Palavras de Heagle escrita por Heagle


Capítulo 87
30 de Agosto - Parte II


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁ GAAATAS, adivinham só? AMANHÃ COMEÇO NO MEU CURSINHO *-* Meu pai deu de presente a primeira parcela...e depois, solando no serviço pra tudo dar certo.
Então, como já devem, imaginar... vou ficar AINDA mais sem tempo... mas tenho 25 minutos de intervalo lá, logo... poderei escrever HUSAHUHSUAHUS UHSHUSUHAS mas ficam sussa, darei meus pulos!
Tá tudo caminhando bem, graças a deus. Agora, só falta algo: registro do meu livro e terminá-lo. Pra quem perguntou... os Murphy, que eu cito aqui na historia... existe. É meu, a minha historia fantástica. Tudo começou com uma inspiração la mode J.K Rowling...depois, se tornou muito mais importante. É a minha razão (l) Enfim... vai ai o post e farei de tudo pra postar em breve.

BEIJOS SUAS LINDAS TTT



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O dia estava sendo um saco. Achei que meu aniversário se tornaria o acontecimento do ano... mas que nada. Mel saiu com Zacky para fazer compras, e desapareceram até o fim da tarde (não duvido nada que andaram se pegando, no meio do caminho). Matt ficou trancafiado naquele quarto, fazendo sabe-se Deus o que... e Syn, vivia a me rondar, tentando falar algo que “aparentemente” não conseguia.

Uau, que interessante, eu ia morrer com tanto festejo. Pra colaborar, por volta das 20h, Anne apareceu, linda como sempre. Nunca fiquei tão irritada em vê-la.

- AAAAAH MINHA VAQUINHA! – gritou, abraçando-me, logo que abri a porta. Entregou-me um embrulho vermelho, com laços negros. – Toma, seu presente. Conte tudo que quero saber. Como foi seu dia e o que ganhou de presente?

Como dizer que eu só tinha ganho um embrulho de doces do Syn, que trazia o cartão com os dizeres: “Um doce para um doce”?

- Ér... – gaguejei, acenando o sofá para que sentássemos. – Não muita coisa. 

- Não... muita coisa? – repetiu Anne, arqueando uma das sobrancelhas.

- Na verdade... ganhei um embrulho de doce do Syn.

- Isso? Que bosta, ein?

- Sua sinceridade me comove, às vezes. – suspirei, abrindo o embrulho para ver o que havia ganho. Legal... mais doces. Tenho cara de formiga ou o que?

- Ér... vejo que a taxa de glicemia de alguém vai subir. – brincou, tentando cortar um clima pesado que havia ficado. – Mas... onde estão os outros?

- Cada um em seu canto. – sorri, com aquele tonzinho de ironia que denotava tristeza. Tá, pra quem mentir: estava com um puta tédio daquele dia. E ninguém, absolutamente ninguém, tentava mudar algo. Eu supero isso daí também.

- E Matt... já te...

- Já. – interrompi, levantando-me, tentando não aprofundar o assunto. – Já soube o que vai rolar.

- Ele é um gato.

- Anne, pensa no que você vai fazer antes de entrar nessa.

- Xiii, Marie, nós vamos ficar, não marcar o casamento. Deixa de ser neurótica. – resmungou, levantando-se também. – E ele, onde está?

- Lá em cima. – respondi, tentando disfarçar uma careta. Aquele súbito interesse de Anne pra cima de Matthew me irritava. Soava falso... ou forçado, sei lá.

- Okay, vou subir. – avisou, como se fosse a dona da casa. Aff, tenha dó, viu! – Ele ligou, pedindo que eu viesse... para irmos juntos à boate.

- Vocês dois?

- Yeah.

- E quem vai me levar pra lá? – perguntei, sentindo o pânico de ser ignorada MAIS UMA VEZ. Isso estava virando rotina... ou era eu que estava sensível demais, sei lá. Percebem que, ultimamente, ando estranha, mudando de humor bruscamente... e escrevendo coisas sem sentido. Devo estar ficando louca mesmo.

- Ué... o Syn, não? – interveio, franzindo o cenho. Subiu as escadas com rapidez, antes mesmo que eu pudesse dar uma resposta. Isso... sobe, vai lá com seu Ogro maldito. VAI!

Nossa, que legal isso gente... no meu aniversário... não ganhei presente, recebi o vácuo de todos da casa, e pra colaborar, perdi carona. O que faltava acontecer, hum?

- Marie... Marie... Melissa bateu o carro! – gritou Synyster, com o telefone em mãos, vermelho como um pimentão.

POR QUE FUI ABRIR A MINHA MALDITA BOCA?


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