The Servant escrita por July Carter
Notas iniciais do capítulo
O capítulo ficou curto. Só postei para não perder o costume. rs
Isabella caminhava vagarosamente em direção a sala de Carlisle, ela não estava nem um pouco a vontade com a ideia de ter que falar com seu “novo” pai.
- Carlisle? – Isabella sussurrou quando abriu a porta do escritório do pai.
- Isabella. – ele disse sorrindo assim que virou-se para a filha. – Entre. – ele pediu.
- O que deseja? – disse Isabella entrando na sala, estava com receio de falar com ele.
- Sente-se por favor. – ele disse e ela rapidamente sentou-se. – Você sabe que eu estou cuidando da sua mãe não é?
Isabella não sabia desse pequeno detalhe mas assentiu.
- Então... não sei nem como falar isso. – Carlisle falou colocando as mãos no rosto, o que deixou Bella preocupada. – Sua mãe está com um tumor cerebral. – ele falou baixinho.
Isabella ficou pálida, começou a ver tudo rodar e de repente desmaiou, Carlisle correu e a pegou no colo deitando-a na cama de seu escritório.
PDV BELLA
Eu só poderia está no inferno. 1º descubro que minha vida é uma mentira e agora que minha mãe está quase morrendo. Voltei para o quarto onde minha mãe estava e me tranquei com ela, ela dormia tranquilamente, sorri um pouco ao ver a cena.
- AAAAAAIIIIII. – gritou minha mãe alterada.
- O que aconteceu?? Está sentindo algo? – perguntei nervosa.
- Minha cabeça. – falou ela chorando e puxando os cabelos.
Abri a porta do quarto rapidamente gritando por ajuda.
POV EDWARD
- Tem certeza que quer fazer isso? – perguntou Mariana pela milésima vez. Olhei para ela e revirei os olhos.
- Se fosse para ficar me controlando nem vinha, se quiser pode dar meia volta e voltar para casa. – falei.
- Não vou te controlar. Ande logo. Acelere esse carro. – ela falou virando-se para mim e me dando um selinho rápido. Coloquei o cinto e pisei no acelerador.
Eu fazia curvas arriscadas, não diminuía a velocidade. Nunca fui de correr muito no volante mas depois de hoje acho que não vou dirigir a menos de 120 km/hr. Estava me aproximando de uma parte perigosa da pista e acelerei cada vez mais. O velocímetro marcava 200 km/hr, olhei pelo canto de olho para Mariana que segurava-se no banco.
- CUIDADO! – ela gritou mas já era tarde de mais.
PDV BELLA
- Mãe, sou eu. Isabella. Sua filha. – sussurrei tentando acalmar minha mãe.
- Não, não. Você não é a minha filha. Não tenho filha.- minha mãe falava nervosa, estava muito agitada o que eu temia, a enfermeira sairá a um bom tempo. Sairá para pegar a anestesia, mas deve ter tido algum contra tempo. – Quero sair daqui. Bella me tire daqui. – Olhei para minha mãe assustada.
- Está tudo bem. – sussurrei para ela. Queria conseguir me acalmar mas não conseguia, corri para fora do quarto novamente e pedi mais uma vez calmante para minha mãe.
A enfermeira dessa vez aplicou o calmante na minha mãe. E ela rapidamente dormiu.
Me sentei na cadeira e ali pude chorar ao lado de minha mãe, a única pessoa que um dia eu pude confiar, a única pessoa que me apoiou a todo momento.
1 semana depois
PDV EDWARD
Acordei meio grogue. Não conseguia me lembrar de nada do acidente, abri meus olhos e olhei para todos os lados, não conhecia o lugar onde eu estava. Tentei me levantar da cama mas eu não conseguia, era como seu eu não conseguisse comandar o meu corpo. Olhei para os meus braços e vi que ambos estavam com gesso.
- Edward? – sussurrou minha irmã.
- O que aconteceu Alice? – perguntei.
- Você sofreu um acidente de carro.
- Onde está Mariana? – perguntei.
- Depois falamos sobre isso. – ela falou e eu assenti. – Você está bem?
- Acho que sim. Cadê o papai? – preciso falar com ele.
- Vou chama-lo. – falou Alice saindo do quarto.
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Bom... pesquisei um pouco sobre ambos os acontecimentos. Coloquei na história um pouco dos sintomas e como a pessoa se sente quanto a isso. Pelas informações que meu amigo me deu as informações estão certas.Não vou entrar muito nesses assuntos até porque eu não entendo. rs
Mas vou fazer o possível para expressar tanto o que a René sente quanto o Edward.
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Queria pedir obrigada para quem está sempre comentando. Obrigada mesmo, vocês estão me estimulando a continuar com a história.