Segredos Reais escrita por Lena


Capítulo 18
Quatorze, parte II


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu novamente! Vinte dias depois. Espero que gostem do capítulo. Vocês vão descobrir o erro que a Bella cometeu ao ir a taberna. Afastou ela do Eddie por um tempo. Espero que gostem, nos vemos lá embaixo.



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Edward PDV

Eu não estava acreditando no que Jasper acabara de me dizer.

— Eu garanto a ti, Edward, meu rei, que meu empregado disse que viu alguém parecido com Isabella, ontem à noite, numa taberna, tocando cítara e cantando polidamente, creio que não devas aborrecer-te, Isabella nunca faria nada imprudente, tu tens esta certeza, senhor. – disse ele, pela milésima vez. Poderia ser meu cunhado, mas eu gostaria de mandar-lhe para longe, estava me aborrecendo. Isabella, Isabella...

Eu acordara pela madrugada, e Isabella não estava ao meu lado, na cama, onde deveria estar. O que estava ocorrendo entre nós? Não éramos mais os mesmos? Eu esperava que ela estivesse ao meu lado, mesmo que dormindo profundamente, alguns empregados disseram que viram ela saindo pela porta da cozinha, e pegando um cavalo sem a cela especial, que ela sempre usava. Depois disso, disseram que ela foi em direção ao parque, e eu decidi que tinha que parar de me preocupar, mas poucos minutos depois, Jasper chegou exasperado, dizendo que o empregado dele... Enfim, tinha visto Isabella numa taberna e blá, blá,blá. Isso não era importante, a não ser o fato da taberna, que ele estava mencionando no momento em que eu estava tentando esquecer tudo isso, era de Jacob.

Bati os punhos na mesa da biblioteca, onde eu estava observando alguns gastos do palácio, com porcelanas, comida, vestimentas e outras coisas mais. Eu mal havia me conformado com o fato de ter que salvá-la por uma razão que, até alguns dias atrás, eu não sabia por quê. E depois descobrira: eu a amava. Certo, conversara com Alice, um pouco, após a loucura ter passado e ela me disse que eu era completamente apaixonado pela Imperatriz, e que ela, a Imperatriz, também retribuía meu amor.

Alice disse-me que meu comportamento andava estranho. Que eu não era o Edward de antes. O poder havia me subido a cabeça. Um cargo, conseguido pelo casamento, mas quase sem nenhum poder estava me deixando assim?

— Edward! – ralhou Jasper, repreendendo-me. Percebi que ele havia falado sem parar, e que eu não havia prestado atenção em nenhuma das palavras. – Cunhado! Tu prestaste atenção no que disse-lhe? – neguei – eu estava dizendo a ti para fazer algo prudente. Não repreenda a moça, tu não achas que deve ser difícil pra ela carregar todo o fardo? Pense homem! Ela dorme todos os dias, pensando já no seguinte, pensando se vai haver uma guerra. Pensando nas milhões de pessoas do Império, que ela tem que manter de pé. Pensando no comércio, nos impostos, pensando na corte e no parlamento, que está exigindo melhorias! Se ela quiser manter o Império vai precisar de ti, Edward, e não lutando contra ela, mas ao lado dela.

— Jasper – eu disse monotonamente – se ela me quisesse ao lado dela, teria pelo menos me dito onde passaria a noite. E, ainda mais, ela não passaria a noite numa taberna que pertence a Jacob.

— Homem! – disse Jasper, andando de um lado para o outro, balançado as mãos – Já lhe passou pela cabeça, que Isabella pode não saber que aquela taberna pertencia a Jacob? Era noite e estava frio, talvez ela só quisesse um lugar para descansar. Pelo que eu soube, esta taberna fica nas montanhas, em uma região, ainda que nas montanhas, de baixa altitude.

— Isso não muda o fato dela ter passado a noite lá. Já passou pela tua cabeça, cunhado, que Isabella pode não só ter dormido lá como... – Jasper gargalhou, um som alto e estridente.

— Ah, não! – ele riu novamente – Isso tudo então é ciúme? Edward! Seja prudente, homem! Tu achas que Isabella dormiria com alguém que não fosse tu? Raciocine, senhor. Ela está esperando um filho teu. Por que é que ela haveria de passar a noite ao lado de alguém que ela não conhece?

— E se fosse Alice, Jasper, como tu reagirias? – rebati, fechando a expressão, voltando aos cálculos.

— Tu sabes que Isabella é muito mais sensata do que Alice. E, bem, se fosse ela, eu não acharia nada demais, se ela estivesse grávida. Ela nunca iria me trair, assim como, garanto-lhe, que Isabella nunca o faria. Tente relaxar um pouco, homem. Já, já sua adorada senhora estará aqui. -  disse meu cunhado, fazendo uma mensura, por pura brincadeira, virando-se e saindo da biblioteca. Fechei o livro de contas. Não era aquilo que me ajudaria a passar o tempo.

Levantei-me e caminhei até o salão Dourado, empregados andavam de um lado para o outro, os burburinhos pararam quando perceberam que eu estava parado, com as mãos cruzadas atrás das costas, observando a andança. 

— Desculpe, senhorita... – eu disse, levantando um dedo quando uma jovem empregada passou por mim. Ela pareceu me ignorar, mas eu soube que só estava com medo. Esperei até que uma mais velha passasse por mim para perguntar novamente. – desculpe, senhora. – desta vez, a mulher prestou uma cortesia, abaixando-se a minha frente, esperando – poderia me dizer por que estão arrumando o salão?

— Perdão, Majestade Imperial; mas o senhor não soube? O Príncipe herdeiro de Biers, enviou uma carta há algumas semanas, dizendo que faria uma visita, diplomática, pelo que eu fiquei sabendo.

— Quem?

— Riley, vossa Majestade, herdeiro de Biers. – eu assenti, a senhora fez outra mensura e saiu andando.

Voltei ao corredor, indo em direção ao quarto da irmã de Bella, fazia tempo que eu não a via.

O quarto de Lívia estava cheio de coisas. Carrinhos de bonecas, algumas delas espalhadas pelo chão, uma senhora, que me pareceu ter algum título de nobreza, cuidava da pequena, que corria de um lado para o outro.

Entrei no quarto, e sorri para Lívia, que, quando me viu veio correndo em minha direção com os bracinhos abertos. Eu a peguei no colo, vendo como ela era parecida com Bella, era inevitável não pensar nela. E, no entanto, eu me preocupava tanto com o que podia ter acontecido com ela naquela taberna...

A senhora que cuidava de Lívia chamou minha atenção para alguma coisa, que eu não soube o que era, porque estava absorto demais, olhando a irmã de Bella em meu colo.

~♥~

As cornetas soaram, tendo a atenção de todos os presentes no salão. Riley Biers era muito diferente do que eu havia pensado. A primeira impressão, que eu achava que teria, se esvaiu, e o príncipe mostrou-se bem sincero.

Enquanto ele caminhava em nossa direção, minha e de Bella, er Isabella, sorria, e  nossos súditos se abaixavam levemente, afinal, não era ele o soberano do povo; apenas respeitavam-no pelo título que tinha.                   

Levantei-me, com Isabella ao meu lado, sorrindo forçosamente. Eu sabia que isso era culpa minha, por tudo que havia ocorrido. Como dissera Jasper, eu não deveria tê-la repreendido de forma tão severa; Isabella era mais sensata do que minha irmã, muito mais sensata. E, se minha senhora dissera que não havia ocorrido nada naquela taberna, eu deveria confiar nela.

O príncipe herdeiro parou ao pé do trono, fazendo uma mensura, subiu dois degraus e pegou a mão de Isabella, já estendida. Para me cumprimentar, apenas arqueou a cabeça para frente, levemente.

— Majestade, - disse Biers – estou muito contente pelo teu casamento, e sinto não ter tido tempo de vir para dar-te as parabenizações no dia em que ele foi celebrado.

— Não há problema, Riley, imagino que tenha estado ocupado com a regência de teu principado. Como estão as coisas por lá?

— Exato, Majestade. Agradeço por ter perguntado, as coisas por lá estão extremamente bem; e se me permite, creio que a senhora esteve chorando. Perdoe o atrevimento, Majestade, mas, se quiser, estou aqui para ajudá-la, caso haja algum problema, que poderá vir a ser uma guerra. – eu suspirei, mal sabia Biers que, enquanto houvesse Isabella, demoraria a ocorrer uma guerra.

— Não exatamente, senhor. A relação do Império está muito boa. Pelo que soube, nós somos o Império mais rico de toda a Europa.

— Sim, Majestade. Devo dizer, se permitir, que nunca tivemos números tão bons assim. As revoltas em meu principado pararam de acontecer, depois que vossa Majestade assumiu o trono, parece que a população está mais contente. – Isabella sorriu para Riley, que retribuiu. – Majestade, gostaria que conhecesse, se puder, é claro, minha prometida, Jessica de Stanley.

— Claro, Riley. Agora, se puder, gostaria que fossemos nos sentar, junto com sua comitiva, pelo que acredito. O senhor sabe, ficar de pé não é muito bom para alguém no meu estado.

— Oh, sim, Majestade. Gostaria que eu lhe ajudasse a ir a mesa?

— Não, obrigado, Riley. Eu mesma levo Isabella a mesa. – eu disse, tentando fazer a voz mais natural do mundo. A verdade, era que, mesmo estando brigado com Isabella, não podia deixar que qualquer um a escoltasse, o que iriam pensar do Rei?

— Certo, espero-te então, com licença, Majestades.

O príncipe prestou outra mensura e saiu andando, em direção as mesas montadas no outro salão. Passei o braço esquerdo em volta da cintura de Isabella, pegando sua mão direita e passando pela frente de meu corpo, segurando-a, como se fossemos dançar uma valsa. Desci com cuidado os degraus, prestando atenção se Isabella não teria nenhum mal estar repentino. Percebi que ela olhava para mim, mas mantive a pose e levei-a até o outro salão, puxando a cadeira, da ponta da mesa, para que se sentasse. E me sentei na cadeira da outra ponta. Toda a delegação do principado estava sentada. O príncipe, como um convidado, estava da direita de Isabella, a noiva dele, a tal de Jessica, estava ao lado direito, depois vinham o general e sua esposa, meu pai e minha mãe, eu. A minha direita estavam o tenente e sua acompanhante, Charlie, com uma senhora, que parecia ser uma nobre, Emmet e Rosalie – que estava ao lado esquerdo de Isabella.

O aparador estava montado no canto esquerdo , bem encostado a parede. Havia mais comida ali, - do que eu tinha certeza, comia no Natal, e olhe que não era nenhuma comemoração especial, apenas assuntos de Estado.

Isabella sorriu, e com a mão enluvada, pegou a taça de vinho branco, cheia até a metade. Ergueu-a, e preparou-se para falar.

— Senhores, senhoras e senhoritas; fico contente em pode contar com a ajuda de vós. Não sabeis o quanto é bom saber que tenho em quem confiar, em tempos turbulentos como estes, não posso permitir que o Império e que o povo fique à deriva. Por isso, agradeço ao Príncipe herdeiro por ter gentilmente concordado em comparecer hoje, para nossa celebração. Espero que seu principado continue expandindo e, desde já, bem digo o casamento de vossa Alteza.

— É com muita honra, Majestade – disse o príncipe levantando a taça dele,  olhando-a nos olhos de um modo muito desrespeitoso, para uma mulher casada – que gostaria de agradecer pelo convite. Acho que minha comitiva e eu não poderíamos nos sentir mais a vontade, em um humilde palácio como o de vós. Apesar de controlar o Império mais poderoso da Europa não deixou-se abalar; e, aprecio que finalmente, a Casa Imperial Swan, possa contar com uma mulher que governe com o coração e alma, para nossa nação. Durante anos, meus antecessores, e até eu, ficamos esperando para que houvesse uma Imperatriz como vós, Majestade. Que não só se preocupasse em ser autoritária, mas que também fosse a mãe que o povo precisa. Porque, Majestade, enquanto o pai olha por seus súditos e ensina o certo e o errado, dando lições de vida, vossa Majestade os mantém aquecidos perto de sua saia. Lamento que não possa usar um exemplo melhor, já que, comparar vossa Majestade com um burguês é uma situação inaceitável, então, em partes, peço-te que perdoe-me.  – Isabella sorriu para Riley.

—Majestade? – disse a Duquesa Rosalie. – Devo lembrá-la de que tens que abrir o banquete. – terminou baixinho.

— Obrigada Duquesa. Agradecendo mais uma vez a presença de todos, dou início ao banquete Imperial em honra ao Príncipe de Biers.  – os empregados começaram a trazer as bandejas e nos serviram do modo a francesa. Ficavam do lado direito da pessoa e colocavam a comida no prato de porcelana.

O jantar terminou antes que eu pudesse notar algo de estranho em todos os olhares que Riley lançava para Isabella, que parecia nem um pouco interessada na conversa que estavam tendo. Levantando-se da mesa, Isabella fez com que todos os outros se levantassem de repente. Ela lançou um olhar discreto em minha direção, então pedi licença e segui. 

Ela parou numa antessala, antes do corredor. Dispensou os empregados, que saíram sem dizer uma palavra, nem fazer barulho. Virou de costas para mim, encarando o vaso de rosas vermelhas.

— Edward – ela começou com voz hesitante – eu não posso suportar mais isso que estamos vivendo. Não posso.

— Bella – eu sussurrei, havia semanas que eu não a chamava de Bella; e, isso demonstrava que eu estava bravo com ela, mas, no fundo, eu sabia que ela sempre seria a minha Bella. A garotinha que corria de um lado para o outro, livrando-se da tutoras que tentavam ensinar-lhe, sem sucesso, a como segurar corretamente uma xícara de chá e  como cumprimentar um príncipe imperial. Quando percebi, Bella estava bem perto de mim, as mãos em meus ombros, o vestido comprimido em contato com meu corpo. Passei as mãos por dentro dos braços dela, segurando cautelosamente seu rosto. Os olhos castanhos brilhavam, um brilho que nunca tinha visto antes, algo muito grande. – Bella, sussurrei novamente, percebendo que aquela seria a minha única chance de redimir-me. – Perdoe-me por ter sido tão  idiota ao ponto de achar que tu estavas com Jacob naquela taberna. conferi, dias atrás, que Jacob continuava na masmorra, do outro lado do oceano, num país – que já foi colônia de Portugal, chamado Brasil. E, nunca deveria ter te falado daquela maneira. Eu fui tão estúpido. Demoramos tanto tempo para conseguir chegar onde estamos hoje, e eu quase acabei com tudo isso por causa de ciúmes. Perdoe-me, Bella, por favor, Majestade, perdoe-me.

— O que posso te dizer, Edward? Eu não aguentava mais todo o fingimento, porque podíamos viver o que estávamos fingindo, entende? Era um tipo de tortura que eu sofria todos os dias quando você evitava em falar comigo.  – eu a abracei, sussurrando para que não pensasse mais nisso. Encostei a cabeça dela em meu peito, afagando seus cabelos. Ficamos ali por um tempo, naquela posição, e não nos movemos mesmo quando nossos músculos imploravam por movimentos, formigando. Bella se mexeu um pouco, desencostando-se de mim e no mesmo momento, senti uma falta irreparavel. Ela pegou meu rosto nas mãos, como eu nunca a vira fazer e me beijou. No começo eu estava surpreso, já que nunca esperaria que Bella, a Imperatriz – que fora criada para parecer fácil e inocente – pudesse ser capaz de tal atitude. Depois da surpresa, eu retribui, abraçando-a no final.

Voltamos ao salão de baile, de braços dados, e creio que, visivelmente mais felizes, Rosalie e Emmet estavam a nossa procura, e quando voltamos, eles vieram em nossa direção. Rosalie perguntou a Bella onde ela estava, e ela respondeu que sentira um mal estar repentino, e que eu a ajudara, mas que já havia passado. Quando eles se distanciaram – lembrando a Imperatriz que ela teria que dançar a valsa com o príncipe, e que eu dançaria com a prometida dele – perguntei para Bella.

— Quando foi que tu aprendeste a mentir tão bem? – ela me olhou e sorriu.

     — Desde que passei a observar o jeito que tu fazes. Edward, tu sabes que faz a coroa não parecer tão pesada, não sabes? – peguei as mãos dela, segurando-as em cima das minhas e levei-as em direção aos meus lábios, e beijei-as.

— Eu nunca teria aceitado ser Rei, se não fosse tu a mulher ao meu lado. Não me importo em ser o Consorte – como alguns outros ficariam – apenas fico feliz de que posso ser útil para alguma coisa, já que quando cursei medicina, quase nunca tinha trabalho, no lugar onde me tinham contratado.

— Fizeste medicina? – Bella arqueou a sobrancelha.

— Sim. – eu sorri. – Não havia te contado? – ela negou com a cabeça. – lamento amor, mas creio que não tivemos muito tempo para isso, não é mesmo? Todos os nossos deveres Imperiais... – Riley se aproximou de nós – e pelo jeito, mais um está a nossa espera.  

— Com licença, Majestades. A senhora me daria a honra da próxima dança? – perguntou Riley, estendendo a mão. Bella olhou para mim, sorrindo, segurou as saias do vestido e pegou o braço dele. Logo que eles saíram, Jessica apareceu, fazendo uma mensura.

— Majestade – disse ela, com voz polida – me concederia a honra de próxima dança? – eu a encarei surpreso, estava té pensando que teria que convidá-la.

— Sim – eu disse, estendendo a mão para ela. Nós seguimos para o centro do salão, onde Bella e Riley esperavam-nos, o circulo formado ao nosso redor moveu-se para trás, dando espaço para que nos posicionássemos. A valsa começou. Riley dançava bem, para um príncipe, mas eu tinha certeza que ele sempre fora treinado, desde pequeno, para seus deveres.

As horas antes de o baile começar haviam sido torturantes. Bella não olhava para mim e eu também não trocava uma palavra com ela. Esse baile estava ficando marcado para sempre em nossa história. Não por ser um baile onde conseguimos um aliado, mas por ser o baile onde eu havia percebido o quão idiota havia sido em questão da taberna. Isabella era a Imperatriz, afinal, não havia em sua mente, a menor possibilidade de que as coisas que eu sabia acontecessem.

O tempo passou mais rápido do que eu gostaria. Não houve nenhum contratempo; Jacob estava exilado e Mike, pelo que eu soubera, não causaria tanto problema, pois a mãe o controlava, e detinha a fortuna da família por mais algum tempo.

Aquela noite havia valido a pena, e eu imaginava que poderia ser assim para todo o sempre, mas, ao estudar a expressão de Bella, eu soube que não estaria tão longe a parte onde tudo acabaria.


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews e façam a autora aqui feliz. Alguém tem alguma ideia ou sugestão? Alguma históra dos nossos personagens que precisa ser contada? Espero que tenham gostado do capítulo (mas, eu, sinceramente, achei que poderia ter sido melhor.) Beijões, Lena. ♥



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