fazer uma cara séria, mas sem muito sucesso.
— Viu? Só um gato, não faz mal algum — provoquei rindo da cara dele.
— É bom saber disso... — comentou um garoto atrás de mim.

Virei-me para ver se conhecia o garoto. Bom... rosto desconhecido, voz desconhecida, é, eu acho que nunca o vi antes. Mas... algo em seu rosto me lembrava alguém... seus olhos me pareciam familiares... mas por que?
— Qual é o seu nome? — perguntei.
— Nico di Ângelo — respondeu o garoto — E essa é minha irmã Bianca di Ângelo ele apontou para a garota do seu lado parecida com ele.

Analisei-os melhor, quem eles me lembravam? Vamos lá Kathe, pense, pense, pense! ESPERA AI! Agora sei por que eles me parecem tão familiares, principalmente seus olhos... por que se parecem comigo! Correção: se parecem com Hades. São filhos de Hades!
— Filhos de Hades? — perguntei.
— Isso.
— Que azar! Espero que tenham mais sorte no futuro — desejei em tom sarcástico.

Virei-me para ir embora rapidamente, mas Nico me impediu, dizendo:
— Espera, eu te conheço?
— Eu creio que não.

Ele tentou sustentar o olhar, mas eu teimava em desviar. Quando um raio caiu próximo a nós e explodiu uma árvore, e todos recuaram assustados. Começaram a cochichar e a olhar em volta a procura da origem do raio, mas eu já sabia quem havia feito aquilo.

Mentir é feio..., comentou Zeus sarcástico.

Eu não menti, ele não me conhece mesmo, retruquei mentalmente.

Mais você o conhece, não é?

Foi apenas uma coincidência eu encontrar meus irmãos no mesmo acampamento que eu.

Talvez seja o destino...

Odeio o destino. Por que assustou todos com um raio?

Por acho que seu irmão merece a verdade.

Todos merecem a verdade!

Sua hora logo chegará, logo...

O que ele quis dizer com isso??

— Eu...eu vou dormir — falei num sussurro, peguei Paxton e decidi seguir meu caminho.
— Katherine! Preciso falar com você — disse Nico.

Contra minha vontade, parei e me aproximei do meu mais novo irmão, puxei-o para longe e sussurrei:
—Sei que está me achando familiar, mas não posso explicar nada agora, eu espero, muito, que amanhã tudo finalmente esteja esclarecido. Espero que goste da surpresa.

Dei as costas a ele e voltei ao meu quarto a fim de ter uma noite tranquila.

Não foi o que aconteceu.

Tive um sonho no mínimo... estranho.

 Havia uma garota, que não pude ver o rosto, que estava em um floresta com a espada erguida, na minha opinião parecia que ela estava vigiando ou esperando alguma coisa, depois de um tempo uma garota com uma lança apareceu, era Clarisse com toda certeza, a cabeça de raio começou a implicar com a garota e uma briga se iniciou, foi quando eu parei para prestar atenção em volta, nem sei por que fiz isso, mas as pessoas se tornaram bem mais interessantes. Percebi que todos os campistas estavam ali, inclusive Quíron e Dionísio, não sei quanto tempo se passou, foi pouco, mas quando percebi todos encaravam a garota assustados, curiosa, fitei-a também e percebi o por que: acima de sua cabeça havia não só um símbolo, mais vários deles. Afinal, de quem ela era filha?

Acordei com um barulho de tremer as janelas, vindo do lado de fora da casa grande, olhei no relógio e amaldiçoei eternamente o cretino que estava fazendo tanto barulho, não era nem cinco horas da manhã!
— Pelos Deuses!! Será que ninguém pode dormir nesse lugar! — exclamei me levantando e indo olhar pela janela.

Um caos completo havia se formada lá fora, meus olhos percorreram o local procurando o idiota suicida que estava fazendo aquele transtorno todo. Foi quando eu percebi... era uma luta séria, nem acreditei nos meus próprios olhos quando vi um Leão de Neméia tentando pular em Quíron, mas também havia Empousas, Dríades, Dracaenaes, Minotauros! De onde vieram todos esses monstros!? E como entraram no acampamento?

O que mais me assustou é que também havia os esqueletos e as Fúrias que pertencem a Hades, e eles estão do nosso lado!
— Deuses! — peguei um sobretudo e rapidamente desci.

Não vou mais ligar pra esse negocio de segredo, não quando todo o acampamento está em perigo!!

NARRADOR P.D.V ON

Kathe desceu rapidamente as escadas, e como estava mais do que furiosa, nem se importou em sair empurrando as pessoas. Logo que ela saiu da casa, não pôde sufocar o desejo de gritar pedindo:
 — PAREM!

Nem acreditou quando os monstros pararam e se afastaram, todos começaram a se mover e se juntar em somente um lado do então campo de batalha. Olhou em volta tentando entender o que estava acontecendo... Por que estavam em plena batalha? Por que os monstros a obedeceram?

Quando ela tentou se aproximar dos monstros, três fúrias apareceram na minha frente me impedindo de continuar.
— Tenho ordens de mantê-la em segurança sussurrou a Fúria do meio.

De alguma maneira Kathe a conhecia, tanto é que sabia seu nome.
— Não tente me impedir Alectó — replicou Kathe se aproximando da Fúria.

Deixando todos surpresos, as Fúrias abriram caminho para a garota.
— Olha o que temos aqui... a queridinha do Olimpo... — disse uma voz feminina extremamente irritante.

Os monstros se afastaram e mostraram quem menos Kathe queria ver: Anfitrite.
— O que você quer Anfitrite? —  perguntou Kathe rispidamente.

A Nereida* nada disse além de uma risada fria e irritante.
— Saia Anfitrite! — exigiu Dionísio com o tom voz preocupada.
— E o que você vai fazer? Me atacar? —  desafiou a deusa chegando bem perto de Dionísio — Não pode salva-la, não aqui.
— E você não pode mata-la — replicou ele.
— E quem falou em matar? Vou apenas me divertir... — retrucou Anfitrite e ordenou — Os outros podem ir, não se preocupem, a hora de vocês logo chegará.

Todos os monstros foram embora, sem hesitar ou mesmo pestanejar.
— Subiu na cadeia alimentar? — ironizou Kathe.
— Esse é o resultado de quando se uni com a pessoa certa...
— Cronos jamais será a pessoa certa!
— Se pensa assim...

Em segundos Anfitrite mexeu as mãos e Kathe foi jogada contra a arvore mais próxima.

As Fúrias tentaram atacar a deusa, mais Anfitrite simplesmente apontou para Kathe e ameaçou:
— Se alguém tentar me impedir, eu acabo com a garota antes que percebam!

Ela e Kathe então desapareceram deixando apenas pó azul no lugar. Mas, segundos depois, as mesmas reapareceram, mas dessa vez na praia. Todos, curiosos como são, correram até a praia, alguns tentaram chegar até Kathe, mas foram impedidos por um tipo de barreira invisível criada por Anfitrite.

— Por que ela não reage? — perguntou Percy a Annabeth vendo que Kathe nem tentava se defender.
— Tem alguma coisa estranha... — concluiu Annabeth analisando a amiga.
— Vamos ver o quanto a princesinha aguenta — disse Anfitrite a si mesma.

Calma Kathe, tente se controlar... Se você liberar toda a sua raiva de uma só vez vai destruir o acampamento..., pediu Athena mentalmente a Kathe.

Mas não é você que tem que aguentar a porrada dessa vadia de escama, retrucou Kathe da mesma forma.

A deusa do mar se aproximou da garota e segurando o seu pescoço, sussurrou em seu ouvido, zombou:
— E então? A princesinha do Olimpo não vai usar seus poderes? Se acha muito fraca pra me enfrentar? Ou simplesmente tem medo de não ser o que todos dizem?

Antes que Kathe pudesse responder, Anfitrite usou sua força anormal a jogou para o fundo do mar.

Alguns minutos se passaram e Kathe não voltou.

O silêncio inundou o lugar e a suspeita de que Katherine estava morta caiu sobre os campistas como uma bomba, principalmente para os deuses.
Uma garota como ela não poderia morrer? Ninguém ali conhecia um mínimo verso da profecia, mas achavam uma injustiça, uma garota que nem sequer foi reconhecida pelo pai, ser morta. Annabeth possuía os olhos marejados e não conseguiu recusar ao abraço de Percy, mas Dionísio achou todo o evento estranho.

Está tudo muito calmo.

Foi o suficiente pata toda a situação mudar. O céu se tornou escuro por causa das nuvens carregadas de chuva e passou a ser lar de vários raios e trovões que faziam cada um se sobressaltar com o barulho bem alto.

O mar então se tornou revolto, as ondas ficavam cada vez maiores e mais violentas, os ventos por pouco não tinham o poder de levar um ser humano.
— O QUE ESTÁ ACONTECENDO? —  gritou Annabeth tentando fazer com que sua voz se sobressaísse ao grande barulho.

Em resposta a pergunta, os amigos apenas deram de ombros e assustados, voltaram a olhar em volta.

Todos pararam quando perceberam que a atitude do mar mudara drasticamente, antes agitado e perigoso, agora calmo, quase parado.
— Viu o que você fez!? — exclamou Dionísio para Anfitrite que incrivelmente tinha a expressão assustada — Sua Nereida desgraçada! Colocou todos em riscos por um simples divertimento.
— Não nego que tudo isso seja culpa minha, pelo menos serei reconhecida por destruir o mundo que conhecemos — confirmou a deusa perdendo a surpresa — — Mas pelo o que estou vendo, ela morrendo ou não, algum dia ela iria se virar contra os deuses, por que ela enxergaria que vocês não se importam com ela e sim com poder indestrutível.
— E desde quando você se importa com o que ela pensa?
— Desde do momento em que percebi que não terei tanto trabalho para torna-la minha aliada — retrucou Anfitrite rindo maliciosamente — Vocês faram todo o trabalho...

Antes que Dioniso pudesse questionar, um barulho vindo do exato lugar onde Kathe caiu, chamou a atenção. A água começou a borbulhar, os raios se intensificaram, mas um pouco e todos ali seriam queimados vivos.

Alguma coisa começou a se movimentar na água, no momento que a pessoa começou a caminha ainda dentro da água, Percy soube que era Kathe, podia sentir isso. O corpo da garota começou a sair da água, e para a surpresa de todos, ela estava totalmente seca, nem um pingo da agua do mar estava presente em seu corpo ou em sua roupa.

A expressão de Katherine demonstrava frieza e fúria quando encarou Anfitrite.
— Você mexeu com a garota errada sua vadia escamosa — ameaçou a garota fazendo uma espada aparecer em suas mãos.

Sem deixar Anfitrite recuar, Kathe a atacou com a própria espada, no primeiro golpe a deusa recuou por meros centímetros, mas no segundo a deusa não escapou de um profundo golpe no braço.
— Eu acho o sangue dos deuses tão... interessante, a cor dourada lembra o quanto são superiores aos monstros — comentou Kathe analisando o sangue dourado em sua espada.
— Então vamos nos interessar pela cor do seu sangue — a Nereida contra atacou com a espada recém conjurada. Kathe tentou se desviar, mas ainda recebeu um corte na barriga.

Anfitrite paralisou e não acreditou no que via.
— Não pode ser murmurou ela.

Kathe fitou o próprio sangue dourado e não pôde deixar de lançar um sorriso vitorioso a deusa. A garota não esperou a deusa se recuperar do susto e recomeçou o ataque, desferiu dos golpes violentos, a mulher recuou com a força dos golpes.
— Sabia que os seus queridos deuses nem se importam com você? — provocou Anfitrite em meio aos golpes — Eles apenas querem a certeza de o mundo deles continuará de pé e odeiam o fato de que todo um mundo depende de uma garota estupida como você!
— Isso não é relevante — retrucou Kathe fazendo um raio cair bem perto da deusa.
— Sabe que é verdade, por isso ficou com raiva do seu pai — concluiu Anfitrite com um sorriso de satisfação — Sabe que os deuses não podem e nem querer dar muita atenção aos filhos, mas sendo você quem é, sabe que deve no mínimo receber explicações sobre o que acontece. Por isso está com raiva dos deuses, por que eles querem sua ajuda, mas não a ajudam em nada!
— Isso se tornou um problema...  — comentou a garota inconscientemente.
— E vai me ajudar muito no futuro... — comemorou Anfitrite.
— Não vou me tornar sua aliada! — exclamou Kathe intensificando o ataque.
— Isso é o que você pensa! — retrucou a deusa sarcástica.
— É a minha decisão! —  reforçou Kathe irritada.
— Uma decisão muito precipitada... — cantarolou a escamosa.
— E por que seria? — questionou Kathe mal acreditando que desconfiava de si mesma.

Rapidamente Anfitrite, com a mão livre, agarrou o pulso de Katherine e a trouxe para mais perto e disse:
— Os deuses não morrem princesa, por isso, os anos podem passar, mas continuarei a sua espera...

Katherine pensou sobre isso, mas no segundo depois decidiu que aquele assunto deveria ser deixado de lado por um tempo, e percebeu que Anfitrite entregou a oportunidade perfeita a ela. Kathe não pensou duas vezes antes de segurar sua espada com mais firmeza e fazer sua lança atravessar o corpo da deusa.

A mulher arregalou os olhos quando viu o sangue se espalhar pelo próprio corpo, quando caiu na areia já úmida pelo sangue dourado, Kathe retirou a espada com violência e disse:
— Primeiro: nunca fique tão próximo do inimigo, segundo: deuses podem não morrer, mas garanto que isso irá te dar uns bons dias de cama.

Anfitrite então sumiu deixando um odor de escama de peixe.

KATHE P.D.V ON

Depois que a escamosa desapareceu, fitei todos que estavam ao meu redor. Eles me olhavam abismados, enquanto eu os olhava envergonhada.
— Explique o que aconteceu aqui pediu Quíron dando um passo a frente Quem é você afinal?
— Bom...er... por onde eu começo? — Deuses, como vou explicar!?

Então percebi que todos olharam para um ponto acima da minha cabeça. Curiosa, olhei também.

Havia vários símbolos de tamanho médio girando em volta de um único símbolo maior, pelo o que percebi os de tamanhos eram de vários deuses, e o maior era o símbolo de Hades, meu pai... agora eu me laskei de vez.

Quando viu que Quíron não sabia o que fazer, Dionísio deu um passo a frente e comunicou em alto e bom som:
— Salve, Katherine Foster, abençoada pelos Deuses e filha do Senhor Hades, deus do Mundo Inferior, senhor das trevas e das sombras.

Ele se ajoelhou e todos os demais também se ajoelharam.

Finalmente fui determinada pelos deuses, mas algo me dizia que agora que os problemas iriam começar.