Da Magia à Sedução escrita por Nannah Andrade


Capítulo 22
Bonus - Demetri


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas lindas! Desculpem pela demora, ficou meio dificil administrar minha vida pessoal nessas ultimas semanas. Não sei se já falei, mas tenho duas filhas fofas que me dão muuuito trabalho - e eu não estou falando das minhas fics... - mas agora estou de volta e tem um capitulo pra vocês.

Bônus especial, POV de Demetri, com cena Lemon... aos que não gostam desse tipo de cena, recomendo não ler (lembrando que a fic é classificada para maiores de 18).

Essa cena acontece logo depois que Demetri deixa a casa dos Cullen, ok?

Bejux e ótima leitura pra vocês. Enjoy it!



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POV – Demetri

Deixei Kaileena na casa dos Cullen, com o Jacob dela. Fiquei realmente feliz por ver o quanto ele a ama, não teve como eu não reparar o olhar apaixonado dele pra ela enquanto nós contávamos o plano pra acabar com os Volturi, ele não prestava atenção em nada, apenas em Kaileena. Confesso que quando ela me falou que estava namorando um transmorfo, eu fiquei preocupado, eu tenho por ela o mesmo carinho e atenção que tinha por Sophie e eu não deixaria que ninguém a fizesse sofrer.

Mas deixando Kaileena de lado um pouco, eu estava realmente ansioso em chegar ao castelo dos filhos da noite. Aquela princesa mexeu de verdade comigo, é como se ela tivesse apertado um botão que fez tudo dentro de mim se embaralhar. Eu não sabia mais nem quem eu era.

Edward me ofereceu um dos carros deles, eu teria preferido correr, mas pensei que talvez o carro facilitasse para levar a princesa em segurança até a casa dos Cullen depois.

Estacionei o carro na frente do castelo e entrei sem bater, dei de cara com o grandão.

- Mestiço – ele falou – você voltou, eu tinha minhas dúvidas...

- Sou um homem de palavra, e além do mais, eu tinha que voltar, Kaileena tem razão, eu não conseguiria destruir aro sozinho.

- E você ainda pode sentir se Dargus está vivo? – o grandão perguntou.

- Eu ainda sinto a mente dele, ele está fraco, mas está vivo. – falei – onde está a princesa?

- Ela está no...

- Espera – me concentrei na mente dela – eu posso encontra-la sozinho.

- Você é quem sabe – ele seguiu pelo corredor.

Mantive minha concentração apenas na mente da Princesa Safira, o caminho que eu precisava seguir para encontra-la parecia se iluminar na minha frente, como se as luzes se acendessem a medida que eu passava.

Parei de frente a uma porta grande e entrei sem bater. Era um quarto grande.

- Você é rápido mestiço – ouvi a voz da princesa, mas não via onde ela estava – eu achei que você não voltaria...

- Eu tinha minhas razões para voltar... – falei – afinal, eu preciso destruir Aro Volturi.

- E é apenas por isso que você está aqui, agora? – ela parou atrás de mim e sussurrou no meu ouvido.

- Não – falei baixo – na verdade eu precisava ver alguém...

- E esse alguém tem nome? – ela agora estava parada na minha frente.

- O nome mais lindo que eu já ouvi... – me aproximei dela – e uma voz incrivel, que faria meu coração acelerar, se eu ainda tivesse um...

- Por que você tinha que ser assim, mestiço? – ela estava de olhos fechados, eu a puxei pela cintura, fazendo nossos corpos colarem – eu não poderia nunca me envolver com um ser como você...

- Por que? – perguntei no ouvido dela – o que nos faz ser tão diferentes?

- Nossos clãs são inimigas a séculos, meu pai nunca aprovaria tal relacionamento...

- Eu não sou inimigo do seu clã... – falei.

- Você é um Volturi – ela falou triste e se afastou um pouco, para me olhar nos olhos – e os Volturi destruíram a minha familia.

- Eu não sou um Volturi, Safira, eu abri mão disso no momento em que lembrei do que Aro fez com minha irmã, e essa minha escolha foi fortalecida no momento em que eu te vi – eu segurei o rosto dela entre minhas mãos – desde a primeira vez que vi seus olhos, e notei a tristeza que havia neles, minha sede de vingança por Aro só aumentou. Eu queria, eu quero destrui-lo não só pelo que ele fez com Sophie, mas também pela tristeza que ele colocou nos seus olhos.

- Você jura que não está fazendo isso, não está nos levando até os Volturi para nos destruir? – ela agora chorava.

- Nunca – falei – eu nunca destruiria você, porque isso me destruiria também. Quando os seus olhos encontraram os meus, eles levaram a minha alma... ela agora é sua, eu iria até o fim do mundo, só pra trazer um sorriso a esses lábios, pra trazer brilho a esses olhos.

Ela levou as mãos à minha nuca e me puxou para beija-la, o mundo parou nesse instante, só existiamos nós dois e nada mais  importava nesse momento.

Eu estava completamente hipnotizado pela vampira na minha frente, apesar de sermos de raças diferentes, nós parecíamos nos completar, éramos duas partes de um todo.

Minhas mãos ganharam vida própria e começaram a passear pelo corpo perfeito de Safira, percebi algo que não tinha visto antes, ela vestia um hobby de seda e eu podia sentir que não tinha mais nada embaixo dele. Não pude evitar um gemido quando passei minha mão pela bunda dela e confirmei minha teoria.

- Você está apressado, mestiço – ela sussurrou contra meus lábios. Eu achei que ela se afastaria considerando que eu tinha ido longe demais, mas me surpreendi quando ela tirou minha camisa – e é exatamente assim que eu quero você.

Capturei a boca dela para mais um beijo enlouquecedor, agora foi a vez dela gemer. Tirei o hobby dela e a suspendi, fazendo com que ela enlaçasse as pernas na minha cintura e numa velocidade inumana a levei pra cama.

Abandonei a boca dela e me concentrei em beijar seu corpo maravilhoso, desci beijos pelo seu pescoço e segui em direção aos seios fartos dela, ela arqueou seu corpo me convidando a lhe proporcionar mais prazer. Ela tinha um sabor e um perfume incríveis, eu mal encontrava palavras para descreve-los, eu preferia me concentrar em senti-los.

Enquanto me saciava em seus seios, desci minhas mãos, percebi o quanto ela também me desejava quando senti o quão molhada ela estava. Assim que a toquei ela gemeu alto, o som me enlouqueceu, introduzi dois dedos nela e ela apertou meu ombro, só então me toquei de uma coisa, tirei meus dedos dela e a encarei.

- Você já... – nem precisei completar a pergunta, ela fez que não com a cabeça – eu te machuquei?

- Não – ela sussurou – por favor Demetri, não quebra o clima – ela sorriu e me puxou para me beijar. Eu ri contra seus lábios e voltei ao que estava fazendo, mas dessa vez com mais calma.

Comecei a fazer movimentos de entra e sai com meus dedos e cada vez que eu intensificava os movimentos ela me apertava mais.

- Demetri – ela falou  ofegante entre gemidos – eu preciso de você, agora!

Imediatamente eu me posicionei entre as pernas dela e a penetrei devagar, eu não queria que ela sentisse nenhuma dor ou desconforto.

Comecei a me movimentar e cada vez Safira gemia mais, outra vez senti que éramos perfeitos juntos, nos encaixávamos como as peças de um quebra-cabeças.

Safira me apertou mais contra ela, cravando as unhas nas minhas costas ela gemeu meu nome depois relaxou. Investi mais algumas vezes e foi a minha vez de gemer o nome dela. Deitei ao lado dela e a puxei, pra se aconchegar no meu peito.

- Demetri? – ela falou depois de alguns minutos de silencio.

- Hum? – respondi.

- Eu acho que te amo. – levantei o queixo dela, pra que ela me encarasse.

- Eu tenho certeza que te amo – colei nossos lábios num beijo calmo, mas que logo ganhou urgência, acabamos nos amando mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

E ai flores, o que acharam do cap? Deixem reviews com suas opniões.

Bejux e até o próximo cap!



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