POV Luana

Abri meus olhos e me espreguicei, sentindo meu corpo todo dolorido. As imagens da noite anterior voltaram a minha mente e apesar da dor eu não pude deixar de sorri. Virei-me para o lado e encontrei um bilhete com uma caligrafia elegante.

"Luana, meu amor, gostaria de estar com você agora, mas tive que sair para resolver algumas questões sobre a guerra.

                                                          Zeus."

Suspirei. Eu não acredito que ele estava falando mesmo sério. Isso era simplesmente inacreditável.

Homens...¬¬ Ruim com eles, pior sem eles.

Levantei-me e pensei como eu voltaria para o outro quarto, afinal eu estava nua. Não havia como eu me trocar já que certo deus havia rasgado a minha roupa.

Olhei então para o chão e vi a minha mochila e em cima dela havia outro bilhete.

"A nossa noite foi maravilhosa. Infelizmente eu não poderei voltar ao castelo para me despedir, mas te desejo boa sorte apesar de eu achar que a guerra não será evitada, principalmente se depender de mim."

Bufei levente irritada. Eu mereço isso? Acho que não. Enfim...

Levantei-me, peguei minha mochila e fui para o banheiro.Tomei uma banho super rápido e coloquei um short jeans novo já que o meu estava rasgados, e uma blusa azul com preto e um desenho de um lobo olhando para a lua. Coloquei o meu bracelete e um chinelo.

Sai do quarto e perguntei para um dos serviçais de Zeus se havia algum pégasus para me levar de volta ao acampamento. Ele me levou até o estábulo e montei em um pégasus branco.

Ele voou e eu fiquei apenas observando as nuvens. Quando estávamos mais ou menos na metade do caminho alguém apareceu atrás de mim e enlaçou a minha cintura, me fazendo levar um susto e o pégasus relinchar. A pessoa pegou as rédeas da minha mão e guiou o pégasus na direção oposta ao acampamento.

- Olá Luana. Estava procurando por mim? – Hermes perguntou beijando o meu pescoço.

- Estava sim. – respondi meio atordoada, pois esses deuses aparecem de forma silenciosa.

- Eu soube que você queria falar comigo, estava indo para o meu castelo quando te vi.

- Onde nós estamos indo? – perguntei.

- Para o meu castelo. – ele respondeu de forma óbvia.

Hermes apertou mais a minha cintura, trazendo-me para mais perto dele e o pégasus acelerou a velocidade. Em menos de cinco minutos já estávamos no castelo.

O deus desceu e me ajudou a descer, depois agradeceu ao pégasus e mandou que ele voltasse para o castelo de Zeus. Hermes então pegou em minha mão e me levou até o seu quarto, enlaçou a minha cintura deixando seus braços frouxos ao meu redor.

- E então?- perguntou.

- Deixa eu adivinhar: você também não quer abrir mão de mim, né?

- Claro que eu não vou abrir mão de você Luana.

Dito isso ele apertou seus braços a minha volta e me beijou, guiando-nos para perto de sua cama. Passou lentamente suas mãos por meu braço até a barra da minha camisa, subiu-a e passou pela minha cabeça, retirando-a e jogando-a no chão. Logo depois desceu sua mão para os botões do meu short o desabotoando e deslizando-o passando por minhas pernas. Hermes aproveitou para mordê-la. Quando subiu de volta retirou sua camisa e sua calça, mostrando seu físico.

Hermes então sorriu e retirou meu sutiã, conduzindo-me até a cama. Retirou a sua cueca e se deitou sobre mim. Passou a ponta da sua língua por meu mamilo direito, deixando-me toda arrepiada e começou a massagear meu seio esquerdo enquanto sugava o direito e descia minha calçinha, introduzindo um dedo e depois mais outro. Não pude me conter e gemi.

- Hum, to apertada, eu preciso de você dentro de mim! – falei.

Hermes levou seus dedos a boca, sugou e depois me beijou. Pude sentir meu gosto misturado no seu beijo. Hermes posicionou seu membro em minha entrada, levantou meu tronco e “enfiou” com toda a força. Gemi ao mesmo tempo de dor e prazer.

Hermes então abriu mais as minhas pernas e as pôs sobre seus ombros, tornando suas estocada realmente profundas, chegando algumas vezes a me machucar.

Deuses, eu chegaria ao acampamento parecendo uma uva de tão roxa!

Senti um orgasmo forte me atingir e Hermes derramar seu líquido dentro de mim. Ele soltou minhas pernas e me ajeitou na cama, dando-me um beijo e se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois eu adormeci.