O duelo de Harry e Tom havia começado. Assim que começou todos pararam para ver. Seus comensais ficaram muito raivosos pois ninguem ousava desafiar seu mestre assim. E os outros não acreditavam que um adolescente simplesmente duelava com o maior bruxo das trevas. E não parecia ter medo do mesmo.

Tom havia feito uma barreira magica para que Dumbledore não intervisse no duelo. Tom achava que ganharia facilmente o duelo, mas estava tendo um pouco de dificuldade. Mas ele era orgulhoso e não admitiria que estava cansado.

- Vamos lá Tom, voce consegue mais do que isso. – debochou Harry. Ele não aparentava estar cansado e isso exasperava o Lord das Trevas. Quem era esse menino? Pensava Tom, bastante irritado.

- Agora voce vai sentir meu poder pirralho. CRUCIO – rogou o Lord das Trevas. Apontando a varinha diretamente para o coração de Harry.

O feitiço o atinguiu velozmente. Causando panico nas pessoas, menos é claro nos comensais. Todos sabiam que o poder do Lord das Trevas não era pequeno, e saber que todo, ou a maioria, dele não ajudava em diminuir o panico nos Marotos e seus agregados, que nesse caso era as meninas.

Harry sentiu todo o poder de Tom, mas não era nada comparado ao de anos depois como era naquele cemiterio, com ele com veneno de acromantula em seu corpo e todo machucado. O garoto não demostrava nenhuma dor, era como se nem tivesse fazendo cossegas. Tom frustado com seu ataque, o fez ficar mais forte, mas mesmo concentrando todo seu poder em um único feitiço, esse moleque, como chamava Tom, não parecia sentir dor. Harry reparando que Tom estava usando quase todo seu poder, começou a gargalhar sabendo que iria irritar ainda mais Tom. Tom percebendo o jogo, parou a maldição.

- Como? – perguntou Tom incredulo. – Voce daria mesmo um bom comensal.

- Já falei que nunca vou me aliar a voce, Tom. Voce tem que aprender a mudar o discurso. – zombou Harry.

- Como ousa garoto. AVADA KEDRAVA – mais uma vez rogou Lord Voldemort. O raio extremamente verde ia em direção certeira a Harry, o moreno rapidamente entrou em um flachback. A cena do cemiterio passou em sua mente o azendo aguir rapido.

- Expeliarmus.- falou Harry rapidamente. Criando assim o Priori Incantatem.

Voldemort não entendeu, mas quando viu que o raio vermelho estava pendendo em sua direção tratou de concentrar seu poder naquele feitiço. Harry segurava firmemente em sua varinha enquanto tambem consentrava seu poder em seu feitiço.

Atras deles as meninas choravam,desconsoladas, Marlene abraçada a Sirius surpreendendo muitos alunos que estavam em Hogsmeade, Lilian abraçada fortemente a James, uma garota desconhecida loira estava agarrada em Rony e Hermione de longe assistia tudo, parecia ser a única que não beirava ao desespero. Claro que ela se preocupava com o amigo, mas sabia que ele já havia derrotado Voldemort entao de nada valia se desesperar. Não muito longe de Hermione, um menino loiro olhava para a menina e desejava que ela estivesse em seus braços.

Hermione enquanto assistia o duelo deixou sua mente vagar, seus pensamentos passaram por tudo, aulas, Draco Malfoy, dever de casa, Draco Malfoy, seu beijos com Rony na guerra, Draco malfoy... Ai de repente seus pensamentos pararam em um loiro de olhos cor de gelo. Pensou em como o achou bonito na manha que ele chegou no passado, e agora ele ainda estava no mesmo lado que ela. Ela sentia seus sentimentos confusos. De repente sentiu braço a apertarem pela sua cintura, olhou pra cima e viu uma cabeleira loira com um lindo sorriso. Ela acabou sorrindo junto. Aquilo estava muto esquisito, em uma semana ele a chama de Sangue-Ruim e na outra está a abraçando e sorrindo. E não era aqueles sorrisos sarcasticos, era um sorriso sereno, sincero. Mas a atençao deles foi retirada para um feitiço que ricochetiou.

- Que isso Tom? Voce já foi mais poderoso. – comentou despreocupadamente Harry. Desviando de um feitiço das trevas lançado por... Tom Riddle. Surpresaaaa!!! (N/A: quanta surpresa né? Afinal o feiiço foi lançado por Tom e Harry esta duelando com Tom * abrindo a boca fingindo surpresa e revirando os olhos sarcasticamente *) – Quer brincar com feitiços das trevas? Entao vamos brincar... Tio Voldie. – falou Harry. Se provando filho de um maroto. –Hamurabi Sentence– lançou a maldição.

Por incrivel que pareça, Voldemort não conhecia esse feitiço, era um dos poucos na verdade que ele não conhecia. E não como não conhecia, não podia se defender. Assim que o feitiço o atingiu ele imediatamente sentiu dor, parecia que era uma Cruciatus. Mas ele sabia que não era. Ele, com tamanha dor, caiu no chao se contorcendo e tentando não gritar com a força do feitiço, mas não conseguiu assim ele deu seu grito. Ele era sofrido, entredentres, agudo, fino, e parecia que não era bem vindo. No rosto de Voldemort se via raiva, dor, odio. O feitiço acabou e todos estavam estupefatos, afinal não é todo dia que o maior bruxo das trevas estava a mercer de um feitço de um adolescente comum.

- Voce é talentoso garoto, mas eu sou muito mais. Veritas. – lançou Tom. Com um sorriso vitorioso pensando que seu oponente não conhecia esse feitiço.

Como não sabia uma proteção parea para esse feitiço, Harry apenas desviou enquanto lçançava outro feitiço, só que esse era silencioso. Vamos ver como se sai com feitiços silenciosos Tio Voldie. Terrorem Necromagica. – pensou Harry, apontando minimamente a varinha para Voldemort.

Ele ao ver o feitiço vindo em sua direção lançou o feitiço Nollove, silenciosamente. Mesmo depois que lançou aquele feitiço, ele sentiu o poder do feitiço que o atingiu. Ele começou a sentir aranhas, insetos, escopioes em seu corpo, entao uma dor horrivel, como se todos aquele animais que estavam nele o ficasse de uma só vez. Ele começou a gritar com tamanha dor que estava sentindo. Quando a dor parou ele lançou Vulneri Obnoxius fazendo Harry começar a sangrar. Para se proteger ele lança o Cave Inimicum silenciosamente deixando Gina invisivel, pois esse era o efeito do feitiço Nollove.

O feitiço Nollove faz com que o alvo do feitiço terá o efeito do seu próximo feitiço lançado, atingindo quem ele mais ama, em vez do oponente. Não produz som, nem luz, nem impacto. Harry ao ver como o feitiço aguia lançou mais um vez o feitiço Cave Inimicum, mas dessa vez deixando ele proprio invisivel. Como esse feitiço de proteção impedia a pessoa que estava fora dele ver o que estava acontecendo, todos pensaram que ele havia fugido, enquanto ele se curava dos machucados que o feitiço Vuneri Obnoxius havia causado nele.Quando terminou o que não foi muito depois, foi exatamente uns 2 minuto e 30 segundos, ele sentiu sua cicatriz doer muito, indicando que Tom estava com raiva.

Então para `` aplacar ´´ a raiva dele, Harry lançou Dolohov. Um feitiço criado pelo comensal Dolohov, ele causa danos interiores, uma variação do Sectumsempra, mas que causa danos internos. Lançado de maneira não verbal, mexendo os lábios. Voldemort sentindo o efeito do feitiço, começou a sentir dor, dessa vez não gritou, não se humilharia tanto, parecia que ele seu sangue estava invadindo seu corpo, tomando lugar que não deveria estar, e ele sentindo a hemorragia aparotou na mansao Malfoy, sendo seguido pelo seus comensais.

Harry fez o contra feitiço nele e em Gina, que assim que Harry voltou a ser visto correu até ele e o beijou. Deixando Rony que ainda estava agarrado a uma loira qualquer, com as orelhas vermelhas. Ele ainda não estava acostumado com o namoro da irma mais nova, mas… Não podia fazer nada.

Draco não poderia estar mais feliz naquele momento. A mulher que ele amava e que lhe foi tirada por causa daquela maldita criatura, sim criatura, nem de homem aquilo merece ser chamado, estava em seus braços e lhe sorrindo docilmente. Depois que Voldemort aparatou junto de seus comensais as pessoas começaram a sair das lojas em que estavam refugiadas, Draco aproveitou para virar Hermione para si e lhe abraçar pela cintura. Formou-se um clima naquele casal, eles estavam mais perto do que nunca, Draco iria ter a mulher que amou, alias que ama em seus braços.

Os rostos foram se aproximando devagarzinho, as respiraçoes se misturando, os olhares parados um no outro, as bocas abertas minimamente ansiando por aquele beijo. Até depois do que pareceram horas, as bocas finalmente se encontraram. O momento pareceu magico, cada um perdido em suas sesançoes. O beijos começou calmo, timido. Deposi foi se tornando urgente, como se precisasse daquilo para viver, e Draco de fato precisava. Ele realmente da presença da mulher de sua vida com ele. Hermione já não pensava mais, aquele beijo parecia que era o certo a se fazer, ela se sentia bem enquanto lhe beijava. As maos de Hermione já estavam segurando o cabelo loiro platinado de Draco e o massageando, e as de Draco estavam prendendo Hermione contra ele como se tivesse medo dela lhe escapar. E ele tinha.

Mas infelizmente aquele momento maravilhoso para ambos acabou. Eles se separam ofegantes, e com a boca extremamente enchada. Assim que se separaram Draco abraçou fortemente Hermione como se ela fosse fugir, Hermione não entendo o abraçou tambem. Depois desse longo abraço, eles se soltaram e olharam em volta.

Rony, James, Sirius e Severo os olhavam desgostosamente. E Harry, Gina, Lilian, Marlene, Remo e Dorcas estavam sorrindo. Harry sabia que quando Draco beijou sua amiga, ele não fez por impulso ou desejo, ele fez por amor. Ele já havia reparado o brilho nos olhos quando ele falava com ela, havia reparado na tristeza que viu nos olhos dele quando ele disse que iriam sair pra caçar as horcruxes. E era exatamente assim que ele olhava para Gina. Gina tambem havia reparado em como sua amiga estava desde que Draco voltou ao passado, ela andava distante, muitas vezes ela a pegava olhando para Draco, e até ouviu ela sussurando seu nome enquanto dormia. Ela estava feliz pela amiga, pois assim como Harry ela havia reparado na mudança de Draco.

Depois de um tempo se encarando eles voltaram para o castelo. Hermione, Harry e Rony combinaram de a noite, eles terminarem de resolver os planos para irem em busca das Horcruxes.