A Vida de Manuella Black 2 escrita por manuela12


Capítulo 4
Quarto capitulo


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o capitulo 4



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-Manuela rápido, eu não tenho o dia inteiro! - Snape me gritava outra vez do andar de baixo.

 -Já estou descendo - coloquei o resto das minhas coisas na mala e fechei, dei uma ultima olhada no quarto, me vi no espelho, meu reflexo sorria pra mim. Finalmente o dia de rever meus amigos tinha chegado, que emoção. Desci a escada arrastando o malão pesado e carregando Benson na outra mão. Snape me esperava na porta.

Saimos de casa, a rua estava deserta, tio Snape ergueu a mão direita segurando a varinha, e em instantes lá estava ele o ônibus roxo berrante de três andares o Nôitibus Andante parado em frente a nossa casa, o condutor de uniforme roxo saltou do ônibus para anunciar em altas vozes ao vento:

-Bem-vindo ao Nôitibus Andante, o transporte de....- Eu nunca escutei o resto do discurso tio Snape fez questão de interrompe-lo.

-Nós estamos com pressa, não precisamos ouvi esse discurso, entre Manuela. - Entrei no ônibus sentei em uma cadeira de latão enquanto Snape ajudava o condutor a subir meu malão, Benson ronronava no meu colo, Severo sentou-se ao meu lado e o ônibus começou a andar velozmente quase me derrubando da cadeira, a viagem foi silênciosa e eu estava morrendo de tédio quando finalmente chegamos a King's Cross. Desci do ônibus aos pulos. Snape trazia minha mala.

-Agora vamos rápido, você esta super atrasada o trem cinco minutos, e eu tenho que chegar a Hogwarts o quanto antes. 

-Então vamos. - saimos andando o mais rápido possivel entre as pessoas que olhavam curiosas para o tio Snape, pouco antes de nos aproximarmos da plataforma nove, eu os vi, Rony, Harry, Gabriel e todos os Weasley, eu sai correndo entre as pessoas. e chamei.

-Harry, Rony, Biel. - Eles olharam e ao me aproxima eu os abraçei os Weasley ficaram olhando a cena com um sorriso no rosto, enquanto tio Snape parecia ter acabado de levar um soco na cara.  - Como vocês estão?

-Pessoal é melhor a vocês atravessarem logo, o trem vai sair daqui a pouco lá vocês conversam. - falou o Sr.Weasley.

-Tio Snape o senhor já pode ir. 

-Agora você não precisa mais de mim não é Manuela? 

-O Senhor disse que precisa chegar logo a Hogwarts!

-É eu disse, então tchau, te vejo em Hogwarts e cuidado eu estou de olho em você.

-Ok, tchau tio. 

-Tchau. - Snape virou as costas e saiu com sua capa esvoaçando no meio das pessoas, virei sorrindo pros meus amigos.

-Vamos atravessar. - falou o Sra.Weasley. - Fred e Jorge primeiro, - e os gêmeos foram. - Percy, - ele também dessapareu entre as plataformas nove e dez, - A gente vai levar a Gina e vocês quatro venham em seguida. - Nós balaçamos a cabeça afirmativamente enquanto o Sr. e a Sra. Weasley desapareciam levando uma menininha de cabelos ruivos que só podia ser a irmã mais nova de Rony, Gina. 

-Vamos juntos? - perguntou Harry.

-Vamos a gente só tem um minuto. - Concordou Rony.

-No três? - perguntei

-Sim.- falaram Harry, Rony e Biel

-Um...

-Dois...

-Três...

Saimos correndo, empurrando os carrinhos com os malões, em direção as plataformas nove e dez, e quando chegamos....

TAPUM

Caimos os quatro, a gaiola da Edwiges rolou pelo chão, Banson saltou de cima da minha mala, eu tentava levanta, mais a mala do Rony estava sobre minhas pernas.

-Alguém tira isso de cima de mim! - exclamei, Harry e Gabriel correm em meu auxilio, tirando a mala de cima de mim. 

-Porque a gente não conseguiu atravessa? - perguntou Rony

-Boa pergunta Rony. - Falou Gabriel

Edwiges ainda piava alto, Harry tentava acalma-la, e eu massageava minhas pernas. Olhei o relógio no alto.

-Nós perdemos o trem! 

-O que?

-Já são 11:01. 

-É melhor a gente espera seus pais no carro Rony, a Edwiges está chamando muita ateção...-falou Harry

-O Carro...

-É Rony a gente vai espera no carro - falei devagar - ficou lesado com a pancada?

-Não Manu você não entendeu. A gente pode chegar em Hogwarts no carro, ele voa foi assim que eu tirei o Harry da casa dos tios dele, a gente pode ir voando no carro.

-Se a gente pode ir no carro, o que nós estamos fazendo parados aqui? - perguntei, pegando minhas coisas. - Vamos.

Em questão de minutos, estavamos todos no carro, Rony no volante e nós três ao seu lado no banco dianteiro que era enorme, Edwiges, Benson, e Perebas dividam o o banco traseiro, Rony parecia um pouco nervoso.

-Rony quer que eu diriga? - perguntei sorrindo

-Você sabe dirigir. -Perguntarão os três ao mesmo tempo, me olhando com curiosidade.

-Não, mas eu aprendo rápido. - Disse rindo

Todos riram junto comigo, Rony ligou o carro e logo estavamos voando ai Harry chamou a atenção para uma coisa.

-Rony os trouxas não estão acostumados a vê um carro voador.

Rony concordou com a cabeça, apertou um botãozinho prata e ós ficamos invisiveis, flutuavamos invisives pela cidade, então um barulho estranho de motor e nós reaparecemos.

-A não o botão tá com defeito! - Exclamou Rony nervoso

-Jura? Eu nem percebi. - Falei sem controla a risada.

-Manu não tem graça, - falou ele nervoso.

-Calma Rony, é melhor voa a cima das nuvens. - falei tentando me controla, enquanto Gabriel e Harry se esforçavam para não rir.

Com pouco tempo conseguimos alcançar o trem de Hogwarts, e só desciamos as vezes para checar se estavaos na direção certa, comemos muitos doces, que eu tinha na mochila, conversamos, Harry me explicou tudo o que aconteceu depois que eu e Dobby saimos da casa dele no outro dia, eu também contei a ele o que tinha acontecido, e agora estavamos todos curiosos para saber do que o Dobby estava falando quando tentou impedir Harry de voltar a Hogwarts.

Depois de um tempo o calor estava insuportavel, eu prendi o cabelo, e começou a sair fumaça do capo do carro, senti Rony segura o volante com mais força, Harry e Gabriel se olharem meio estranho, o sol começa a se por no horizonte dando um brilho avermelhado ao céu, e da fumaça ao capo o carro começou a tremer violentamente.

-Calma, aguenta firme já estamos chegando. - murmurava Rony, mais para o carro do que pra nós.

Já estava escuro quando finalmente conseguimos vê as luzes brilhando ao longe no Castelo, e o carro começou a enguiçar de vez, o ronco do motor estava alto, a fumaça que saia era cada vez mais preta, meus olhos estavam semicerrados minha cabeça estava apoiada no ombro de Gabriel, então o grito de Harry me fez levantar no pulo.

-RONY OLHA A ÁRVORE. 

Senti meu corpo ser jogado para a frente quando o carro bateu na árvore, que imediatamente começou a revidar, e a amaçar o carro com seus galhos violentos.

-Com tanta árvore a gente tinha que bater logo no sagueiro-lutador. - gritei.

-Rony tira a gente daqui! - exclamou Harry 

A árvore continuava a dar pancadas forte tentando nos amassar.

-Eu estou tentando, liga, liga, liga.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh - Gritei quando o galho da árvore atravessou o retrovisor

Rony começou a bater a varinha no painel do carro, e CRAQUE, a varinha partiu no meio.

-Minha varinha, olhem a minha varinha. - ele estava a beira das lágrimas.

-Sorte não ser o seu pescoço. - falou Harry.

Mais uma pancada da árvore fez o carro finalmente ir para no chão, Rony consegui liga-lo e finalmente nós levou para longe bem a tempo de evitar que fossemos esmagados pela árvore que praticamente deitou seu tronco no chão afim de nós acerta, quando finalmente estavamos em segurança mais uma surpresa o carro nos jogou para fora, Edwiges saiu voando, e Benson desapareceu na noite escura, o carro saiu sozinho em direção a floresta proibida.

-Agora é que papai vai me matar, o carro fugiu! - exclamou Rony.

-É melhor a gente entrar. - falou Gabriel, mas Rony estava debruçado na janela próxima junto com Harry, eu corri para olha o que eles estavam vendo, era o salão principal aconchegante, na mesa dos professores, estavam Dumbledore, McGonagall, Sprout, Hagrid um cara que eu não conhecia mais estava faltando um era.

-Aonde esta o Snape? - perguntou Harry

-Vai vê ele se demitiu.

-Ele não se demitiu, Rony. - falei

-Ou vai vê ele morreu.

-Rony ele não pode ter morrido a gente viu ele hoje lembra? - falou Gabriel.

-Ou vai vê, ele está parado atrás de vocês querendo saber, porque os senhores e a senhorita não desembarcarão do trem junto com o resto dos alunos. - Eu simplismente gelei ao ouvir a voz de Severo as minhas costas, Harry, Rony, e Gabriel viraram lentamente, eu continuei parada. - Me acompanhem! 

Ele começou a andar, e outros também, senti alguém puxar o meu braço.

-Vamos. - Gabriel segurava meu braço.

Começei a andar, olhando fixamente para a frente não me atrevia a olha para os outros, passamos pelo enorme salão cheio de ecos, iluminado por tochas. Um cheiro delicioso de comida invadiu minhas narinas, e me fez perceber que eu estava morrendo de fome, mas Snape nos levou para longe do calor e da luz, e desceu uma estreita escada de pedra que levava as masmorras.

-Para dentro! - Disse ele, indicado a porta que abrirá no corredor frio.

Entramos na sala de Snape. As paredes sombrias estavam cobertas de prateleiras com grandes frascos, em que flutuavam todo tipo de coisas nojentas, que naquele momento não me enteressavam os nomes, a lareira estava apagada e vazia Severo fechou a porta e virou-se para nós encarar.

-Então a turma esta reunida novamente, e o trem não é bastante bom para Harry Potter, Manuella Black, Gabriel Dumbledore e seu fiel escudeiro Weasley. Queriam chegar acontecendo hein?

-Não senhor, foi a barreira na estação de king's Cross, ela...

-Silêncio - disse Snape secamente. - Que foi que fizeram com o carro?

Rony tremia ao meu lado, eu sustentava o olhar de Snape. e Gabriel falou.

-Eu quero falar com meu pai!

Snape o encarou, e Gabriel sustentou o seu olhar.

-Eu só vou responder quando o meu pai vim falar comigo, você não é o diretor nem da escola e nem da nossa casa. - Ele cruzou os braços.

-Vocês foram vistos. - continuou Snape como se Gabriel não tivesse falado. Ele pegou um jornal sobre a mesa profeta vespertino e nos mostrou a manchete Ford Anglia voador intriga trouxas. e começou a ler em voz alta: - "Dois trouxas em Londres, convencidos de terem visto um velho carro sobrevoar a torre dos correios...ao meio dia em Norfolk, a SenhoraHetty Bayliss, quando pendurava a roupa para secar...oSr.Angus Fleet, de Peebls comunicou a polícia..."Um total de seis trouxas. Acredito que seu pai trabalha no departamento que coibe o mau uso dos artefatos dos trouxas? - perguntou ele, erguendo os olhos para Rony com um sorriso desagradável. - tsk, tsk, tsk, o próprio filho dele....

Rony fez cara de choro.

-Reparei na minha busca pelo parque que ouve considerável dano a um salgueiro lutador muito valioso - continuou Snape.

-A árvore causou mais dano a nós do que nós a....-falei finalmente estava cansada daquilo, mas fui imterrompida.

-Silêncio! - disse Snape outra vez - Infelizmente vocês não são da minha casa, e a decisão de expulsá-los não cabe a mim. Vou buscar as pessoas que tem esse prazeroso poder. Esperem aqui. 

Ele se virou para sair da sala, então eu lembrei de uma coisa.

-Professor. - chamei, Snape se virou - A Julia foi para qual casa?

Snape sorriu amarelo, virou as costas e foi embora sem responder, mais depois daquele sorriso eu já sabia a resposta.

-Quem é Julia? - perguntaram Rony e Harry ao mesmo tempo, quando Snape saiu.

-Uma amiga, minha melhor amiga, ela só tem dois defeitos! - respondi pensativa.

-Qual?

-É uma Malfoy, e agora é também uma sonserina. - Me Larguei na cadeira mais próxima, e me perdi em meus pensamentos. Eu estava mais ferrada que os outros, mesmo que nós escapassemos da expulsão o que Snape iria fazer comigo?

Dez minutos depois depois, Snape voltou acompanhado de ninguém mais, ninguém menos que Minerva McGonagall,a professora parecia mais zangada que nunca. Ela ergeu a varinha no momento que entrou, e acendeu a lareira. 

-Sentem-se - disse e os meninos sentaram. 

-Expliquem-se - disse, os óculos brilhando agourentos.

Rony saiu contando a história a começar pela barreira da estação que se recusava a deixá-los passar

-...então não tivemos outra escolha, professora, não podiamos embarcar no trem.

-Porque não mandaram uma carta por coruja? Creio que você tem uma coruja? - disse a profesora, olhando para Harry com firmeza, eu abri a boca, era tão obvio porque não pensamos nisso?

-Nós...não pensamos...

-Isto é óbvio SrtªBlack. - tornou a professora 

Ouvimos uma batida na porta da sala, e Snape, agora com a cara mais feliz que nunca, abriu-a. Parado à achava-se o o diretor, profº Dumbledore.

Meu corpo ficou insensivel e dei graças a Merlin por estar sentada, Gabriel começou a olhar fixamente para as chamas, Dumbledore parecia anormalmente sério. Olhou por cima daquele nariz curvo dele, e ao sentir seu olhar de desapontamento dele me fez desejar ainda estar apanhando do salgueiro lutador. 

Fez-se um longo silêncio. Então Dumbledore disse.

-Por favor, expliquem por que fizeram isso.

Harry começou a contar toda a história olhando para o próprio joelho, quando Harry contou toda a história Dumbledore continuou a nós observar.

-Vamos buscar as nossas coisas. - disse Rony.

-Do que está falando Sr.Weasley? - vociferou a ProfªMcGonagall.

-Bem os senhores vão nós expulsar, não é?- disse Rony

-Hoje não Sr.Weasley. - disse Dumbledore. - Mas preciso incutir a vocês a gravidade do que fizeram. Vou escrever às suas familias hoje á noite. Devo também previni-los de que se fizerem isso de novo, não terei escolha se não expulsar os quatro.

Snape fez cara de quem acaba de ouvir que o natal foi cancelado.Pigarreou e disse:

-ProfºDumbledore, esses garotos zombaram da lei que restringe o uso de magia por menores, causaram sérios danos a uma árvore antiga e valiosa...com certeza atos desta natureza....

-A Profª McGonagall é quem decidirá sobre o castigo dos meninos, Severo - disse Dumbledore calmamente. - Fazem parte da casa dela e portanto são responsabilidade dela. - E se virou para a professora: - Preciso voltar para a festa, Minerva, tenho que dar uns avisos. Vamos, Severo, tem uma torta de abóbora deliciosa que eu quero experimentar. 

Snape lançou um olhar de puro veneno a nós ao se deixar levar embora da sala, deixando-nos sozinhos com a profªMcGonagall , que ainda nós observava como uma águia atenta. 

-É melhor ir na ala hospitalar, Weasley, você esta sangrando.

-Não é nada demais  - disse Rony, limpando depressa o corte com a manga. - Professora eu queria vê minha irmã ser selecionada...

-A cerimônia de seleção já terminou - respondeu ela. - Sua irmã também ficou na Grifinória.

-Ah, que bom.

-E por falar na Grifinória...-disse McGonagall muito rispida, mas Harry a interrompeu.

-Professora, quando apanhamos o carro, o ano letivo  ainda não tinha começado, por isso...por isso Grifinória não deve perder pontos, deve? - Falei, observando-a ansiosa.

A Profª McGonagall lançou-me um olhar penetrante , mas tive certeza de que ela quase sorria.

Não vou tirar pontos da Grifinória - e Senti o coração mais leve. - Mas os quatro vão receber uma detenção. Ela ergeu a varinha mais uma vez e fez aparecer um grande prato de sansanduiches, quatro taças e uma jarra de suco de abóbora gelado.

-Vocês vão comer aqui e depois vão direto para o dormitório - disse ela - Eu também preciso voltar a festa.

Quando a porta se fechou todos respiramos aliviados, comemos muito, estavamos mortos de fome, terminamos e fomos para o dormitório correndo e quando chegamos em frente ao retrato da mulher gorda nos demos conta de que não sabiamos a nova senha.

-Senha?

Nos nós olhamos nenhuma de nós sabia a senha. Então um tropeu de passos nos fez virar e Hermione e Talita corriam ao nosso encontro.

-Ai estão vocês! Aonde se meteram? Os boatos mais ridiculos...alguém disse que vocês foram expulsos por terem batido com um carro voador. - disse Hermione.

-Bem não fomos expulsos- falei cruzando os braços.

Vocês vão me dizer que realmente chegaram aqui voando? - disse Hermione , em tom quase tão severo quanto o da professora.

-Pode polpar o sermão - disse Rony impaciente - e nos dizer a nova senha.

-É maçarico - respondeu Hermione impaciente - mas, não é isso que está em questão...

-Ah me polpe Hermione. - falei entrando na sala comunal e uam tempestade de aplausos. Parecia que todos os alunos da Grifinória ainda estavam acordados , espremidos na sala redonda, trepados nas mesas e nas poltronas que afundavam, braços passaram pela minha cintura e derenpente eu e os outros estavamos envolvidos pela multidão.

Muitos apertavam minhas mão e me davam "parabéns", Fred e Jorge perguntaram porque não vieram de carro também, Hermione subiu decidida em direção ao dormitório, com muita dificuldade consegui chegar do outro lado da sala com Talita, e nós subimos as escadas juntas.

-Como foram as férias? - perguntei a ela longe do barulho

-Bem e as suas?

-Boazinhas. - sorri 

Entramos no dormitório Hermione já estava trocada indo deita.

Vou tomar um banho e já volto, entrei no banheiro tomei um banho quente, e voltei trocada, Talita estava deitada.

-Boa noite Talita, Boa Noite Mione!

-Noite. - responderam as duas ao mesmo tempo.

afastei o edredom da cama para me deitar, e um papel escorregou de cima dele, Benson não estava por ali, recolhi o papel e li.

Amanhã depois do café, nas masmorras.

Severo Snape.



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Notas finais do capítulo

Gostarão? reviews plizz
prometo que não demoro de escrever o próximooo
bjooos



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