Palavras de Heagle escrita por Heagle


Capítulo 83
Dúvidas.


Notas iniciais do capítulo

Olá suas lindas ttt esse capitulo saiu curtinho... pq amanhã... AMNHÃÃÃÃÃ HAHAHAHA SHUAHSHSHUAS Gente, ontem quando eu estava escrevendo essa nota, estava a ponto de sair de casa, então, desculpem se não agradeci as reviews e às novas leitoooras *---* (Fanii, bem vinda flor)
Pra variar, não assisti HP7 :/ A bosta do cinema cancelou a sessão das 4, ==' morram eles, HUSAUHSHUASUHAUHSUHA enfim...
Acho que gostarão do que lerão nesse capitulo, principalmente Juh Sevenfold (essa que apoia fielmente um shipper ai UHSAUSUHSHUUHSUSH)

Enfim... AMANHÃÃÃÃÃ, AHAHAHAHAHAHAHAHAHA *-* Se quiserem ouvir já Send me a sign, do Hammerfall (pra pegarem clima), é uma boa HUUAUHSHUSSA.



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Tive uma ideia tão foda de me desculpar... que vocês nem possuem ideia (ou já devem, porque não consigo manter minha língua dentro da boca). A primeira a saber disso, foi Mel, no dia seguinte. Já estava melhor, e lamentava, profundamente, ter pego Zacky. Considerou, basicamente, um incesto.

- Zacky, meu bochechudo lindo... senti que estava beijando um irmão. – resmungava, com uma bolsa de água na cabeça. – Sem contar essa ressaca filha da puta!

- Para de reclamar. – pedi, sorrindo. – Sua missão vai ser me ajudar a arranjar um presente pro Matthew!

- Não adianta arranjar presente foda se não vai pedir desculpas. – disse, na lata, como se estivesse tacando uma torta na minha cara. Valeu mesmo, Melissa Prado, sua puta.

- Minha forma de me desculpar. – defendi-me, sentando ao seu lado. Bem... ela não parecia tão convencida assim não.

- Sua forma de disfarçar, apenas isso. Mas o que você quer?

- Lembra que você estava me ajudando a tirar aquela música... do Hammerfall?

- Aham... você ia bem, até que parou. – resmungou, irritada com minha falta de vontade para a arte da guitarra/violão. Ah cara, definitivamente, nasci pra escrever, não pra tocar. Mas faria certo esforço...

- Quero continuar. – sorri, batendo palmas. A essa altura, Mel já havia captado o que eu ia fazer. Menina esperta essa.

- Amor... você não... – começou, até que a interrompi.

- Isso mesmo.

- Mas só faltam três dias, ou menos.

- Só preciso arranhar, o resto eu faço.

- Sorte sua que você tem uma voz legal pra Power... mas não a mesma habilidade pra tocar.

- Valeu mesmo, Melissa. Para de brochar que eu te conto meus planos. E fica quieta, e ouve.

E contei tudo, tim tim por tim tim. Melissa gostou da ideia, a princípio, mas não deixou de afirmar que eu deveria pedir desculpas. Ah, foda-se: minha forma de agir era diferente das demais pessoas. Ou estava, simplesmente, tentando mascarar que sou orgulhosa demais para proferir um “desculpa, Matthew”. Lamentável esse meu gênio de cão.

(Terceira Pessoa).


Nas vésperas de seu aniversário, Matt ficou boa parte do dia na boate, onde a festa aconteceria. Já na outra, ficara nos bastidores, gravando algumas cenas, tratando de alguns assuntos com Mel... e especulando Anne.

Talvez estivesse ficando louco, de se apaixonar pela melhor amiga de Marietta. Já fizera essa loucura no passado, mas não havia terminado bem. Acabou se casando... com Valary. Confundiu amizade com amor... e deu tudo errado.

Além, claro, do fato de sentir que não estava preparado. Ridículo, pensava ele, para um homem de trinta anos, viver nesse dilema. Mas as conseqüências estavam muito além do que podia imaginar.

Queria construir uma família. Yeah, queria ter filhos... uma esposa, que o acompanhasse em tudo. Que desse a vida por ele, no sentido figurado e literal. Mas como encontrar essa mulher perfeita? Nas baladas, que não ia ser. Talvez Anne encaixasse nesse papel, o de esposa fogosa e fiel. Possuía personalidade... caráter...

Seu pensamento se dissipou com rapidez, percebendo que ainda não estava disposto a seguir em frente. Faltava-lhe uma única coisa. A última coisa... que faria como solteiro. Uma dúvida... que lhe atormenta já faz algum tempo.

Não se culpou pela indecisão. A vida mudara, bruscamente... por isso estava tão confuso. Precisava tirar teima de algo... para seu futuro. Decidiria na festa... se iria, ou ficava (como diria Melissa).

- Anne? – começou ele, no set de filmagens, vendo Anne cabisbaixa em um canto qualquer (com um copo de café). – Está tudo bem?

- Ah, sim meu querido... está... eu acho. – mentiu, levantando-se com rapidez. – Eis que sempre me pergunto... por que nem todos os homens são como você?

- Por quê? – questionou, assustado por aquela revelação de última hora.

- Atencioso... gentil... – dizia, até que se interrompeu, dando um último gole no copo. – Irei a sua festa, viu? Acho que estou oficialmente solteira...

- Solteira? – respondeu, sem poder disfarçar a animação que tal notícia lhe trouxera. Anne riu, dando-lhe um beijo no rosto.

- Te vejo lá. – e se afastou.

Agora sim, a cabecinha de nosso Ogro Engibizado querido estava um redemoinho. Mas, como já disse... primeiro teria certeza de algo que lhe assombrava a vida em Londres. Depois... seguiria a vida, como se a pessoa que tivesse roubado seu coração... não existisse mais.

Ou até existisse... nos braços de algum homem... ou melhor amigo.


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