Contamination - o Vírus se Espalha escrita por Fenix


Capítulo 9
O começo de uma nova Era




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Felipe com a ajuda de Bruna consegue por a porta mais envergada, dando para todos passarem, um de cada vez, ao saírem do laboratório, todos ficam atentos, caso o monstro ainda estivesse ali, Bruna retira sua escopeta da bota e caminha com ela em sua mão.

Jonathan caminha em direção a uma enorme rampa, assim que desce caminha em direção ao metro, de repente um vulto preto passa atrás de si, Jonathan se vira rapidamente, ele olha para o teto e não havia nada lá, Jonathan volta para frente caminhando até o metro, até que aquele vulto passa perto de si e lhe arranha na perna, Jonathan cai no chão e a maleta que estava em sua mão escorre para longe, Jonathan se levanta e corre mancando até a maleta, o monstro lhe observava da pilastra, Jonathan abre a maleta rapidamente, logo prende em seu braço um elástico, depois injeta o antídoto, o monstro pula em suas costas e lhe morde no pescoço.

- AAAAAAHHHHHHHHHHHH – Grita Jonathan.

Bruna, Ana, Felipe e Narayani caminham pela sala das caixas de ferro onde já haviam passado, Ana e Narayani iam na frente, Bruna e Felipe iam um pouco mais atrás, Bruna observa Ana e Narayani caminham, depois de passarem por 3 caixas Felipe desaparece, Bruna sente alguma coisa e se vira, observa aquele vazio.

- Esperem – Diz Bruna.

Ana e Narayani param de andar e se viram.

- Cadê o Felipe? – Pergunta Narayani.

- Não sei ele estava aqui agora pouco – Responde Bruna – Continuem indo para o metro, eu resolvo isso!

- O que? – Pergunta Ana.

Em seguida levanta seu olha para cima e avista Gabriella em cima da caixa de ferro, dando gravata em Felipe e pondo sua unha encostada em seu pescoço.

- Ai meu deus! – Diz Ana.

- Vão – Diz Bruna, sem olhar para trás.

Ana e Narayani saem dali, Bruna da um passo a frente.

- Você quer a mim, deixe-o sair – Diz Bruna.

- Esta bem – Diz Gabriella, em seguira o gira com o braço para a direita, Felipe cai no chão e torce seu pé.

- NÃO! – Grita Bruna, correndo até Felipe – Você esta bem?

- Estou – Responde Felipe.

Gabriella pula da caixa, ao cair no chão encara Bruna.

- Esta pronta?- Pergunta Gabriella, com uma expressão séria.

Bruna se levanta encarando-a, em seguida as duas correm em suas direções, próximas esticam o braço para o primeiro ataque, no entanto Gabriella segura o punho de Bruna e lhe passa por cima de si, de frente uma para outra, Gabriella lhe chuta na barriga e Bruna é lançada em direção a uma caixa, antes que batesse Bruna consegue cair no chão sem se machucar, ela levanta a cabeça e seus olhos ficam completamente vermelhos, Bruna corre super rápido em direção a Gabriella.

Todos os golpes que Bruna tentava, Gabriella desviava, em seguida Gabriella se agacha e lhe da uma banda, enquanto bruna caia no chão, Gabriella se levanta bem rápido e segura se pescoço, batendo com o corpo de Bruna mais forte no chão, tão forte que o quebra, Bruna abre os olhos e põe seu pé na barriga de Gabriella, depois lhe empurra para cima, enquanto Gabriella é lança para cima, Bruna se levanta, assim que o corpo de Gabriella se aproxima caindo, Bruna lhe da um soco no rosto e seu corpo é lançado girando para o lado, Gabriella bate na caixa amassando-a.

- Até que você não é tão frágil quanto eu pensava – Diz Gabriella.

Bruna da um leve sorriso, Gabriella olha para o lado e observa Felipe caído no chão, ela pega um pedaço de ferro que havia na ponta da caixa e o lança em direção ao Felipe, assim que Bruna percebe que Felipe iria morrer, ela corre até o ferro e lhe segura com a mão centímetros antes de acertar a cabeça de Felipe.

- Obrigado – Agradece Felipe.

Bruna o lança em direção a Gabriella, próximo Gabriella apenas bate com a mão para o lado e logo o ferro é lançado, sendo encravado no chão feito de concreto, Bruna caminha até Gabriella,  próximas Bruna saca a escopeta que havia guardado na bota, quando ela aponta em direção a Gabriella, ela retira rapidamente a escopeta e a quebra ao meio com o joelho, depois joga os pedaços no chão, Bruna da um soco no estômago de Gabriella, quando ela se inclina, Bruna lhe chuta no rosto, Gabriella é lança levemente para o lado.

- Não toque na minha arma – Diz Bruna, com raiva.

Gabriella continua caída no chão, os olhos da Bruna voltam ao normal, um pouco exausta ela da uns passos para trás, ao levar seu olhar para o lado ela observa Felipe no chão, logo corre até ele, Bruna fica em pé em sua frente.

- Vamos precisamos sair daqui! – Diz Bruna.

- MEU AMOR CUIDADO – Grita Felipe.

Bruna apenas olha para o lado e Gabriella a agarra, fazendo as duas serem lançadas para longe,  quando batem na parede cada uma cai em um canto, Gabriella desloca o ombro, Bruna desloca o punho, assim que elas levantam, as duas em sangue frio põe o ombro e o punho no lugar, Bruna olha para o lado e avista uma madeira ela a lança em direção a Gabriella, junto com a madeira vai Bruna esticando a perna, Gabriella estica os braços quebrando a madeira ao meio, no entanto o pé de Bruna lhe bate no rosto e Gabriella é lançada para trás, Bruna em seguida cai em pé no chão.

Quando Gabriela corre para atacá-la, Bruna lhe segura pelo pescoço e lhe joga no chão, os olhos de Bruna voltam a ficar completamente vermelhos, Bruna lhe da uma seqüência enorme de socos na barriga, Gabriella cospe um pouco de sangue.

- BRUNA PARA – Grita Felipe, enquanto assistia Bruna naquele estado descontrolável – BRUNA PARAAAAAA, NÃO FAZ ISSO, BRUNA POR FAVOR, ME OUVE, PARA!

Os olhos de Bruna voltam ao normal, ela para imediatamente o que estava fazendo, Bruna encara Gabriella quase morta no chão, Bruna se levanta ela olha para Felipe e caminha até ele, Gabriella se levanta aos poucos sem Bruna e Felipe perceberem, Bruna se agacha em frente a Felipe.

- Meu amor esta tudo bem? – Pergunta Felipe, preocupado.

- Eu não sei o que houve – Responde Bruna.

Gabriella se levanta e encara Bruna e Felipe, logo corre até eles.

- BRUNA – Grita Felipe, ele lhe entrega sua arma.

Bruna se vira levanta-se rapidamente, próximas Bruna lhe chuta na barriga lançando-a em direção aos tanques de álcool, Bruna aponta a arma para os tanques e atira. Logo ela se vira e ajuda Felipe a se levantar, os tanques explodem, Bruna e Felipe saem correndo dali.

Ao descerem a rampa encontram Ana e Narayani subindo de pressa.

- O que houve? – Pergunta Ana.

- Gabriella não será mais o nosso problema – Responde Bruna.

- Galera, sem querer ser estraga prazer nem nada, mas só resta 1 hora para sairmos daqui – Diz Felipe.

Ao descerem se deparam com um rastro de sangue pelo chão.

- Será do...? – Diz Narayani.

- Provavelmente do Jonathan – Completa Ana.

Eles vão para dentro do metro, Bruna antes de entrar pega a maleta do antídoto, quando se vira para andar, alguém segura sua mão, Bruna se vira e se depara com Jonathan transformado em vampiro, com sua pele caindo de seu rosto, seus olhos brancos, com a metade de seu pescoço arrancado, suas veias saltando de seu ombro e braços, uma mutação totalmente desigual a qualquer outra, Bruna da um sorriso.

- Eu não disse que ia te matar – Diz Bruna.

Assim que ele abre a boca, Bruna atira em sua boca, estourando sua cabeça, em seguida entra no vagão do metro, Felipe fecha as portas do vagão e da a partida no metro,  o vagão onde estavam não havia bancos, era apenas a parte da frente onde controlava o metro, atrás onde estavam Ana , Narayani e Bruna, só havia uma enorme porta no fundo e uns canos no centro do vagão, Ana senta no chão apoiando-se na parede no vagão, Bruna se agacha em frente a Narayani.

- Você esta bem?- Pergunta Bruna.

- Eu não estou mais agüentando – Diz Narayani, ofegante.

Bruna abaixa a cabeça, Felipe se vira e encosta-se na mesa de comandos ao lado da porta que havia ali.

- Vamos conseguir sair bem a tempo – Anuncia Felipe.

- Isso é reconfortante – Diz Ana, sentada de cabeça baixa.

Bruna levanta a cabeça e Narayani esta de cabeça baixa, Bruna saca sua arma e aponta em direção a Narayani.

- Eu ainda não morri – Diz Narayani, levantando a cabeça.

Bruna respira aliviada, Ana da uma risada, Bruna olha para trás.

- Vocês já notaram que quando chegarmos lá em cima... Pode não ter mais ninguém como nós? – Pergunta Ana.

- O que esta querendo dizer? – Pergunta Felipe.

- Se só a gente estiver vivos? – Pergunta Ana.

Eles ficam em silencio, de repente a porta ao lado de Felipe é jogada para frente, Felipe olha para o lado e antes que pudesse fazer alguma coisa o monstro lhe joga para o fundo do vagão arranhando profundamente seu braço, Bruna e Ana se levantam rápido, o monstro entra no vagão, Felipe se apóia na porta para  poder levantar, com muita dor ele põe a mão no corte que o monstros havia feito em seu braço, o sangue escorria dos 3 cortes que a unha do monstro causou.

 Ana rapidamente saca sua arma e passa a atira em direção ao monstro, ele continua a se aproxima, quando ele vai atacá-la, Ana rapidamente se agacha e o monstro bate na parede, Ana da uns passos para trás. Bruna pega um dos canos que haviam na cesta no centro do vagão, ela rapidamente caminha em direção ao monstro,  todos os ataques que ela fazia ele cortava uma parte do cano, Felipe corre até Ana.

- Eu tive uma idéia, vamos atacá-lo para fora do vagão – Diz Felipe.

- Mas como vamos matá-lo?- Pergunta Ana.

- Eu tive uma idéia, rápido faz o que eu disser – Diz Felipe – Meu amor, trás ele para o centro, rápido.

Bruna se inclina para trás e a pata do monstro passa direto.

- Eu vou tentar – Diz Bruna.

Felipe ouve um barulho de pescoço estalando, ao se vira se depara com Narayani já transformada em vampira, quando ela abre a porta para mordê-lo, Ana atira no centro de seu peito e Narayani cai morta no chão.

- Rápido, pegue um desses canos – Diz Felipe.

O monstro pula em cima de Bruna, rapidamente ela se agacha e ele fica na parede, Bruna se vira e o monstro abre a boca dando um grito ensurdecedor, Bruna pega o pedaço do cano que estava no chão e lhe bate no rosto do monstro, ele para de grita, Bruna da um pequeno salto para trás quando o monstro tenta agarrá-la. Ana e Felipe estão tentando fazer um buraco no chão, quando finalmente terminam , Ana e Felipe se afastam.

- BRUNA AGORA – Grita Ana.

Bruna da um soco no rosto do monstro que o faz cair no chão, em seguida lhe chuta, o seu corpo desliza pelo chão e para próximo ao buraco, Bruna corre até o monstro, ao chegar até ele, ela da um salto e lhe faz cair no buraco, no entanto ele se segura com as patas, Ana e Felipe enfiam os canos nas patas do monstro, em seguida Ana atira na cesta dos canos e todos eles caem em cima do monstro, fazendo-o soltar, em seguida ela é morto pelas rodas do metro, eles respiram aliviados.

- Ai meu deus você foi machucado – Diz Ana, olhando para o braço de Felipe.

- É – Diz Felipe, olhando para os cortes.

Os olhos de Bruna se enchem de lágrimas.

- Eu injeto o antídoto em você – Diz Ana.

Bruna fica paralisada olhando o braço de Felipe, sentindo-se culpa pelo o que lhe ocorreu, o metro chega em frente a porta de saída.

- Não da tempo, quando chegarmos no quarto eu injeto – Diz Ana.

Eles saem de pressa do vagão, ao subirem a escada uma enorme porta de aço puro desce bloqueando o metro, eles sobem de pressa e saem no quarto onde haviam entrado, no centro do quarto eles sentam em um roda.

- Você vai ficar bem – Diz Bruna.

- Eu te amo – Diz Felipe.

- Eu também te amo – Diz Bruna.

Felipe sente uma dor muito forte no corte, depois cai no chão com a mão em baixo da ferida.

- AAAHHHHH – Grita Felipe de tanta dor.

- Ai meu deus – Diz Bruna, ela pega a maleta da mão de Ana.

De repente um dardo acerta o pescoço de Ana, em seguida ela cai desmaiada no chão, Bruna fica assustada, sem saber o que estava acontecendo, vários homens que trabalham para Livit Corporation entram no quarto todos de branco com máscaras de oxigênio, uns seguram Bruna, outros põe Felipe numa maca.

- NÃOOO , FELIPEEE – Grita Bruna.

Ela da um chute no homem que ia lhe segurar por trás, vários homens da Livit vão segurá-la.

- NÃOOOOO, FELIPEEEE, FELIPEEE – Grita Bruna, desesperada, lutando com todos para salvar seu amor.

Felipe é posto numa maca, uns caras põe duas fitas segurando-o e o levam dali, antes que passam pela porta Bruna ouve a voz de Hélio.

- Leve-o para o programa Lion!

Felipe respirando ofegante olha para Bruna, ela tentava se soltar, Bruna da um soco na cara no que estava lhe segurando do lado, ela corre até Felipe, antes que pudesse chegar outros caras lhe seguram.

- FELIPEEEE, NÃOOOO, FELIPEEE – Grita Bruna, desesperada.

Do corte de Felipe sai uns espinhos se mexendo, sua mutação já estava começando, ele é levado dali.

- NÃOOOOO – Grita Bruna.

- Tragam na para mim – Diz Hélio, sem que Bruna o vi-se.

The End.


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Notas finais do capítulo

Obrigado a todos que leram e acompanharam essa história.



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