The Servant escrita por July Carter


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

O capítulo ficou curto. Só postei para não perder o costume. rs



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        Isabella caminhava vagarosamente em direção a sala de Carlisle, ela não estava nem um pouco a vontade com a ideia de ter que falar com seu “novo” pai.

- Carlisle? – Isabella sussurrou quando abriu a porta do escritório do pai.

- Isabella. – ele disse sorrindo assim que virou-se para a filha. – Entre. – ele pediu.

- O que deseja? – disse Isabella entrando na sala, estava com receio de falar com ele.

- Sente-se por favor. – ele disse e ela rapidamente sentou-se. – Você sabe que eu estou cuidando da sua mãe não é?

Isabella não sabia desse pequeno detalhe mas assentiu.

- Então... não sei nem como falar isso. – Carlisle falou colocando as mãos no rosto, o que deixou Bella preocupada. – Sua mãe está com um tumor cerebral. – ele falou baixinho.

Isabella ficou pálida, começou a ver tudo rodar e de repente desmaiou, Carlisle correu e a pegou no colo deitando-a na cama de seu escritório.

PDV BELLA

     Eu só poderia está no inferno. 1º descubro que minha vida é uma mentira e agora que minha mãe está quase morrendo. Voltei para o quarto onde minha mãe estava e me tranquei com ela, ela dormia tranquilamente, sorri um pouco ao ver a cena.

- AAAAAAIIIIII. – gritou minha mãe alterada.

- O que aconteceu?? Está sentindo algo? – perguntei nervosa.

- Minha cabeça. – falou ela chorando e puxando os cabelos.

Abri a porta do quarto rapidamente gritando por ajuda.

POV EDWARD

   - Tem certeza que quer fazer isso? – perguntou Mariana pela milésima vez. Olhei para ela e revirei os olhos.

- Se fosse para ficar me controlando nem vinha, se quiser pode dar meia volta e voltar para casa. – falei.

- Não vou te controlar. Ande logo. Acelere esse carro. – ela falou virando-se para mim e me dando um selinho rápido. Coloquei o cinto e pisei no acelerador.

Eu fazia curvas arriscadas, não diminuía a velocidade. Nunca fui de correr muito no volante mas depois de hoje acho que não vou dirigir a menos de 120 km/hr. Estava me aproximando de uma parte perigosa da pista e acelerei cada vez mais. O velocímetro marcava 200 km/hr, olhei pelo canto de olho para Mariana que segurava-se no banco.

- CUIDADO! – ela gritou mas já era tarde de mais.

PDV BELLA

- Mãe, sou eu. Isabella. Sua filha. – sussurrei tentando acalmar minha mãe.

- Não, não. Você não é a minha filha. Não tenho filha.- minha mãe falava nervosa, estava muito agitada o que eu temia, a enfermeira sairá a um bom tempo. Sairá para pegar a anestesia, mas deve ter tido algum contra tempo. – Quero sair daqui. Bella me tire daqui. – Olhei para minha mãe assustada.

- Está tudo bem. – sussurrei para ela. Queria conseguir me acalmar mas não conseguia, corri para fora do quarto novamente e pedi mais uma vez calmante para minha mãe.

  A enfermeira dessa vez aplicou o calmante na minha mãe. E ela rapidamente dormiu.

Me sentei na cadeira e ali pude chorar ao lado de minha mãe, a única pessoa que um dia eu pude confiar, a única pessoa que me apoiou a todo momento.

1 semana depois

PDV EDWARD

     Acordei meio grogue. Não conseguia me lembrar de nada do acidente, abri meus olhos e olhei para todos os lados, não conhecia o lugar onde eu estava. Tentei me levantar da cama mas eu não conseguia, era como seu eu não conseguisse comandar o meu corpo. Olhei para os meus braços e vi que ambos estavam com gesso.

- Edward? – sussurrou minha irmã.

- O que aconteceu Alice? – perguntei.

- Você sofreu um acidente de carro.

- Onde está Mariana? – perguntei.

- Depois falamos sobre isso. – ela falou e eu assenti. – Você está bem?

- Acho que sim. Cadê o papai? – preciso falar com ele.

- Vou chama-lo. – falou Alice saindo do quarto.


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Notas finais do capítulo

Bom... pesquisei um pouco sobre ambos os acontecimentos. Coloquei na história um pouco dos sintomas e como a pessoa se sente quanto a isso. Pelas informações que meu amigo me deu as informações estão certas.Não vou entrar muito nesses assuntos até porque eu não entendo. rs
Mas vou fazer o possível para expressar tanto o que a René sente quanto o Edward.
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Queria pedir obrigada para quem está sempre comentando. Obrigada mesmo, vocês estão me estimulando a continuar com a história.