A Vingança escrita por bibi_di_angelo


Capítulo 16
Apollo?


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente...eu quero dizer uma coisinha primeiro...fiquei hiper chateada no capítulo anterior, quase não recebi rewiews, sei que tem algumas leitoras que não merecem ler isso, mas isso realmente me desanimou, se a fic está ruim, pelo menos me avisem para eu poder melhorar...beijos:*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/130599/chapter/16

<!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 9]>Normal021falsefalsefalsePT-BRX-NONEX-NONE<![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <![endif]-->

POV Matthew

 

Eu fui para fora do hotel pensar um pouco, deve haver algum antídoto para o veneno, era algo que eu nunca tinha visto na minha vida, nem a comida celestial conseguia ajudar, coisa bem rara no nosso meio.

Foi então que algo me ocorreu e eu corri para o meu quarto, Allyson e Leon já estava dormindo em suas respectivas camas, peguei o celular “mágico” de Ally e fui para fora de novo, parei na varanda e olhei a lista, tinha o nome do meu avô, eu apertei para discar e esperei que ele atendesse, o telefone tremeu e eu o afastei, a imagem do meu avô apareceu no telefone meio 3D, eu acharia o máximo se não estivesse muito preocupado.

— Oi amor...Matt? – Apollo disse e eu quase ri.

— Desculpe Apollo, preciso da sua ajuda. – Eu disse segurando o riso.

— Pode dizer Matt. Aconteceu alguma coisa? – Ele perguntou preocupado.

— Allyson está bem vô. – Eu disse antecipando sua pergunta.

— Ok, o que houve? – Ele perguntou mesmo assim, acho que minha cara não estava muito boa.

— Fomos atacados por Equidna e sua maldita Quimera, ela fez um corte com a lança na Olívia, já tentei de tudo e nada a ajuda. – Eu disse quase desesperado, Apollo parou e ficou pensando um pouco antes de, finalmente, se pronunciar.

— Equidna, eu me lembro dela. O veneno é muito antigo Matthew, muito difícil de curar, se Olívia está viva até agora é porque ela está lutando e muito. Eu estarei chegando ao amanhecer, o sol vai atrasar um pouquinho hoje, verei o que eu posso fazer. – Ele disse e eu assenti, já que ele podia me ver.

— O que eu posso fazer enquanto isso? – Eu perguntei.

— Continuem com o que estavam fazendo antes, a ambrósia e o néctar vão ajudá-la. – Ele disse sério, são raras as ocasiões em que meu avô fica sério e nunca é coisa boa.

— Ok, esperamos você amanhã de manhã. – Eu disse e ele assentiu.

Eu voltei para dentro do hotel e bati na porta do quarto de Michael, ele atendeu sonolento e ficou surpreso ao me ver.

— Matt? – Ele perguntou estreitando os olhos para me enxergar melhor.

— Micke, eu pedi ajuda, você pode continuar com o que estávamos fazendo, Apollo chega ao amanhecer. – Eu disse e ele assentiu. – Quer ajuda? – Eu perguntei vendo o estado do meu melhor amigo.

— Não precisa Matt, é melhor você ir descansar. – Micke disse. Antes que eu protestasse, ele continuou: - Boa noite Matthew. – E fechou a porta, eu sabia que ele não aceitaria a minha ajuda, então fui direto para o meu quarto, devolvi o celular de Allyson para o seu devido lugar e fui colocar meu pijama, que na verdade é só a minha calça de moletom velha, deitei na minha cama e relaxei o corpo deixando o sono chegar e adormeci rapidamente.

Acordei bem cedo no outro dia com o meu despertador, tomei um banho rápido para acordar de verdade e fui para a frente do hotel, nem vi se outros já estavam de pé, precisava esperar o meu avô para ajudarmos a Olívia. Fiquei esperando por, mais ou menos, uns quinze minutos até que um Maseratti vermelho estacionou à frente do hotel e de lá saiu uma figura já conhecida, Apollo.

— Bom dia Matthew. – Ele disse.

— Oi vô. – Eu disse e ele fez uma careta, sempre brincamos assim quando nos vemos, mas logo o meu semblante de preocupação voltou e nós decidimos ir ao que nos interessa.

— Onde ela está? – Ele perguntou.

— Vem comigo. – Eu disse e Apollo assentiu, ele me seguiu até chegarmos ao quarto de Micke e Liv, batemos na porta e o mesmo Micke sonolento atendeu, ele nada disse, apenas nos deu passagem e disse que iria tomar um banho, eu tinha a impressão de que Micke iria dormir a qualquer hora.

Meu avô começou a examiná-la sentir sua temperatura, depois de algum tempo pensando ele foi até uma das gavetas e pegou um kit de costura, eu ainda não tinha entendido o que ele estava aprontando, Micke saiu do banheiro com sua roupa e se sentou ao meu lado na cama, Apollo foi até o chuveiro e ligou a água bem quente, molhou a agulha com ela e voltou para o quarto, virou-se para Liv e se sentou na cama.

Ele segurou o pulso dela e colocou um copo de vidro embaixo, Apollo furou o pulso de Olívia, bem na veia e começou a murmurar alguns encantamentos, logo um líquido verde e viscoso começou a cair do furo para o copo de vidro, isso permaneceu por uns cinco minutos até que a última gota de veneno caiu, olhamos para Liv, ela já recuperado sua cor rosada, seu semblante de dor foi substituído por um mais calmo, finalmente ela estava descansando.

Meu avô levou o copo para o banheiro e deu fim no veneno, depois limpei o copo e o coloquei de volta na mesa de cabeceira.

— Ela vai ficar bem, dê um pouco de néctar e espere que ela acorde sozinha. – Apollo disse para Michael que assentiu e foi logo procurar sua garrafa de néctar. – Nosso trabalho acabou por aqui. Você se saiu muito bem Matt. – Ele disse pra mim, me senti orgulhoso de mim mesmo, é muito difícil receber um elogio de algum deus do Olimpo.

— Obrigada vô. – Eu disse e ele assentiu, ouvimos batidas na porta do quarto e eu fui atender, eram Allyson e Samantha, as duas estavam preocupadas, presumo que acabaram de acordar, pois ainda estavam de pijamas.

— Apollo? – Ally perguntou. – O que está fazendo aqui? – Ela perguntou novamente bem confusa.

— Ajudando a sua amiga, agora eu preciso ir, se alguém puder me acompanhar. – Ele disse e nós olhamos para Ally, ela deu de ombros e saiu com o deus rumo ao estacionamento.

— O que ele disse? – Sam perguntou pra mim.

— Ele disse que ela vai ficar bem, Apollo tirou todo o veneno do corpo dela, precisamos apenas deixá-la descansar. – Eu disse e ela assentiu.

— Acho que precisamos deixar outra pessoa descansar também. – Ela disse apontando para o irmão que estava deitado roncando levemente na cama, aposto que ele passou a noite inteira acordado.

— Ele não me deixou ajudar. – Eu disse.

— Comigo foi a mesma coisa. – Sam disse e eu ri, nós saímos do quarto fechando a porta e nos despedimos, voltei para o meu quarto e sentei na cama aliviado.

— E então? – Leon perguntou saindo do banheiro enquanto enxugava o cabelo.

— Ela vai ficar bem agora. – Eu disse e ele suspirou aliviado também.

Allyson entrou no quarto e foi direto para o banheiro, ficamos esperando a menina sair para descermos e tomarmos nosso café da manhã junto com Sam e Will. Micke e Liv estavam dormindo profundamente no quarto deles e não quisemos atrapalhar, afinal, Apollo disse que era para nós esperarmos a Liv acordar sozinha.

 

POV Olívia

 

Por um longo tempo eu sentia dor e mais dor, até parar de sentir o meu corpo, apenas agonizava, ouvia tudo à minha volta e sabia que meus amigos estavam sofrendo. Eu queria muito dizer a eles o que eu estava bem, mas não tinha o controle do meu corpo, também estava sem noção de tempo, então não seu bem dizer por quanto tempo eu estive agonizando.

Foi quando eu senti uma pontada de leve em minha pele e depois senti toda aquela dor se esvaindo do meu corpo, quando ela foi embora por completo, finalmente percebi o quanto estava desgastada, de algum modo eu sabia que já possuía o controle do meu corpo, mas não tinha forças para fazer nada no momento, decidi então descansar, repor minhas energias.

Quando eu finalmente acordei, já estava escuro, percebi que me encontrava em um quarto de hotel, primeiro fiquei observando o teto, tentei mexer os dedos das mãos e dos pés, depois as juntas e articulações e, por último, o meu corpo em conjunto, tive que me esforçar bastante para ficar sentada, olhei ao redor procurando identificar onde eu me encontrava.

O quarto não tinha nada muito luxuoso, mas era um ligar ótimo para se hospedar, eu estava deitada em uma cama de casal e ao lado havia uma de solteiro, na cama de solteiro havia alguém dormindo, reconheci a pessoa pelos cabelos loiros que estavam à vista. Era Michael, será que ele se machucou também, fiquei obsevando até que ele acordasse, ele se espreguiçou e olhou para os lados, de primeira, não notou que eu estava acordada, seus olhos cinza esverdeados passaram por mim de novo e se arregalaram.

— Micke. – Foi a única coisa que eu pude dizer, ele logo saiu correndo da cama em um pulo e me abraçou de leve.

— Nunca mais faça isso comigo! – Ele disse angustiado, eu o abracei fortemente e assenti, depois ele segurou meu rosto entre suas mãos e me beijou suavemente, um beijo cheio de alegria e de saudades. – Você quase me matou de susto Liv. – Ele disse desesperado, eu sorri para ele e depois beijei seu rosto e seus lábios suavemente.

— Não se preocupe Micke, eu estou bem agora. – Eu disse tentando tranqüilizá-lo.

— Eu Olívia, mas e se Apollo não tivesse vindo? O que seria de você? – Ele disse, só de imaginar Michael contorceu o rosto em uma careta.

— Michael Jackson! Esqueça esse assunto, eu estou bem agora, aquela foi uma luta, esse tipo de coisa acontece, nós somos atingidos às vezes. – Eu disse brava.

— Mas não quero que aconteça nada com você. – Ele disse triste, isso fez com que eu esquece que estava brava com ele.

— Micke, esqueça isso, por favor. – Eu disse e ele assentiu, Michael me ajudou a levantar, eu tinha controle total do meu corpo, mas ainda sentia um pouco de dor. Ele me guiou até o banheiro e depois saiu, eu apenas fechei a porta sem troca e me movi de devagar para a ducha, tomei um banho quente e relaxante e depois fui me trocar, saí do banheiro andando devagar, meu corpo ainda doía pelo efeito da retirada do veneno, aquilo me deixou bem fraca e também o fato de eu não comer nada a um dia inteiro.

— Você quer pedir serviço de quarto? – Micke perguntou indo para o banheiro.

— Não, eu espero você terminar e nós comemos algo lá embaixo. – Eu respondi me sentando na cama e esperando meu namorado tomar o banho dele. Fiquei trançando meu cabelo enquanto esperava, isso ajudava a passar o tempo para mim, depois que Michael saiu trocado, nós saímos do quarto e pegamos o elevador, andamos até o restaurante e tivemos a bela visão de nossos amigos jantando, eles acenaram para nós e caminhamos na direção deles.

— Como se sente? – Matt perguntou.

— Como se um caminhão tivesse me atropelado, mas vou ficar bem, obrigada por me ajudar Matt. – Eu disse e dei um beijo em sua bochecha, nós pedimos algo para comer, logo que a comida chegou, eu a ataquei rapidamente, estava com tanta fome que nem quis conversar, Sam e Ally riram de mim.

— O que foi? Passem um dia inteiro sem comer e vejam como é. – Eu disse dando de ombros e os outros riram.

— Ok pessoal. – Sam começou. – Vamos esperar a Liv se recuperar para sairmos, enquanto isso, temos que começar a procurar pistas. – Nós concordamos, eu não queria ser um encosto para eles, baixei a cabeça com esse pensamento.

— Não se preocupe, nós temos tempo. – Ally disse no meu ouvido, realmente, ela me conhecia bastante, sabia o que eu estava sentindo, eu assenti para ela e levantei da mesa, ainda me sentia bem cansada.

— Gente, eu adoraria continuar conversando, mas não consigo mais manter os olhos abertos. – Eu disse.

— Não se preocupe, nós também já vamos subir, pode ir Liv. – Sam disse e me abraçou. – Fico muito feliz por você estar melhor amiga. – Eu assenti e subi para o quarto com o Micke, peguei um pijama e troquei de roupa no banheiro, depois deitei na cama e ele se deitou ao meu lado, cheguei perto dele e o beijei delicadamente.

— Eu amo você. – Ele me disse, eu sorri ao ouvir essas palavras.

— Eu também amo você. – Eu respondi e senti suas mãos envolvendo meu corpo em um abraço caloroso, dormi sentindo o cheiro maravilhoso de maresia que ele exalava.

 

POV Megan (Um dia atrás)

 

Eu acordei cedo e fui tomar café da manha, Emma e as gêmeas já estavam de pé também, para variar, somente os meninos dormiam ainda, bufei com o meu pensamento. Assim que os cabeças de bagre levantaram e tomaram café da manhã, nós fechamos a conta no hotel e partimos para o carro, ainda estávamos na metade do caminho, enquanto Jake dirigia e os outros se distraíam com alguma coisa, eu peguei o celular que me deram e liguei para Ally.

Alô? – Ela disse.

— Ally é a Meg. – Eu disse.

Megan! Como está o segundo grupo? – Ela perguntou, senti a animação em sua voz.

— Estamos indo bem, mas vocês já estão na frente, já acharam alguma coisa? – Eu disse e ela hesitou um pouco antes de responder.

Na verdade, estamos em um hotel, nós fomos atacados por monstros e a Liv está ferida. – Ela disse desanimada.

— Como ela está? – Eu perguntei preocupada, Liv era uma das minhas melhores amigas. Eu, Liv, Sam e Ally sempre estávamos juntas por aí. Cada uma de nós tinha um “papel” no grupo, Sam era a líder, sempre nos ajudando e nos aconselhando, Ally era o nosso talento musical, a menina sempre tinha uma boa música que nos ajudava nos momentos difíceis, Liv era a palhaça do grupo, sempre brincando e nos animando, sempre morríamos de rir com ela e eu era a durona do grupo, sempre ajudei todo mundo, tinha o meu lado de neta de Ares mais forte, Liv sempre tentava mudar o meu visual, mas ele sempre saía frustrada dessa missão. E agora uma de nós se machucou, imagino como isso deve ter abalado o grupo.

Ela ainda não acordou, Matt está fazendo de tudo para ajudá-la, Michael está quase pirando. – Ela disse desesperada.

— Eu tenho certeza de que vocês vão conseguir, Liv é forte, ela vai sair dessa Ally. – Eu disse.

Eu sei, ligo pra você quando tiver mais notícias. – Ela disse ainda desanimada.

— Ok, vou ficar esperando, vai ficar tudo bem amiga. – Eu disse.

Tchau Megan. – Ela disse.

— Tchau Allyson. – Eu respondi e desliguei o celular, graças aos deuses, os outros não tinham escutado a minha conversa, não queria ninguém me amolando agora, fiz uma prece aos meus avôs Olimpianos para ajudarem Liv a sair dessa e fiquei esperando chegar a minha hora de dirigir o carro. Com sorte, atravessaríamos a fronteira de Maine hoje mesmo, tudo estava conspirando à nosso favor, o que era muito bom.

Peguei o meu iPod e comecei a ouvir uma seleção de músicas que Allyson fizera para mim uma vez, havia todas as músicas que eu gostava, fiquei escutando um monte de músicas até que chegasse a minha hora, quando olhei para o relógio e constatei que eram sete da noite, eu pedi para Jake parar o carro em um restaurante para jantarmos, nós havíamos ganhado tempo no almoço pedindo fast food e então poderíamos compensar no jantar.

Paramos em uma churrascaria e entramos, pegamos uma mesa grande e nos servimos, era rodízio e no final, todos nós saímos satisfeitos do local, eu paguei a conta e voltamos para o carro, eu iria dirigir hoje durante a noite toda e só iria parar quando achasse um hotel depois da fronteira, não era uma longa distância até lá.

Fui dirigindo tranqüilamente pela estranha prestando atenção à tudo em minha volta, não queria que nada acontecesse conosco, enquanto dirigia, pensava em minha amiga, será que ela já tinha acordado? Minha vontade era de parar o carro e ligar para Allyson para pedir notícias, mas ela havia combinado de me ligar, então decidi esperar, por mais torturante que fosse para nós meio sangues.

Exatamente como eu havia planejado, atravessamos a fronteira no início da madrugada e eu fiquei atenta procurando um hotel na estrada para parar. Dirigi por mais ou menos uns cinco km até avistar um hotel ao longe, fui me aproximando e estacionei lá mesmo. Acordei os outros e nós pedimos quartos para descansarmos, o meu era com as gêmeas, fui ao banheiro, tomei um banho bem rápido, troquei de roupa, sequei os cabelos e fui me deitar, logo após encostar a cabeça no travesseiro eu apaguei de tão cansada que estava.

 

Acordei disposta no outro dia, olhei o relógio que marcava nove da manhã, fui ao banheiro, tomei uma ducha fresca, troquei de roupa e desci para o restaurante do hotel, os outros estavam acordados conversando, dessa vez fui eu quem demorou a acordar.

— Olhem, a Bela Adormecida acordou. – Disse Joe debochando, Naty deu um tapa em sua cabeça.

— Bom dia Meg. – Ela disse sorrindo pra mim, eu nunca iria entender essa neta de Hades.

— Bom dia Naty, bom dia pessoal. – Os outros me responderam um bom dia e eu pedi algo para comer e beber, depois que eu terminei meu café da manhã, o celular começou a tocar, eu pedi licença e fui para o estacionamento atender.

— Alô? – Eu perguntei, não sabia quem era, esqueci de ver na tela.

Meg é a Ally. – Ally disse um pouco mais animada. – Ela está bem, Apollo veio aqui e tirou o veneno do organismo da Liv, ele disse que ela precisa descansar ainda, mas que ela não corre mais perigo. – Ela disse e eu assimilei tudo antes de responder.

— Eu disse pra você que tudo ia ficar bem. Isso é ótimo, mande lembranças à ela. – Eu disse sorrindo.

Eu vou mandar sim. – Ally disse. – Agora eu preciso desligar, Sam está chamando para uma reunião. Beijos. – Ela disse e eu sorri, podia perceber a felicidade em sua voz de longe, graças aos deuses! Liv estava bem, menos coisas para eu me preocupar agora.

— Ok, beijos. – Eu respondi. Depois entrei e os outros me olharam curiosos.

— Quem era? – Jake perguntou.

— Era a Allyson, ela estava dando notícias. – Eu disse e eles assentiram.

— Está tudo bem com minha irmã? – Jake perguntou e eu assenti, ele suspirou aliviado e nós rimos.

— Ok gente, agora precisamos nos concentrar, chegamos em Maine, mas ainda não sei o que viemos fazer aqui, tudo é muito confuso naquela profecia. – Eu disse frustrada e eles assentiram.

— A profecia dizia para irmos ao Norte certo? – Joe começou e eu assenti bufando, isso era óbvio.

— Isso quer dizer que também temos que ir ao Norte do estado. – Nick completou sua frase. Já falei que isso é muito estranho, porque os gêmeos vivem completando as frases um do outro? Mas, pelo menos, fazia sentido o que eles diziam, e eles também são netos de Apollo, isso lhes dá mais um crédito, filhos de Apollo, geralmente, tem mais facilidade de analisar profecias.

— Vocês concordam com eles? – Eu perguntei para Ashley e Natalie e elas assentiram.

— Faz sentido. – Ashley disse.

— É verdade. – Natalie completou.

— Ok então pessoal. Vamos continuar viajando para o Norte. – Eu disse e voltamos para o nosso quarto, arrumamos as nossas coisas e depois fechamos a conta no hotel, entramos no carro, Naty estava dirigindo e eu voltei a escutar músicas, nossa viagem ainda era longa, mas dessa vez, precisaríamos cruzar apenas metade do estado, o que já ajudava bastante.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então...recebo meus rewiews dessa vez...? =Pbeijinhos:*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Vingança" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.