A Relíquia Perdida escrita por letter


Capítulo 16
Capítulo 15 - Se foi?




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Can you dance like a hippogriff?
Ma ma ma, ma ma ma, ma ma ma
Flyin' off from a cliff
Ma ma ma, ma ma ma, ma ma ma

- Shiu! – exclamou Albus para Ed que rodopiava e cantava felizmente ao seu lado.

- O que foi Albus? – indagou Emmie mais preocupada do que curiosa.

- Um mosquito zunindo por aqui – mentiu balançando as mãos como para se espantar alguma coisa – Não está ouvindo?

Emmie balançou a cabeça, negando, e voltou sua atenção para o fantasma do professor Bins que explicava sobre a Revolução dos centauros.

Swooping down to the ground
Ma ma ma, ma ma ma, ma ma ma

       Como dizia Rose, os NOMs já estavam batendo á porta. Mas Albus já não tinha em sua agenda tempo para estudar como antes, e o mínimo que poderia fazer, era prestar atenção nas aulas. Mas isso estava se revelando uma missão impossível desde que Edmund, um garotinho do segundo ano, vinha perseguindo Albus a todos os lugares, cantando em seu ouvido sem descanso. A pior parte era quando Albus tentava silenciar o garoto e as pessoas a sua volta o olhavam como se fosse louco. Mas não é para menos, pensava ele, eu também chamaria qualquer um que conversasse com a parede de louco. Edmund era um fantasma, espírito, ou qualquer coisa do gênero, Albus ainda não o classificara devidamente, mas o fato era que o garoto não estava ajudando em nada na reputação de Albus. Noite retrasada, quando estava na ponte suspensa conversando com Meryl, Ed apareceu e ficou cantando atrás da garota. Ela não o via, Meryl escolheu fechar os olhos perante sua habilidade, podendo assim ignorar os fantasmas, ou espíritos, ou coisa do tipo. Mas a garota simplesmente desatou a rir quando viu Albus ralhando com Edmund. “Eu disse para ignorá-los” murmurou ela e foi embora rindo. O que fez Albus analisar sinceramente tal possibilidade, mas, não, melhor não! Concluiu.
                                         Wheel around and around and around and around
                                                        Ma ma ma, ma ma ma, ma ma ma

      Com os olhos semicerrados, Albus fitou Edmund dançando descontrodoladamente com as vestes da Lufa-Lufa se arrastando ao chão e balançando os braços no alto. Ele se perguntava se professor Bins via Edmundo, afinal, professor Bins era um fantasma. Mas se o professor o via, ignorava sua cantoria, embora, pensando bem, o professor lançasse constantes olhares na direção de Albus.  Ou apenas estava incomodado com o garoto respondendo as perguntas de uma Emmie preocupada, ou ele realmente via Edmund.  Fosse o que fosse, Edmund incomodava Albus mais do que ele podia falar.

      Na aula de poções ainda foi pior. Edmund começou a cantar músicas antigas, músicas que só a avó de Albus, Molly Weasley, ainda costumava ouvir, de uma tal Celestina Warbeck .

      Segundo as instruções que se seguia no livro padrão de feitiços, após despejar sua Raiz de asfodelo em pó, Albus deveria deixar a poção fervendo enquanto a mexia em sentindo anti-horário por um tempo ininterrupto de dez minutos. Mas ficou todo espantado com o verso mal desafinado de Edmund que enquanto o fantasma cantava: “Você Roubou meu Caldeirão, mas Você não Pode ter meu Coração”. Absorto no garoto Edmund, e tentando controlar sua vontade exagerada de rir, Albus se esqueceu de mexer sua poção. Quando deu por si, Emmie estava em pé sobre o banquinho, assim como várias outras garotas á sua volta. O velho e já muito idoso professor Slughron tentava em vão afastar os alunos do caldeirão de Albus que jorrava poções para todos os lados. No fim, tiveram de isolar a sala.

      Para a revolta geral dos alunos sonserinos, perderam cinquenta pontos, descendo para terceiro lugar na competição de taças da casa.

      Dizia James que o irmão finalmente provara que não era adotado, o que era um alivio.  Tendo assim, em forma de apoio ao irmão recém aderido à malandragem, ele próprio destruiu e derreteu seu caldeirão na sala reserva de poções. Logo depois interditaram a sala. Lily estava morrendo de vergonha dos irmãos, sempre que iam falar com ela do assunto a garota corava mais do que se podia imaginar ser possível.

    No fim das contas, Edmund desapareceu, fazendo Albus se sentir culpado por ter brigado com o garoto. Quin que era mais experiente e sociável com fantasmas prometeu que traria noticias de Edmund. Meryl... Bom, Meryl era Meryl, ela não ligava, não se importava, ou fingia não importar-se – pensava Albus, pois ele acreditava que era impossível não se sensibilizar com a situação das pessoas, ou fantasmas ou espíritos ou qualquer coisa parecida.

   E depois de tudo isso Albus ainda teria que estudar para os NOMs? Sim, ele teria.

   Com custo o garoto se forçou a esquecer tudo a sua volta e se concentrar nos NOMs.

- Faltam exatos sessenta dias para os NOMs – ia dizendo Rose sentada sobre os joelhos – Ou seja, menos de nove semanas. Fiz um cronograma de estudos para você e para Roxy – Albus ficou sem graça quando pediu ajuda para a prima, mas ele já havia perdido muito tempo e precisava de uma certa... ajuda... para estudar. Roxanne apenas se deu ao trabalho de continuar lixando as unhas – Obrigatoriamente vocês fazem sete matérias, na verdade, a Roxy faz. Mas você, Albus, faz quantas matérias opcionais?

O garoto contou mentalmente, Aritmância, Runas Antigas, Estudo dos Trouxas, Trato das Criaturas Mágicas.

- Quatro – respondeu Scorpius por ele. O loiro costumava fazer as mesma matérias que Albus.

- Resumindo, você está mais enrolado que visgo de diabo em pessoas desesperadas – concluiu Roxy puxando o pergaminho que se encontrava ao lado de Rose – Obrigada, Ro.              

   Roxanne se levantou, e ao invés de sair do Salão Comunal da Sonserina, se jogou no colo de Ben que estava sentado á algumas poltronas de distância dali.

- Obrigado – ele agradeceu quando Rose entregou um pergaminho a ele. Lá estava um cronograma de estudo, com cada matéria representada por uma cor diferente. Albus indagava a si mesmo como foi que ele conseguiu deixar os NOMs tão de lado – Vai seguir o mesmo cronograma que eu, Scor? – perguntou ele se consolando com a ideia de que seus dois melhores amigos, Benjamin e Scorpius, haviam estudado tanto quanto ele.

- Bom... – murmurou Scorpius lançando um olhar apreensivo para Rose – Eu já meio que estudei tudo...

  Albus abriu a boca para dizer algo, mas nada saiu. Scorpius Hyperion estudou? Quando isso foi acontecer que ele não se lembrava?

- Estudamos juntos – comentou Rose sem jeito fitando os próprios joelhos.

- Quando foi isso? – finalmente Albus conseguiu traduzir seus pensamentos em palavras.

- Quando você estava ocupado de mais com Elizabeth e Meryl – respondeu Scorpius.

 Isso foi o suficiente para deixar Albus sem saber o que dizer. Seu melhor amigo o censurara, talvez sem perceber, mas isso foi o puxão de orelha que mostrou que ele realmente estava priorizando Elizabeth. Mas Meryl? Não, ele não se lembrava de ficar tanto tempo com a Meryl... Embora tenha ficado até de madrugada com ela conversando na noite passada... E no dia anterior a ajudou com Quin... E teve o dia antes desse que ele logo depois de ter encontrado Elizabeth foi auxiliar Meryl com suas traduções de Runas... E teve...

- A onde vocês vão? – perguntou Albus saindo de seus devaneios ao ver os amigos se levantarem.

- Treino de quadribol da Grifinória – respondeu a prima dando de ombros. Albus olhou para Scorpius.

- Vou acompanhá-la – respondeu sem graça – Só pra garantir que Jeremy não a assedie.

- Você poderia vir com a gente... – murmurou Rose á contra- gosto.

- Bom... – começou Albus, mas Scorpius o interrompeu.

- NÃO! –  gritou por impulso e o moreno arregalou seus olhos claros, e meio sem jeito Scorpius voltou a recuperar a compostura – Quer dizer... Você tem que estudar, não tem?

- É verdade – disse Rose – Vá estudar. Boa noite.

 Era impressão de Albus, ou Rose e Scorpius estariam passando tempo de mais juntos?

Sendo ou não impressão sua, Albus concluiu que não tinha nada com isso, mas ele não conseguiu afastar dos seus pensamentos a cena de quando Hugo tiver a mesma impressão...

          Derrotado e decidido a estudar, Albus se retirou do salão comunal da Sonserina, pegou seus materiais, subiu as escadarias de mármore e foi em direção a biblioteca no quarto andar.   Mentalmente ele refez esse caminho uma boa dezena de vezes, mas agora ele estava na deserta e escura Casa dos Gritos, se perguntando em qual momento que ele não se lembra, que ele desviou de seu caminho e foi parar lá.

           Mas depois de vários minutos pensando – segundos – decidiu que não importava, e que se suas pernas o levaram até ali, era porque ele teria de ver Elizabeth, e ele não iria contestar suas pernas.

          O caso era que ele estava ali, mas ela não estava. A muito Elizabeth decidira abandonar a solidão fantasmagórica da casa dos gritos e passava seus dias e noites vagueando entre a floresta proibida á procura da Pedra da Ressurreição. Quando Albus queria encontrá-la precisava mais do que disposição, procurava ajuda com Coraline que de bom grado o ajuda enquanto conversavam. Albus tentava entender como os animais poderiam ver espíritos e/ou fantasmas.

          Nessa noite não foi diferente. Em sua cabeça ele ouvia a voz de Rose o censurando, Os NOMs estão chegando, foco Albus, foco.

          Albus estava focado, mas em Elizabeth. Ele prometera a ajudar, e estava mais na hora de por sua promessa em prática. Embora ele não a encontrasse. Quando decidiu que era muito tarde para vaguear pela Floresta Proibida a procura de Elizabeth, o horário de jantar já havia vindo e ido. E logo se foi o horário do toque de recolher.

          Coraline apareceu por ali, e disse não ter visto nem sinal de Elizabeth.

          Onde por Merlin ela havia se metido?

          Um dia sem falar com Elizabeth, para Albus, não poderia ser considerado dia.

          E dois? Bom, dois dias eram desesperador. E realmente se passou dois dias, no terceiro Albus estava mais do que desesperado, e no quarto, Albus não era o mesmo Albus. O que diabos tinha acontecido com Elizabeth?

          No último horário de sexta-feira, o garoto estava inquieto na aula de Defesa contra as Artes das Trevas. O professor Aberforth Dumbledore já se esgotara de tentar dizer para Albus que não era pra azarar seu oponente, apenas desarmá-lo. Mas a raiva, o medo, a angústia, a dúvida e todo o mais foram depositados no pobre coitado de Benjamin Schuster.

           - Experlia... – mas Ben mal deve tempo de proferir o feitiço.

           - Diffindo! – bradou Albus, Benjamin esbugalhou os olhos ao ver o  raio branco que vinha em sua direção, pressionou os com força sentindo o golpe, mas ele não veio.

           - Senhor Potter! – exclamou o velho professor Dumbledore parado entre Benjamin e Albus com a varinha levantada ao ar. Ele desviara o feitiço – Qual a parte do “apenas desarmar” o senhor teve dificuldades em entender? – Emmie fitava a cena que se seguia ao lado de Scorpius, o loiro mal via a cena, sua mente estava no dia anterior, no treino particular de quadribol com a artilheira principal da casa Riva. Rose Weasley...

           - Desculpe, senhor – pediu Albus, mas no fundo, ou não tão fundo assim, ele não queria se desculpar. Faria aquilo de novo e de novo.  

           - Peça desculpas ao senhor Schuster e me encontre na sala amanhã as seis. Menos dez pontos para Sonserina.

         - Mas senhor! – exclamou Albus – Amanhã tem quadribol!

         - Ótimo, que a Grifinória revide a última derrota. Não vou aceitar contusões ou qualquer outra coisa do gênero como desculpa.

          Quantos pontos Albus perdera para Sonserina aquela semana? Ele nem queria saber, já sentia que estava começando a ser odiado por todos os colegas de casa. Mas não importava... Ele queria Elizabeth. Haveria ela ter ido embora sem... Não! Albus balançou a cabeça para tirar a ideia insana da mente. Elizabeth nunca iria embora sem se despedir, ainda mais dele.

          Assim que a aula se encerrou, o moreno correu para a orla da Floresta Proibida, onde a aula de Trato de Criaturas Mágicas se encerrava para o quinto ano da Corvinal e da Grifinória.

          Albus ignorou Rose que acenou com a mão, mal viu Lorcan e Lysander que o cumprimentaram, estava focado em Elizabeth. E Meryl. Assim que viu a morena, a agarrou pelo braço, e a puxou para o mais longe dos ouvidos alheios.

         - Ou, ou, ou! – Meryl tentava se solta, mas mal conseguia – Solta! – por fim, Albus resolvera que já estavam afastados o suficiente e parou de puxá-la, se virando de fronte pra ela – Por Merlin! Já ouviu o termo, “Com licença, podemos conversar?”

         - O que aconteceu com a Lizzie? – para o moreno, rodeios não existiam, ir direto ao ponto poupava tempo e desgaste.

         - Ela faleceu, virou um espírito e assombra sua vida – respondeu Meryl num só fôlego. 

         - Ela não assombra minha... Não importa. Ela desapareceu, literalmente!

         - Talvez você tenha se fechado e não consiga mais vela – ela deu de ombros, se virando. Albus a agarrou de novo pelo braço e a viro – O que você quer?!

         - Continuo vendo Edmund, e continuo vendo mil e outro espíritos. Não me fechei. Mas não vejo Elizabeth. Nem na floreta... nem no castelo... nem na Casa dos Gritos... Em lugar nenhum! O que eu faço?

         - O primeiro de tudo: solte meu braço – só então Albus notara que apertava o braço da garota e o soltou – Agradecida – disse ela – Segundo, o que você faz? Agradeça por ela ter finalmente ido... Pra luz? Bom deve ter sido. Quer algo mais? Arrancar meu braço, discutir porque seu irmão é um idiota? Ou...

         - ELA SE FOI? – berrou o garoto. Meryl arregalou os olhos e o olhou cautelosamente.

         - Era só uma questão de tempo, Albus... Pensei que tivesse deduzido isso sozinho.

         - Mas... Mas... Ela n... Não se despediu, e...

         - Acho que os espíritos não escolhem a hora de ir, de forma que quando têm que irem não dá tempo de se despedir das pessoas – disse a morena de forma mais suave. Albus levantou os olhos e a fitou profundamente. Havia muitas emoções misturadas naquele olhar, Meryl não saberia dizer o que, mas poderia jurar que a tristeza se acentuava ali – Você gostava mesmo dela, não?

         - Acho que sim... – murmurou ele.

          Meryl soltou um pesado suspiro e se aproximou.

         - É por isso que os ignoro. Para que na hora que eles forem eu não sofra, não me envolver...

         Albus cerrou os lábios numa linha reta e dura e pensou em tudo, e não pensou em nada.

         E sem pensar, Meryl se aproximou e passou os braços pela nunca do rapaz, o confortando em um abraço.

         - Sinto muito – murmurou ela em seu ouvido. Albus enterrou o rosto nos negros cabelos da garota, e a abraçou, imaginando que aquela poderia ser Elizabeth. Imaginando que nunca poderia abraçar Elizabeth.

        “Talvez minha irmã console” havia dito Quin. Sábia garota, pensou Elizabeth. Realmente Meryl McLoren consolara Albus... Não era nada confortável ver de longe eles se abraçando. Elizabeth só não tinha se decidido se Meryl era ou não o melhor partido para Albus. Mal talvez ela fosse... Afinal, Meryl ajudara Elizabeth relembrar tudo, ou quase tudo. Ajudara encontrar seu corpo, e agora ajudara ela a abandonar Albus. Elizabeth deu uma ultima olhada no casal se abraçando e se virou. Vagueando sem direção se lembro do que Meryl havia lhe dito “Ele a ama. Mas você não pode retribuir esse amor. Não atrase a vida dele, mesmo que você não vá agora... Antes partir agora do que depois, agora machuca menos... Se você realmente se sente agradecida por tudo que ele o fez, deixo-o”. E com custo, ela o deixara. Sozinha encontraria a Pedra, sozinha descobriria porque estaria ali, sozinha voltaria para onde devia estar. Teria sido aquela a ultima vez que vira Albus? Ela duvidava... O vigiava de perto todos os dias e noites, apenas teria que ter cuidado para ele não a vê-la, para ele acreditara que ela realmente se fora. É o melhor pra ele, como havia dito Meryl. E Elizabeth, queria apenas o melhor pra ele. 


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Notas finais do capítulo

N/B: Oooi Povôo do Nyah!
Olha eu aqui de novo!
O capitulo está muito bom! (ai de quem falar o contrario) auhsuahsuahsuahs. Num precisa de ameaça não, todo mundo que ler, tenho certeza que embora a capacidade de raciocínio seja reduzida, vai chegar a conclusão que o capitulo está muito perfeito!
Noss num quero nem pensar quando o Albus descobrir que a Meryl está sacaneando ele e a Lizii, ele vai ficar muitoo Puuto da vida! Também né? Com muita razão.
Hoje eu parei pra pensar e a minha vida ta muito parecida com a do Albus, meus amigos estão falando que eu estou trocando eles! Ontem meu melhor amigo também me censurou! Fiquei muito mal, tenho que repensar minha vida! Mas... enquanto eu não penso.. vamos continuar.
Ta vendo? Eu disse pra vcs que a Meryl é legal, ela até sabe fazer piada, eu to rindo até agora - Ela faleceu, virou um espírito e assombra sua vida respondeu Meryl num só fôlego.
O James é meio lesado né? Isso é normal! eu fiquei com muita dozinha da minha Lily, coitada toda constrangida, mas é o que eu sempre digo
Agente não escolhe parentes aushaushuahsuahusuahsu
Não esquecem de deixar comentários!
Já viram?
EU SOU CO-AUTOR, quem ainda não morreu de inveja, agora já está autorizado a morrer! Bom funeral, e bom enterro! PAOSKAPOSKAPOSKPAOSKPA
Brincadeira tá? Povo Lindo, me simpatizei bastante com vcs, já havia dito?
Nós ( Eu e a Andressa, ée agora eu to foda) vamos responder os comentários de todos, não deixe de comentar! ~ eu vi a Andressa na Web cam, ela é mó Gatinha~!
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N/A: Isso senhor Igor me deixa com vergonha mesmo kk eu sou acanhada gente ): kk Mas bom, deixa eu me focar aqui... até esqueci o que ia falar o_o Ah é kk Desculpa pela demora, é eu demorei mesmo com esse :/ E eu to escrevendo mais outras duas fics (porque eu sou compulsiva u_u) quem quiser passa lá, e também passa na fic do Igor, porque ela é de mais *O* e eu beto, então morram de inveja. -q E antes que eu me esqueça um super hiper mega ultra obrigado a laauaneb e a Annabeli que me deixaram igual boba de felicidade quando vi as recomendações *O* kk Só isso *-* Beijos pra vocês ~ eu fico falando com o Igor no celular, ele mó divo~!