Contamination - o Vírus se Espalha escrita por Fenix


Capítulo 1
A continução...




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Estrelando: Ana Beatriz, Bianca, Bruna Mozzi, Felipe Machado, Gabriella Fernandes, Jonathan Bazanella, Narayani Martins, Patrícia e Rafael.

- Meu nome é Bruna, eu vivia na cidade de Foster City, reencontrei lá Ana, uma amiga que trabalhou para Livit Corporation... A maior e mais poderosa associação comercial do mundo, Ana trabalhava na segurança de uma espécie de laboratório chamada Kerom, um gigantesco prédio eletrônico que realizava experiências... Com armas virais... Um cientista chamado Hélio Silva, criou uma espécie de vírus, até que um dia injetou em uma pessoa... Ela foi arranhando todos... Até que... Todos quase morreram... Só tem um único problema... É que não ficaram mortos, o vírus Lion de certa forma reanimou seus corpos antes que morressem, tornando todos vampiros loucos por sangue humano... Mas... Eu sobrevivi, eu e mais dois, Ana e Felipe meu namorado... Quando tentamos sair de Foster City um vampiro nos atrapalhou, mas Ana e Felipe conseguiram fugir... Desde então ficamos separados... Pensamos ter sobrevivido um horror... Mas nos enganamos...

CONTAMINATION 2 - O VÍRUS SE ESPALHA

Num vidro atrás da parede, Hélio e mais dois cientistas estão dentro de uma sala, ele está em pé olhando fixo para frente.

- Senhor, podemos começar a injetar? – Pergunta um cientista.

Hélio sem olha para ele diz.

- Pode – Confirmando sua pergunta.

O cientista digita o código no computador a sua frente, Hélio olha para Bruna através do espelho.

- Projeto Bruna ativar!

Toda a outra sala se acende, Bruna abre os olhos, ela encontrasse deitada numa maca até que senta e se observa no enorme espelho, com alguns fios no seu corpo, dois fios enfiados dentro da sua cabeça um pouco a cima da orelha.

- AAAAAAAHHHHH – Grita Bruna.

Ela gritava enquanto arrancava os fios de seu corpo, Bruna grita muito quando arranca os dois fios da cabeça, ela estava com um roupão branco, na sala não havia mais nada a não ser a maca da Bruna e o espelho, ela sai da maca e cai no chão um pouco frágil.

- Abra a porta – Ordena Hélio.

Bruna consegue se levantar, a porta se abre, Bruna sai e observa o corredor vazio, ela caminha pelo corredor gelado e tenebroso, Hélio a observa pelas câmeras de segurança, com seus braços cruzados e óculos escuro, ele da um sorriso maquiavélico.

Bruna vai caminhando em direção a porta de entrada do hospital onde ela estava, ao sair Bruna se depara com a cidade totalmente destruída, carros de cabeça para baixo, marcas de sangue na escada do hospital e pela rua, carros pegando fogo, prédios destruídos, Bruna fica seriamente observando, ela caminha para o centro da rua, Bruna rapidamente vai olhando dentro do carro da polícia, no carro estava escrito “ Polícia de Angel City”, Bruna olha dentro de dois carros, ela vai olhar o próximo que estava com o vidro quebrando, Bruna pega uma escopeta preta no banco do carro da polícia, ela carrega a arma e encara a rua vazia.

- Ai meu deus, ai meu deus, ai meu deus – Repetia Viviane, agitada tentando abrir a porta para a escada de um prédio.

Passos são ouvidos ao longo do corredor, Viviane olha para os lados e não conseguia abrir a porta, ela observa a parede, de repente silhuetas passam pela parede, Viviane bate na porta com o ombro, até que vários vampiros viram o corredor correndo em direção a Viviane, ela continua a bate contra a porta até que finalmente conseguir abri-la, no entanto cai diretamente no chão. Os vampiros se aproximam, Viviane se levanta e corre subindo a escada em direção a cobertura do prédio, seus passos na escada de metal atraiam cada vez mais os vampiros, Viviane com sua blusa rasga pelos vampiros e suja de sangue no qual ninguém poderia tocar se tivesse algum ferimento.

Ela continua a correr apressadamente pela escada, os vampiros passam pela porta e sobem a escada correndo atrás dela, Viviane chega à porta da cobertura, ela tenta abrir a porta, porém só abria com certo código. Os vampiros se aproximavam, deixando-a cada vez mais tensa, seus gemidos e passos eram altos e respectivos. Viviane tenta por o código, no entanto todos que tentava eram errados, então os vampiros chegam até ela.

- AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH – Grita Viviane, empurrando-os para o lado.

Até que consegue acertar o código, ao sair, um vampiro segura seu braço e lhe morde, Viviane grita e o chuta fazendo-o a soltar, ela se vira correndo para beirada, vários vampiros vão atrás dela, Viviane cai no chão, ela olha para trás e logo se levanta.

Viviane quase cai da beirada da cobertura, ela se vira bem a tempo de empurrar o vampiro próximo para o lado, outro vem em seguida esticando os braços, Viviane os segura e o empurra lá de cima.

Antes que o outro possa mordê-la no pescoço, alguém estoura sua cabeça, o sangue respinga na blusa de Viviane. Assustada ela olha para os lados sem saber de onde o tiro havia saído, até que os outros vampiros são atingidos um por um, Viviane arregala os olhos até que ouve um assovio, ela se vira e Ana esta do telhado do prédio ao lado segurando uma escopeta toda preta, apoiada com o cotovelo em seu joelho e sua perna em cima da beirada.

- Esta tudo bem ai? – Pergunta Ana.

Viviane não responde.

- Olha só, fica calma, eu vou ajudar – Diz Ana.

- Não! Não pode me ajudar, eu já vi o que acontece quando um deles te morde – Diz Viviane.

- Não faça isso – Diz Ana – Eu posso ajudar!

- Não tem cura – Diz Viviane, chorando.

- Não você... NÃOOO – Grita Ana, ao ver Viviane se jogando da cobertura.

Dentro de um galpão abandonado na beira da estrada, tem um refúgio de alguns sobreviventes, Felipe caminha até Narayani que esta sentada no degrau perto da parede carregando seu Rifle A-91 calibre 7,62mm.

- Nara... É verdade que você quer sair daqui? Há essa hora? – Pergunta Felipe.

- Eu sei o que é melhor pro grupo – Responde Narayani, sem da o prazer de encará-lo.

- Narayani esta de noite, é muito perigoso – Diz Felipe.

- Se ficarmos vamos morrer – Ela diz.

- Pense em todos que estão aqui, nem todo mundo sabe se defender sozinho como você e eu – Diz Felipe.

- Olha só, se não chegarmos à central da Livit a tempo o mundo todo vai estar perdido – Diz Narayani, levantando-se e confrontando Felipe.

- Nós vamos chegar lá, mas precisa ter paciência, vamos esperar a Ana voltar – Diz Felipe.

Narayani da um sorriso no canto da boca.

- Quem disse que ela esta no comando? – Pergunta Narayani.

- Quem disse que você esta? – Responde Felipe, em seguida se afasta.

Jonathan e Patrícia estão dentro do banheiro sujo, com água pelo chão e ladrilhos caídos, um local onde ninguém gostaria de ficar, mas eles não ligavam para isso, continuavam a se beijar, até que Patrícia o afasta.

- Guarde para mais tarde!

- O que? Mas eu estava só começando – Diz Jonathan.

- Eu sei, eu sei, mas não precisamos das preliminares – Diz Patrícia.

Jonathan lhe agarra pela cintura e a senta na pia, eles continuam a se beijar, de repente Bianca abre a porta e se depara com os dois ao amassos, Bianca da uma risada.

- Desculpa, eu não queria atrapalhar!

Ela sai fechando a porta, Patrícia fecha os olhos negando com a cabeça.

- Acho que devemos parar, só por hoje – Diz Patrícia.

- Ta bem, se é o que você quer... – Diz Jonathan.

- É o que eu quero – Ela completa.

- Ta bem, ta bem – Ele diz.

Livit Corporation, laboratório central, Hélio esta descendo a escada quando um cientista lhe chama ofegante, Hélio sem saber o que estava acontecendo o segue, fora de uma sala feita completamente de vidro ele observa uma mulher amarrada numa cadeira.

- Quem é ela? – Pergunta Hélio.

- Gabriella Fernandes senhor – Responde o cientista.

- Ainda é humana?

- Por enquanto sim!

- Injetem o vírus nela.

- Mas senhor, pretende fazer a mesma coisa como fez com seu amigo?

- Eu nunca tive amigos, agora faça o que eu mando, injete o vírus Lion nessa mulher e depois a tragam para mim.

- Sim senhor!

- Quero vê o quanto Bruna pode lutar com a minha própria criação – Diz Hélio, encarando Gabriella.


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Notas finais do capítulo

Comentem por favor e recomendem ^^



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