Realizando Meu Maior Desejo escrita por YinLua


Capítulo 10
Capítulo 9: Poção do Passado e Ataque a Hogsmeade


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoinhas que estao lendo minha fic,

Eu to postando a essa hora da tarde porque eu realmente tinha esquecido que hoje era domingo. Eu esqueci porque eu to anciosa pra que chegue logo amanha porque eu vou ver nossa querida saga HP.

Entao aqui está mais um capitulo dessa fic. Boa leitura!



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A semana havia se passado muito rapido. As pessoas estavam exitadas para aprender as poçoes que Slughorn havia falado. Mas o trio de ouro e Draco estavam era temerosos por causa da profecia. Era aula do Slughorn. Ele entrou animadissimo na sala.

- Bom turma – começou – na aula passada falamos das poções Framtiden, Tidigare e henförocfam. E hoje, como eu já passei o conteudo escrito, iremos prepara-las. Os ingredientes já estao na mesa de voces. Comecem.

As instruçoes estavam novamente no quadro, para os alunos não se perderem. Como eram tres aulas de poçoes, não tinham problema com o tempo. Quando todos acabaram, Slughorn levantou de sua mesa e foi passando para corrigir as poçoes. A maioria estavam erradas. Ele falou que na proxima aula eles tentariam de novo. E os que estavam certas ele falou que poderiam bebe-las. Escolheriam uma para beber e as outras duas guardariam.

No inicio ninguem sentiu nada. Mas depois foi uma dor enorme em sua cabeça. A dor foi aumentando, os obrigando a soltar leves gritos. Sorte que Slughorn havia posto um Abaffiato na sala. Sabendo desse tipo de reaçao da poçao. De repente os gritos pararam, e os que gritaram pareciam nem saber que haviam gritado. Olhavam para todos com uma cara de curiosidade. Se pudessem ler a mente daqueles que beberam a poçao se escutaria: Por que eles estao olhando pra mim? Pois era essa pergunta que as mentes curiosas perguntavam.

Quando acabou a aula Slughorn falou:

- Quero 30 centimetros de pergaminho sobre as poçoes irmas. – pediu

O trio de ouro saiu rapidamente da sala, sendo seguidos pelos Marotos e seus agregados. Todos eles tinham conseguido fazer as poções

O dia se passou sem mais nada de interessante. O jantar foi otimo, mas tambem nada fora do normal. Quer dizer, uma coisa fora do normal sim, Harry Potter, Ronald Weasley e Hermione Granger foram vistos na mesa da Sonserina. Jantando com Severo Snape e o mais novo estudante, Draco Malfoy. Eles conversavam. Pareciam tao copenetrados que nem perceberam o resto dos alunos os olhando assustados. Porque parecia muito normal um Potter, um Malfoy, Um Weasley, o Snape e a Granger juntos. E principalmente sem se ofenderem.

- Olha só Snape, Malfoy, queremos que voces nos ajudem a matar Voldemort. – falou Hermione. Diretamente.

Haviam combinado isso ao longo da semana. Iriam conseguir aliados. Como a profecia disse: `` mais aliados ira conseguir daquele que o atacaram ´´. Quem atacou Harry, obviamente foi Voldemort. Entao, logicamente, iriam conseguir aliados que antes eram das trevas.

- E por que eu me aliaria a voces? – perguntou Snape. Com um tom de voz frio. Como na maior parte do tempo.

- Por que? – perguntou Rony. Rindo amargurado. – Porque, eu sei, que voce é apaixonado pela mae do Harry, - nesse momento eles viram incredulidade e medo no olhar de Snape. – e se voce não nos ajudar ela vai morrer. Muito jovem. Por causa daquele mestiço imundo. – concluiu. Vendo Snape passar para tristesa. Rony já não temia mais o nome de Voldemort. Agora já o enfrentava igual a Hermione e a Harry. E tambem aprendeu a respeitar o antigo professor de poçoes e antigo DCAT. Ele matou Dumbledore a mando deste. Infernizou a vida de Harry para desfarçar que o protegia. Consequentemente protegia a ele e a Hermione.

- Eu aceito. – concordou Snape. Firme.

- E por que eu ajudaria ao Santo Potter, a sangue – ruim e ao pobretao Weasley? – perduntou Draco. Sarcasticamente.

- Se lembra como era seu futuro, Malfoy? Lembra de ser um comensal? Que se querido padrinho morreu? – retrucou Rony. Irinonicamente.

- Lembro. – falou Draco. Abaixando a cabeça levemente. Coisa rara de se ver um Malfoy fazer. Ele parecia… Triste? – Eu aceito. – falou. Levantando a cabeça. Com um sorriso. Mas não era um sorriso sarcastico costumeiro que ele dava. Era um sorriso de… Alegria? Era o que parecia.

Draco estava alegre. Se conseguisse mudar seu futuro, talvez evitasse o tanto que sofreu nas maos daquele Lord de meia tijela. Poderia ser que seu pai fosse preso. Verdade. Mas iria pelo menos ser feliz. E talvez conseguisse viver ao lado de seu amor. Ta ai um sentimento que ele nunca pensou que iria sentir. Mas sentia. E pela garota que ele mais fez sofrer. Mas não podia fazer nada. Ou escondia esse sentimento dela e do mundo ou iriam morrer. Ela e ele.

- Otimo. – falou Harry. Satisfeito com o resultado. – Agora temos que… AHHHHHHHHH – ele começou a gritar. De repente. Apertando sua cicatriz para tentar aliviar um pouco sua dor. Não acreditava nisso. Depois de praticamente um ano. Ela volta a doer.

Todos que viam a cena pensava que ele estava sendo vitima da maldição Cruciatus. Ele se contorcia muito e já havia caido do banco. Agora estava no chao. Seus pais, seus amigos, e seu padrinho levantaram rapido. Sabiam o que estava acontecendo com ele. Ele os havia contado sobre a ligação com Voldemort.

Hermione e Rony ficaram de pé assim que o moreno começou a gritar. E o salao ficou silencioso. Apenas vendo o garoto se contorcer e gritar.

Mas Harry não via seu amigos e seus pais correndo para socorre-lo. Ele via uma imagem:

Ele estava sentado em um trono. Parecido com aqueles de reis. Via varias pessoas de preto e mascaras prateadas e uma pessoa parecia estar sendo torturada. E ele sentia exatamente aquela dor.escutou uma voz sibilante falar com ele

- Messstre posssssso come-la? – falou Nagine. A cobra

- Avontade Nagine, minha querida. – respondeu. Acariciando a cobra. Quando esta passaou - lhe perto

A tortura parou. Mais a dor continuou e aumentou. Agora ele estava sendo picado por uma cobra. E não era nada agradavel. Voldemort assistiu a agonia da trouxa que estava sendo morta. Quando a tortura acabou e Nagine terimnou de come-la, Voldemort levantou uma mao e imediatamente os poucos comensais que conversavam, pararam imediatamente. Com medo de estar no lugar da trouxa

- Sabado, meu cara amigos, - Voldemort comecou. Usando sua voz fria e persuasiva. – iremos fazer um ataque em Hogsmeade. Bella, Lucio quero que voces organizem as melhores pessoas para o ataque. Não quero que nada de errado aconteça. E voces sabem que se eu souber que alguma coisa saiu fora do planejados, voces irao pagar caro. – terminou. Com sua voz fria e cortante. Era de dar medo em qualquer um.

- Claro Milord. – falaram Bella e Lucio. Fazendo reverencias para seu Lord. E saindo

Assim que eles terminaram de falar. A cena começou a se dissipar.

Harry acordou. Ele pode sentir que estava em um lugar familiar. E se sentia muito confortavel ali. Mesmo assim abriu os olhos e encontrou um mar de branco em sua frente escutando as seguintes vozes:

- Ele parece estar morrendo. Tá branco feito cera. – falou uma voz. Que Harry deduziu sendo como a de seu padrinho.

- Tenta sentir uma dor na cicatriz, sofrer uma maldição cruciatus, e sentir a picada de uma cobra ao mesmo tempo e me diz como se sentiu. – ele falou. Depois imediatamente sendo involtos por abraços super apertados.

- Calma Meu Lirio, vai acabar com o menino assim. – falou uma voz parecida com a do moreno. Tirando uma das que o abraçava.

- Mione.. Por favor… Sem ar… Sorcorro… - ele tentou falar. Mas só conseguiu que lhe apertassem mais. Assim que Hermione percebeu que Harry estava ficando roxo, o soltou. E esperou até ele voltar a respirar normalmente e a sua cor normal.

Eles começaram a conversar e a falar junto. Todos preocupados com Harry. Depois ele se lembrou do `` sonho ´´ que teve e sentiu uma preocupação. Afinal estava em sua profecia: `` Nascerá no final do ultimo mês… Daqueles que o desafiaram tres vezes… ´´ e se essa foi uma das vezes? Ele não iria deixar. Não iria deixar seus pais lutarem com Voldemort na sua frente. Não iria os proteger a todo custo naquele passeio.

Depois que todos foram embora, leia – se espulsos, da enfermaria, Dumbledore chegou e Harry contou sobre o `` sonho ´´ que teve. Dumbledore disse que iria disponibilizar alguns membros da Ordem da Fenix para Hogsmeade. Depois disso Dumbledore saiu e logo depois, de fininho entraram Snape e Malfoy Junior.

- O que houve pra voce ficar assim? – perguntou Snape. Percebi que ele ficou curioso. De verdade

- Me lembro de rumores na escola que falavam que voce ficava assim as vezes. Apertava a cicatriz e começava a gritar de noite. – comentou Draco. Ele parecia realmente preocupado. Coisa rara

- Quando Voldemort tentou me matar, o feitiço deu errado pois a proteção da minha mae fez o feitiço refletir e pegou nele. Ele virou um expecto e eu tinha uma ligação com a mente dele e essa cicatriz. – começou a explicar para Snape. Mostrando a cicatriz que era coberta pela franja. – As vezes eu entro na mente de Voldemort sem querer e vejo o que ele ve, sinto o que ele sente, e sinto a dor das maldiçoes que ele lança em suas vitimais. Foi assim a partir do 4° ano, que foi quando ele voltou a seu corpo, e só parou quando eu o matei. Ou melhor, ele mesmo se matou. – terminou. Vendo Snape arregalar seus olhos. Neles? Pavor.

- E o que voce viu? – perguntou Snape. Temeroso.

- Voldemort pediu para Bella e Lucio organizarem um ataque em Hogsmeade sabado, no meio do passeio. – respondeu. Deixando transparecer sua preocupação. – Dumbledore falou que vai reforçar a segurança do passeio. – acrescentou. Despreocupadamente.

- O que nós podemos fazer para ajudar? – perguntou Draco.

- Bom, em pouco tempo eu, Hermione e Rony vamos viajar, - nessa hora, Harry percebeu que uma sombra de tristeza passou pelos olhos azuis de Draco – vamos atras das horcruxes de Voldemort. Já sabemos onde estao, entao poderemos não demorar muito. – agora passou uma sombra de alivio pelos olhos de Draco. O que realmente o estava deixando intrigado. – Mas nossa, principalemente minha, preocupação agora é tentar fazer com que não haja muitos feridos e mortos no ataque de amanha. – terminou.

- Entao tá. Conte com minha ajuda sabado. – falou Draco. Se virando e indo para a porta.

- E com a minha tambem. Mesmo que ninguem alem de voces saiba disso. – falou Snape. Seguindo o mesmo caminho que Draco

Depois disso o pessoal resolveu relaxar e treinar um pouco de duelo na sala precisa. É claro que com a experiencia do Trio de Ouro, Draco e dos Marotos, não precisaram treinar muito. Ninguem sabia que Draco e Severo estavam do lado de Harry. Eles treinavam, mas treinavam quando não tinha ninguem na sala.

Naquela noite eles experementaram o efeito da poçao que Slughorn falou. Harry escolheu beber a do seu passado. Ele queria ver como era viver com sua mae e seu pai. Quando foi dormir ele sentiu uma pontada na cabeça mas não ligou.

Harry estava a imagem de uma mulher ruiva linda, e um homem moreno de cabelo bagunçados, forte brincando com um bebe de olhos azuis e parecidissimo com o homem. Eles riam muito. Pareciam estar se divertindo.

- Lily, Meu Lirios. O Harry vai ser um apanhador igual ao pai. – gabou-se o moreno.

- Jay, - chamou a mulher. Sensualmente. – contando que no quesito mulheres ele não seja, pra mim tudo bem – terminou divertida.

- Ma – ma – mae  - chamou o pequenino. Que ele sabia ser ele mesmo quando pequeno. Esticando os braçinhos.

- Oh meu filho. – falou Lily. Emocionada e com lagrimas nos olhos. Pegando o filho. – Fala de novo, fala filho. – pediu. Abraçando forte o menino.

- mamae. – falou o pequeno. Dando altas gargalhadas. – Pon - pon  -ponta – pontas. – falou o garotinho. E dessa vez foi o pai que ficou emocionado. E pegou o bebe.

- Oi familia. – falou Sirius. Adentrando porta dentro. E tentando pegar o menino. – Vem cá com o tio almofadinhas vem. – chamou.

- fa – dinhas – almo – almofahinhas – falou Harry bebe. Com pequeno esforço. – Tio almofahinhas. – chamou. Soltando altas gargalhadas gostosas.

E assim façou a tarde vendo como seu passado foi divertido. Seu padrinho e seu pai tinham um espirito brincalhao, que se acabou com a temporada que seu padrinho passou em Askaban. Ver sua mae e seu pai brincando, demostrando que se amavam e brigando era muito legal. Principalmente ver os dois com uma alegria de dar inveja. Eles eram felizes. E um maldito monstro tirou a vida deles. – pensou Harry terminando o sonho. Amargurado

E foi ai que Harry acordou. Não ligou para as dores na cicatriz. Sabia que ia ser o ataque. Seguiu a semana até sabado sem mais nada de interessante.

Até que o tao falado sabado chegou. Harry estava nervoso. Depois de meses iria encarar Voldemort novamente. E dessa vez ele não havia perdido seus poderes. Harry e o resto haviam treinado muito para proteger quem não podia. Mas Harry já estava com um plano em mente.

O pessoal estava animado. Eles iriam a Hogsmeade, mas não imaginavam o perigo que iriam passar lá. Eles entregaram suas autorizações a Minerva e foram para um dos poucos vilarejos totalmente bruxo. Muito acreditavam que A Casa dos Gritos, que tinha ali em Hogmeade, era assombrada, mas eles sabiam que não era. Era apenas Remo em sua transforação.

Sirius sugeriu que eles fossem ao Tres Vassouras e depois na Zonko´s. E assim foi. Ele passaram um tempo no Tres Vassouras tomando cerveja amanteigada. Com os Marotos contando as historias de suas pegadinhas. Quando já estavam saindo da Zonko´s para ir a Dedos de Mel, a vila foi atacada. Igual ao que Harry havia previsto.

Começou a batalha, Draco e Severo ajudavam mas não publicamente. Apenas tiravam as pessoas inocentes dali e levavam para um lugar seguro. As pessoas corriam e gritavam para todos os lados. Era um desespero total. Até que O Trio de Ouro avistou Voldemort. Ele estava vestido como todos os outros comensais. De preto e mascaras prateada. Mas dava para perceber ser ele, pois a postura imponente e fria junto com a gargalha do mal e o jeito de andar, o denunciava.

Harry assim que viu uma oportunidade correu pra frente de Voldemort para impedir que ele fosse atras de seus pais. Voldemort encarou o menino a sua frente. Não passa de um adolecente metido a besta. – ele pensou. Sorrindo sarcasticamente por baixo da mascara. – Onde já se viu, um adolescente querer lutar comigo e sair vivo. ­

- Vamos Tom. Nós temos umas contas a acertar. – desafiou Harry.

- Como ousa. Moleque insolente. – esbravejou Voldemort.

- Ué, seus servos não sabe que voce é um mestiço com complexo de grandesa? – debochou o moreno mais novo.

- Voce tá querendo morrer, moleque. Não sabe com quem está mechendo. – avisou. Levantando a varinha e apontando para Harry.

- Eu sei muito bem com quem estou mechendo. Estou mechendo com um mestiço idiota, que quer dominar o mundo brxo matando aqueles iguais a ele. Fazer uma limpeza. – retrucou Harry. Sem nem levantar a varinha. Enquanto a do inimigo estava em riste. Pronto para atacar

- Voce daria um otimo comensal. – observou Tom. – Por que não se junta a mim e podemos lutar por essa causa nobre? – perguntou.

- Tá de brincadeira? – debochou Harry. Mais uma vez. Rindo. E irritando ainda mais seu inimigo. – Depois de 20 anos, voce ainda não mudou o disco. – falou. Com um sorriso ironico.

- Quem é voce moleque? – perguntou Tom. No limite de sua raiva

- E te interessa? – retrucou Harry. – Vamos começar logo com esse duelo que eu quero aproveitar o resto do meu passeio. Com minha namorada e meus amigos. – falou. Entediado. E só agora pegando na varinha e apontando para Voldemort.

………. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­____________________ _________ E QUE O DUELO  COMEÇE  ______________________________………………….


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Notas finais do capítulo

Bom pessoinhas,

Espero que tenham gostado. Se tiver muitos reviews e/ou uma recomendação de uma alma boa eu posto amanha de tarde, ok?

Me desculpem mais uma vez pelos meus imensos erros ortograficos, mas podem ter certeza que quando a beta terminar de corrigir a historia eu edito os capitulos desde o primeiro ao ultimo postado.

Kisses and goodbye

PS: Nao es esqueçam de fazerem uma autora feliz, e se nao fizem, voces ficam sem capitulo por um bom tempo (se eu conseguir fazer voces esperarem * sorrisinho sem graça *)